25.6.12

«O Turbante e a Suástica: o Grande Mufti e os Nazis»


Uma vez que as eleições no Egipto deram a vitória ao candidato da Irmandade Muçulmana e que os EUA saudaram o vencedor, em vez de lhe retirar o tapete debaixo dos pés, importa mais que nunca conhecer esta organização.

Vlad Tepes começa com este uma série de videos sobre a matéria. Vede e divulgai:

10.6.12

Massacre de Houla perpetrado por rebeldes sunitas

Afinal, ao que parece, o massacre de Houla foi perpetrado pelos rebeldes sunitas vitimizando alauitas e chiitas, ao contrário do que se disse nos primeiros dias após o acontecimento.
Conclusão: duvidar sempre das informações que nos chegam daquelas bandas; afinal, o profeta do islão, do qual todos os envolvidos, cada um ao seu modo, são seguidores, terá dito: «guerra é logro». Todos eles mentem desde que com intenção virtuosa.
Outra conclusão: não tomar qualquer tipo de medida, diplomática ou outra, com base nas informações que nos vão chegando do mundo islâmico pelos media. Só pessoas idóneas no terreno são fontes fiáveis de informação.


It was, in the words of U.N. special envoy Kofi Annan, the “tipping point” in the Syria conflict: a savage massacre of over 90 people, predominantly women and children, for which the Syrian regime of Bashar al-Assad was immediately blamed by virtually the entirety of the Western media. Within days of the first reports of the Houla massacre, the U.S., France, Great Britain, Germany, and several other Western countries announced that they were expelling Syria’s ambassadors in protest.
But according to a new report in Germany’s leading daily, the Frankfurter Allgemeine Zeitung (FAZ), the Houla massacre was in fact committed by anti-Assad Sunni militants, and the bulk of the victims were member of the Alawi and Shia minorities, which have been largely supportive of Assad. The report’s information is attributed to opponents of Assad, though the sources declined to have their names appear in print out of fear of reprisals from armed opposition groups.
According to the article’s sources, the massacre occurred after rebel forces attacked three army-controlled roadblocks outside of Houla. The roadblocks had been set up to protect nearby Alawi majority villages from attacks by Sunni militias. The rebel attacks provoked a call for reinforcements by the besieged army units. Syrian army and rebel forces are reported to have engaged in battle for some 90 minutes, during which time “dozens of soldiers and rebels” were killed.
“According to eyewitness accounts,” the FAZ report continues,
the massacre occurred during this time. Those killed were almost exclusively from families belonging to Houla’s Alawi and Shia minorities. Over 90% of Houla’s population are Sunnis. Several dozen members of a family were slaughtered, which had converted from Sunni to Shia Islam. Members of the Shomaliya, an Alawi family, were also killed, as was the family of a Sunni member of the Syrian parliament who is regarded as a collaborator. Immediately following the massacre, the perpetrators are supposed to have filmed their victims and then presented them as Sunni victims in videos posted on the internet.
The FAZ report echoes eyewitness accounts collected from refugees from the Houla region by members of the Monastery of St. James in Qara, Syria. According to monastery sources cited by the Dutch Middle East expert Martin Janssen, armed rebels murdered “entire Alawi families” in the village of Taldo in the Houla region.
Already at the beginning of April, Mother Agnès-Mariam de la Croix of the St. James Monastery warned of rebel atrocities’ being repackaged in both Arab and Western media accounts as regime atrocities. She cited the case of a massacre in the Khalidiya neighborhood in Homs. According to an account published in French on the monastery’s site, rebels gathered Christian and Alawi hostages in a building in Khalidiya and blew up the building with dynamite. They then attributed the crime to the regular Syrian army. “Even though this act has been attributed to regular army forces,” Mother Agnès-Mariam wrote, “the evidence and testimony are irrefutable: It was an operation undertaken by armed groups affiliated with the opposition.”

Depois de Israel, os muçulmanos querem reconquistar a Península Ibérica

Já o temos dito, mas não é demais lembrá-lo: os muçulmanos, de acordo com a doutrina do waqf, consideram que um território uma vez possessão islâmica é para sempre possessão islâmica, sendo dever de todos e de cada um dos muçulmanos tudo fazer para o recuperar.
A doutrina é antiga e actual. Primeiro estão concentrados em Israel, espinho atravessado na orgulhosa garganta da ummá; depois reclamarão a Península Ibérica, o Al-Andalus, cenário de uma  mitológica prosperidade e superioridade cultural e civilizacional islâmicas, estranhamente jamais repetidas e sem nada que se lhe compare passados 600 anos.
Quem duvida, oiça o que os próprios muçulmanos dizem:

9.6.12

O que é o islão pela voz de um muçulmano esclarecido

Tenho para mim que a melhor maneira de conhecer uma religião é pela voz e pelas acções dos crentes em aplicação das respectivas doutrinas.
No caso do islão temos o problema da taqiyya, doutrina que não apenas permite mas incentiva o muçulmano a mentir e benefício da sua religião.
Por isso, aqueles momentos de franqueza em que um muçulmano (não um muçulmano qualquer, se virmos a sua biografia e curriculum) são de grande valor, uma vez que nos permitem conhecer o islão visto por dentro, a partir do conhecimento pleno dos seus textos e das suas tradições.
Nessa medida, parece-me que este video é provavelmente o mais importante que alguma vez vi enquanto instrumento de instrução dos não-muçulmanos sobre o que é o islão.
É ver e mostrar a quem quiser ver e a quem não quiser, especialmente.