nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados, nem o presente nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem o abismo, nem qualquer outra criatura
6.2.09
A ténue linha que só alguns vislumbram
Um relato arrepiante e uma reflexão extremamente pertinente, na altura em que nos aproximamos do segundo aniversário do referendo com base no qual a República de Portugal se recusa a reconhecer na sua legislação o inalienável direito à vida dos seres humanos com menos de onze semanas de gestação.
Mais sobre esta matéria em próximas entradas.
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