30.6.10

Aliança natural (5)

No inestimável Religion en Libertad, mais concretamente num dos seus blogues, pode ler-se um excelente artigo sobre a infame aliança vermelho-verde, da qualtemos dado conta. Depois de uma breve introdução ao pensamento político-estratégico comunista, o autor do artigo debruça-se sobre o aspecto aparentemente mais intrigante do filoislamismo esquerdista, intrigante porque até os esquerdopatas hão de perceber, bastando, para isso saber um pouco de história do islão e das suas relações com o movimento comunista ― cujo episódio mais paradigmático será a Revolução Iraniana e o aprisionamento, exílio e execução por parte dos islamitas triunfantes dos seus aliados comunistas contra o Xá ―, ou saber algo de doutrina islâmica ― concretamente o profundo desprezo que o islão dedica aos ateus ―, que de uma aliança com o islão nada de bom podem esperar. Leia-se, então, o que diz o artigo sobre o que esperam os esquerdógiros da sua aliança com o islão, fundada no ódio à civilização judaico-cristã, ao capitalismo, aos EUA e a Israel (destaques a bold da nossa responsabilidade):
«Los “revolucionarios” occidentales ven que los islamistas son los únicos dispuestos al sacrificio de sus propias vidas, los únicos que son capaces de combatir sin pactar con el Gran Satán del capitalismo, los EEUU y el pequeño Satán, el judío de los países, la encarnación de la opresión y de la explotación, Israel.

Los izquierdistas creen que es cierto que los islamistas tienen un componente reaccionario, pero piensan que es más aparente que real.

El islamismo al no aceptar componendas políticas de ningún tipo con aquellos que ellos consideran que son los “opresores mundiales, los EEUU e Israel, y sus lacayos: Aznar en España”, y al estar dispuestos ha luchar hasta la victoria final atrae a todos estos irredentistas.

El islamismo acepta que el fin justifica los medios. Los asesinatos contra infieles son asesinatos, “pero” justificados para imponer el Islam. El objetivo del Yihad, de la Guerra Santa del Islam es traer la “paz del Islam”.

Los islamistas afirman que “cuando todos los países sean musulmanes, y todos los humanos estén sometidos a Alá, sigan el Corán y acaten la Shari´a, y acepten a Muhammad como el enviado de Alá, entonces habrá paz. Antes no es posible ni Alá lo permite”.

El mismo Muhammad justificaba la guerra, el Yihad era no sólo para defenderse sino para imponer el Islam a todos los humanos.

Estos izquierdistas filoislamistas juzgan que no hay alternativa al terrorismo para defenderse de la opresión del capitalismo. El islamoterrorismo y los islamikazes son necesarios, son el arma “del revolucionario y del pobre, son el mal menor para conseguir el bien mayor.

Los izquierdistas filoislamistas consideran que sin islamismo, las masas musulmanas no se moverían y aceptarían estar sometidos al yugo de sus dirigentes prooccidentales y capitalistas.

Estos mismos izquierdistas filoislamistas afirman que “el islamismo contiene una carga total revolucionaria al impulsar y empujar a tantos millones de humanos para la búsqueda de un mundo [islámico] mejor, un mundo sin capitalismo y sin Israel”.

Estos izquierdistas razonan que “el precio a pagar para impeler, hacer avanzar a las masas, masas desprovistas de cultura burguesa y opresora y corrupta, es emplear la temática religiosa”: “Dios ha muerto, pero Alá arrastra a las masas contra la civilización degenerada de Occidente”

También piensan que cuando el mundo, sin excepción, sea musulmán, habrá un mundo homogéneo, sin privilegios, y que gracias a las contradicciones de la propia “supraestructura ideológica” de la religión del Islam, la población devendrá atea. Igual que hasta no hace mucho tiempo Europa era cristiana, y ahora se está descristianizando a marchas forzadas.

Si el precio a pagar para “transformar revolucionariamente y quebrar al capitalismo” es la creencia en Alá, pues bien vale la pena.

“Paris bien vale una misa”, dijo el calvinista Enrique III de Navarra, convirtiéndose al catolicismo para ser el rey Enrique IV de Francia. [1]

La revolución universal bien vale una mezquita y un velo”, piensan los izquierdistas»

28.6.10

CAPITULO LIII ― Como foi trautada paz antre elRei Dom Hemrrique e elRei Dom Fernamdo, e com que comdiçoões

Duramdo a guerra antre Portugal e Castella, da maneira que ja teemdes ouvjdo, e trautamdosse assi estas cousas amtre elRei Daragom e elRei Dom Fernamdo, avia ja tempo que o papa Gregorio umdeçimo avia emviados por embaxadores aos Reis de Portugal e de Castella, pera poer amtrelles paz, Dom Beltram bispo de Commerçia, e Dom Agapito de Columpna bispo de Brixa: e aimda que nos antes desto nom ajamos feita meemçom da vijnda destes prelados, sabee porem que o anno passado ante que Carmona fosse filhada, chegarom elles a Sevilha, omde elRei Dom Hemrrique estava estomçe, e fallando com elle em razom de paz, quamto era neçessaria amtre os Reis, mostramdolhe os dampnos e malles que se da guerra seguiam a elles e a seus reinos, e como por tal aazo se emxalçaria a soberva dos emmijgos da santa se; outorgou elRei por sua parte de conssemtir na paz, com booas e aguisadas razoões. Depois vijndo elles a Portugal, e fallamdo a elRei Dom Fernamdo sobrello, nom menos razoões das que a elRei Dom Hemrrique aviam ditas sobre este negoçio, mas quamtos boons comselhos e autoridades se dizer podiam, pera o emduzer a aver com el paz e amorio, lhe forom per elles offereçidas e prepostas; sobre as quaaes elRei Dom Fernamdo avudo comselho, sem primeiro se espedir das aveemças e preitesias que com elRei Daragom avia trautadas, nom sabemos por qual razom determinou daver com el paz: e noteficado isto a elRei Dom Hemrrique per elles, acordarom os Reis demviar seus procuradores pera estas aveemças trautar em seu nome, a saber, elRei Dom Hemrrique, Dom Affonsso Perez de Gozmam, alguazil moor de Sevilha, e do seu comsselho; e elRei Dom Fernamdo, Dom Joham Affonsso, comde de Barçellos, o qual estava ja prestes pera se tornar outra vez a Aragom, e reçebidos quatro mil florijns pera o caminho, e elRei mandou que çessasse daquella hida, e fosse trautar esta paz e aveemça antrelle e elRei Dom Hemrrique. E feitas sobresto damballas partes firmes e abastantes procuraçoões, pera poerem perpetua paz e amor amtre os Reis, devisarom de seer todos jumtos elles e os messegeiros do papa, em huuma villa que dizem Alcoutim, bispado de Sillve no reino do Algarve. E jumtos alli pessoallmente, salvo o bispo de Commerçia, que era estomçe em Aragom, firmarom paz e amorio em nome dos Reis, recomtada em esta guisa brevemente. Que elles fossem boons e verdadeiros amigos pera sempre huum do outro, e isso meesmo seus filhos e herdeiros, e todollos poboos a elles sobjeitos. E que huum Rei nom fosse theudo dajudar o outro comtra alguuma pessoa, posto que com alguuma ouvesse desvairo, mas que elRei de Portugal fosse amigo delRei Dom Karllos de Framça, assi como elRei de Framça era delRei Dom Hemrrique; e que elRei de Framça emviasse seus messegeiros, ataa seis meses, afirmar esto com elRei Dom Fernamdo, assi como depois emviou. E por estas pazes seerem mais firmes, e os boons divedos damtre os Reis seerem sempre acreçemtados, foi trautado em estas aveemças, que elRei Dom Fernamdo casasse com a Iffamte Dona Lionor filha delRei Dom Hemrrique, com a qual ouvesse per doamçam em casamento, Çidade Rodrigo, e Vallemça Dalcamtara com todos seus termos, e Monte rei, e Alhariz com seus alfozes e fortallezas, os quaaes logares fossem pera sempre da coroa do reino de Portugal; e alguuns escrevem que avia daver mais em dinheiro tres comtos da moeda de Castella: e que elRei Dom Fernamdo desse aa dita Iffamte todollos logares, que forom dados per elRei Dom Affomso seu avoo aa Rainha Dona Beatriz, em arras de seu casamento. E avia de ser emtregue a Iffamte a elRei pera a reçeber e aver por molher, no estremo dos reinos, antre Talleiga e Figueira, do dia deste trauto firmado a çimquo meses primeiros; com comdiçom prometida e jurada per elRei, assi com cada huum dos outros capitullos, que do dia que fosse emtregue ataa sete meses, nom ouvesse com ella jumtamento carnal: e esto fazia elRei seu padre, porque ella era aimda mujto moça, e dezia que lhe quiria em tanto guisar muj honrradamente todo o que compria pera a festa de suas vodas; e esta comdiçom foi a elRei Dom Fernamdo muj maa doutorgar, porem aaçima ouveo de fazer; e diziamlhe alguuns que juras de foder nom som pera creer, que jurasse el foutamente este capitullo, ca nom minguaria quem tomasse por elle o pecado deste juramento sobre si. E foi por esto avuda despenssaçom, por o divedo que amtrelles avia, e pubricada na çidade de Sevilha per o dito Dom Agapito, messegeiro do papa. Foi mais firmado amtre os Reis ambos, que elRei Dom Fernamdo abrisse maão e desemparasse todollos logares e terras, que el e aquelles que sua voz mantijnham, cobrarom do senhor de Castella, salvo dos que avia daver e casamento; e isso meesmo fezesse elRei Dom Hemrrique dos que cobrara de Portugal, tirados os bastiçimentos e ouro e prata que cada huum em elles tijnha posto. E perdoaram dhuuma parte aa outra, des o caso mayor ataa o menor, a todollos que em serviço dos senhores amdarom, e se alçarom com villas e castellos e tomarom voz comtra elles; e ficarom os Reis emtregar todos seus beens de raiz, salvo se foi aos de Carmona que aimda em este tempo tijnham voz por Portugal, posto que ja tenhamos escripto sua tomada della, por os quaaes elRei Dom Fernamdo fez mujto por emtrarem em este trautos, e numca elRei de Castella em ello quis comssemtir, dizemdo por escusa, que perdoar aos de Carmona, era cousa per que se podia recreçer gram desvairo antrelle e elRei Dom Fernamdo, mas que a molher do comde Dom Fernamdo de Castro, com seu filho e companha e cousas suas, se fosse a Portugal pera seu marido, ou omde lhe proguesse. Outro si que todos prisioneiros, que em esta guerra forom filhados, fossem entregues de huuma parte aa outra sem remdiçom nenhuuma, posto que aveemça tevessem feita com aquelles que os tijnham em seu poder. E assim poserom outros capitullos, que por nom alomgar leixamos de dizer, per que partirom geerallmente de toda comtemda, que per quallquer guisa antre os Reis ataaquel tempo podesse naçer: os quaaes os ditos procuradores jurarom aos samtos evangelhos nas almas dos Reis ambos, e fezerem preito e menagem nas maãos do dito dellegado, que elles guardem compridamente estas pazes, e jurem outros taes juramentos per suas pessoas, sometemdo os ditos Reis e seus reinos a çensura e sentença ecclesiatica, himdo comtra esto per alguuma guisa. E que fossem postos ataa primeiro dia de mayo çertos castellos em arrefeens, a saber, da parte delRei Dom Fernamdo, Olivemça, e Campo mayor, e Noudal, e Marvom, os quaaes avia de teer Dom frei Alvoro Gomçallvez prior do Espital; e da parte delRei Dom Hemrrique, Alboquerque, e Exrez, e Badalhouçe, e a Codesseira, que tevesse Affonsso Perez de Gozmam. E forom trautadas e juradas estas pazes com muitas mais firmezas e comdiçoões no dito logar Dalcoutim, postumeiro dia de março da dita era de quatro çentos e nove annos, as quaaes elRei Dom Fernamdo dhi a dous dias jurou na çidade Devora, fazemdo preito e menagem nas maãos do dito dellegado de as teer e guardar compridamente, o que el depois muj mal fez, segumdo adeamte ouvirees. E dalli emviou a Castella o doutor Gil Dosem, e Affonsso Gomez da Sillva, pera reçeberem delRei Dom Hemrrique semelhavel firmeza e juramento. E depois foi a Castella Diego Lopez Pacheco, reçeber da Rainha Dona Johana, e do Iffamte Dom Joham, e dalguuns comdes, e prellados, e ricos homeens, que aimda nom jurarom, outorgamento dos ditos trautos; e na villa de Touro, omde emtom elRei era, no moesteiro de Sam Framçisco, alli jurarom todos em maãos do dito dellegado, que presemte estava, aos dez dias dagosto da dita era.
Anjo de Portugal, rogai por nós.

«Fé adulta», segundo Bento XVI

«Fé adulta», segundo Bento XVI1
«(...) No capítulo 4 da Carta, o Apóstolo diz-nos que com Cristo temos que atingir a idade adulta, uma fé madura. Não podemos mais permanecer como "meninos inconstantes, levados por qualquer vento de doutrina..." (4, 14). Paulo deseja que os cristãos tenham uma fé "responsável", uma "fé adulta". A expressão "fé adulta", nas últimas décadas, tornou-se um slogan difundido. Ouvimo-lo com frequência no sentido da atitude de quem já não dá ouvidos à Igreja e aos seus Pastores, mas escolhe autonomamente aquilo em que quer acreditar ou não portanto, uma fé "ad hoc". E é apresentada como "coragem" de se expressar contra o Magistério da Igreja. Na realidade, todavia, para isto não é necessária coragem, porque se pode ter sempre a certeza do aplauso público. Pelo contrário, é necessária coragem para aderir à fé da Igreja, não obstante ela contradiga o "esquema" do mundo contemporâneo. Este é o não-conformismo da fé ao qual Paulo chama uma "fé adulta". É a fé que ele quer. Por outro lado, qualifica como infantil o correr atrás dos ventos e das correntes do tempo. Assim faz parte da fé adulta, por exemplo, empenhar-se pela inviolabilidade da vida humana desde o primeiro momento, opondo-se assim de forma radical ao princípio da violência, precisamente também na defesa das criaturas humanas mais inermes. Faz parte da fé adulta reconhecer o matrimónio entre um homem e uma mulher para toda a vida, como ordenamento do Criador, restabelecido novamente por Cristo. A fé adulta não se deixa transportar aqui e ali por qualquer corrente. Ela opõe-se aos ventos da moda. Sabe que estes ventos não constituem o sopro do Espírito Santo; sabe que o Espírito de Deus se expressa e se manifesta na comunhão com Jesus Cristo. No entanto, também aqui Paulo não se detém na negação, mas leva-nos ao grande "sim". Descreve a fé madura, verdadeiramente adulta, de maneira positiva com a expressão: "agir segundo a verdade na caridade" (cf. Ef 4, 15). O novo modo de pensar, que nos foi dado pela fé, verifica-se antes de tudo em relação à verdade. O poder do mal é a mentira. O poder da fé, o poder de Deus é a verdade. A verdade sobre o mundo e sobre nós mesmos torna-se visível, quando olhamos para Deus. E Deus torna-se-nos visível no rosto de Jesus Cristo. Olhando para Cristo, reconhecemos mais uma coisa: verdade e caridade são inseparáveis. Em Deus, ambas são inseparavelmente uma só coisa: a essência de Deus é precisamente esta. Por isso, para os cristãos verdade e caridade caminham juntas. A caridade é a prova da verdade. Sempre de novo, deveríamos ser medidos em conformidade com este critério, para que a verdade se torne caridade e a caridade nos torne verídicos. (...)»
Via Massimo Introvigne. 1 - Nota: A versão portuguesa tem algumas frases a raiar o incompreensível. Se quiser, aqui fica o texto em italiano:

24.6.10

Para uma verdadeira compreensão do islão: a aversão aos cães (addendum)

Numa entrada recente, disse que a aversão islâmica aos cães ― a qual tem sólidas bases teológicas ― não é coisa do passado e que os exemplos de actualizações dessa aversão se repetem hoje, não apenas no mundo islâmico tradicional, mas também no novo mundo islâmico, como é o caso descrito nesta notícia que nos chega do Britanistão:

21.6.10

Para uma verdadeira compreensão do islão: a aversão aos cães

Os muçulmanos não se limitam a ter aversão pelos politeístas, judeus(1) e cristãos(2), pelos não-crentes em geral(3): também os cães são detestados e perseguidos:
Sahih al-Bukhari: Volume 4, Book 54, Number 450:
Narrated Salim's father:
Once Gabriel promised the Prophet (that he would visit him, but Gabriel did not come) and later on he said, "We, angels, do not enter a house which contains a picture or a dog."
Sahih Muslim: Book 010, Number 3811:
Abdullah (b. Umar) (Allah be pleased with them) reported: Allah's Messenger (may peace be upon him) ordered the killing of dogs and we would send (men) in Medina and its corners and we did not spare any dog that we did not kill, so much so that we killed the dog that accompanied the wet she-camel belonging to the people of the desert.
«Ah, mas isso são coisas da Idade Média», dirá o leitor mais céptico. Infelizmente, não é bem assim: as ahadith de Bukhari e de Muslim são consideradas autênticas pelos sunitas (90% dos muçulmanos) e perfeitamente ortodoxas e canónicas. Consistem de relatos da vida, dos ditos e feitos do profeta Mafoma. Ora, de acordo com a doutrina segundo a qual Mafoma é o homem perfeito e o seu exemplo deve ser modelo de conduta para todos os crentes, por toda a eternidade(4), o que o profeta Mafoma fez, tal como o relatam as ahadith, é para ser emulado. Para o provar, surgem frequentemente várias actualizações hodiernas das práticas do islão primitivo:
«Dogs are considered "unclean" under Islamic tradition but, while relatively rare in Iran, some people do keep them as pets.By issuing a fatwa -- a religious ruling -- Grand Ayatollah Naser Makarem Shirazi has sent a clear message that this trend must stop.
"Friendship with dogs is a blind imitation of the West," he was quoted as saying in Javan daily. "There are lots of people in the West who love their dogs more than their wives and children."
Guard dogs and sheep dogs are considered acceptable under Islamic law but Iranians who carry dogs in their cars or take them to public parks can be stopped by police and fined.
The Koran does not explicitly prohibit contact with dogs, Shirazi said, but Islamic tradition showed it to be so. "We have lots of narrations in Islam that say dogs are unclean."
The interpretation of religious rules on personal conduct is a constant source of debate and potential conflict in Iran which has been an Islamic republic since a revolution ousted the Western-backed Shah in 1979.
In a television interview last week, President Mahmoud Ahmadinejad weighed in on the issue of the Islamic dress code, saying women who fail to cover their hair completely should not be harassed by the police.
Morality police are conducting their annual crackdown and women who reveal strands of hair are liable to be stopped in the streets for failing to respect the dress code, or "hijab."
Ahmadinejad's surprisingly liberal view was condemned by fellow hard-liner politicians and senior clerics "I wish he had not said those words about the hijab," Grand Ayatollah Ahmad Jannati told the faithful during the week's Friday prayers, in a rare criticism of the president.
"We are grappling with many problems including economic and political ones but the issues of morality and ethical security are among the important issues that cannot be ignored," he said.
Tehran University has set up a thinktank "to investigate the problems related to hijab," the representative of Supreme Leader Ayatollah Ali Khamenei to the university announced on Monday.»
Via Jihad Watch.

(1) - Alcorão 5:82: «Constatarás que os piores inimigos dos fiéis, entre os humanos, são os judeus e os idólatras. (...)»  
(2) - Alcorão 5: 51: «Ó fiéis, não tomeis por confidentes os judeus nem os cristãos; que sejam confidentes entre si. Porém, quem dentre vós os tomar por confidentes, certamente será um deles; e Deus não encaminha os iníquos.»  
(3) - Alcorão 98:6: «Em verdade, os incrédulos, entre os adeptos do Livro, bem como os idólatras, entrarão no fogo infernal, onde permanecerão eternamente. Estas são as piores das criaturas!»  
(4) - Alcorão 33:21: «Realmente, tendes no Mensageiro de Deus um excelente exemplo para aqueles que esperam contemplar Deus, deparar-se com o Dia do Juízo Final, e invocam Deus frequentemente.»

18.6.10

Qui habitare facit sterilem in domo, matrem filiorum lætantem

Do relato de uma ex-lésbica militante:
  1. o aviltamento da mulher pela contracepção e relações sexuais antes do casamento; o femininismo, racionalização de problemas afectivos mal resolvidos
    “Prodded along by what I was reading, I began thinking that since all my heterosexual relationships were failures, that I might be a lesbian.”
  2. o modus vivendi homossexual, gerador de grande sofrimento psíquico e espiritual
    “I was a mental wreck. I just felt that I was spinning out of control, that I was keeping appearances but I was miserable inside.” [S]he broke into tears one night at 3 am and began shouting in her empty apartment (...), imploring God to “take her away.” “Here I was, a militant feminist lesbian atheist lying on my apartment floor crying my head off imploring God. I wasn’t in my right mind, but I was desperate for help.”
  3. a dificuldade em reeducar a sua própria personalidade
    “I was suddenly forced to face life in the raw, without any protection or buffer.”
  4. a Egreja Cathólica, guardiã dos bons costumes
    “I went to the monastery armed with all the contempt and hatred for the patriarchal Church that I had stored up from years of radical feminist studies. For radical feminists the Church is basically enemy #1.” 
  5. a paciência dos monges
    “For three days in a row, two hours a day, I badgered, screamed at, practically foamed at the mouth in the face of this monk, dredging up basically every insult, cliché, dirty thing that I could think of, or invent about Christianity. I was so mad, so hurt and angry, and I was dishing it all out to this monk, who never said a word the whole time, but instead just looked at me, nodding his head.”
  6. a conversão espiritual e afectiva de uma lésbica militante, possível
    “I just say that God floored me, staggered me; I didn’t convert myself, he brought me to Him.”
  7. a realização bio-psycho-social da mulher no matrimónio e na maternidade
    She now works as an independent journalist and happily married stay-at-home mother of six.
São Bento, rogai por nós.

Recenseamento eleitoral no Afeganistão

In Jihad Watch (nota: isto não é uma brincadeira):

17.6.10

Oremus pro fratribus nostris christianis nigeriensibus mortuis ac viventibus

Requiem æternam dona eis Domine
et lux perpetua luceat eis.
Te decet hymnus, Deus, in Sion,
et tibi reddetur votum in Jerusalem.
Exaudi orationem meam;
ad te omnis caro veniet.
Requiem æternam dona eis Domine
et lux perpetua luceat eis.
Senhor, dá-lhes o eterno descanso,
e que a luz perpétua os ilumine.
A Ti, Deus, agrada-Te um hino em Sião;
em Jerusalém ser-Te-á devolvido o favor.
Escuta a minha oração;
a Ti se apresentará todo o mortal.
Dá-lhes, Senhor, o eterno descanso
e que a luz perpétua os ilumine.


16.6.10

A Igreja, a Medicina e os Milagres hoje

Medicina e Milagres Um livro oferece resposta para os cépticos Por Pe. John Flynn, L. C.

ROMA, domingo, 13 de junho de 2010 (ZENIT.org).- Os católicos estão acostumados a ouvir falar sobre milagres e pessoas que são curadas pela intercessão dos santos, mas a cultura materialista de hoje muitas vezes olha para isso com certo cepticismo.

(...) No mês de Dezembro de 2009, após o anúncio em Roma da aprovação do milagre para a canonização da irmã australiana Mary MacKillop, um especialista em medicina de Sydney, David Goldstein, expressava suas dúvidas. Em um artigo publicado em 22 de Dezembro no jornal Australian, ele dizia que é impossível determinar se as melhoras dos quadros clínicos dos pacientes são resultado das orações.

(...)

Felizmente, Jacalyn Duffin, uma doutora que ostenta a Cátedra Hannah de história da medicina na Queen's University de Ontário, Canadá, publicou no ano passado um manual para tratar estas e outras objeções. Em seu livro Medical Miracles, Doctors, Saints and Healing in the Mondern World (Milagres Médicos: Doutores, Santos e Cura no Mundo Moderno) (Oxford University Press), ela examina 1.400 milagres citados em canonizações desde 1588 até 1999.

Sua curiosidade por outros milagres foi despertada quando foi pedido que ela examinasse algumas mostras de tecido, que posteriormente soube que fazia parte de um processo de canonização. Ao receber como presente uma cópia da positio, documentação do milagre, Duffin se deu conta repentinamente de que deveriam existir tais registos para cada santo canonizado.

Durante diversas estâncias em Roma, investigou centenas destes registos. Duffin calcula que já investigou cerca de um terço de todos os milagres depositados nos arquivos vaticanos desde que se estabeleceram as regras que regem as canonizações em 1588.

14.6.10

Mundial 2010

Na véspera do início da participação da selecção portuguesa de futebol no campeonato do mundo da modalidade, não podíamos deixar de nos associar ao Mundial 2010. Por isso, vamos dedicar-lhe uma série de postais. Eis o primeiro: para as milícias de islamitas observantes da Somália, o futebol é uma actividade de raízes cristãs, logo indigno de ser praticado por muçulmanos, nem tãopouco de ser visto pela televisão; é, na verdade, um acto satânico. O que fazer se um muçulmano vir a bola na televisão, a despeito das advertências dos zelosos mujahedin? Prender os transgressores e julgá-los segundo a shari'a. E se tentarem fugir ao longo braço da lei islâmica? Atirar a matar, ora essa!
«APA-Mogadishu-(Somalia) Islamist militants of the Hezbal Islam rebel group have killed two football fans and arrested ten others after attacking a house where fans were watching the World Cup game between Argentina and Nigeria in the Huruwaa neighborhood north-east of the capital Mogadishu on Saturday.
Residents say that heavily armed militants stormed a house where football fans were secretly watching the match, which has been prohibited in the Islamist-controlled regions in Somalia.
"Two young men who tried to jump over the wall were shot and killed while ten others including my husband and my teenage son were taken to Islamist custody in the village" Halima Ahmed, a mother of five children said in a telephone interview with APA on Sunday morning.
Islamist militia leader Sheikh Mohamed Abu Abdalla said that those in custody have broken the law and will be dealt with in accordance with Islamic law.
Prior to the World Cup opening, the Islamists in Somalia warned people against watching the matches, saying that it was not compatible with Islamic law and that those founding watching football will be brought before Islamic courts.
"Football descended from the old Christian cultures and our Islamic administration will never allow watching it. We are giving our last warning to the people," Sheikh Abu Yahya Al Iraqi said, while addressing crowds in the Suqa Holaha village north of Mogadishu, hours before the World Cup kick off on Friday.
The president of the Somali Football Federation Said Mahmoud Nur who was reached for comment while in South Africa, declined to comment on the matter because of security reasons.
Meanwhile, residents in the southern Jubba regions have sent a complaint letter to the Al Shabab administration in the regions demanding permission to watch the world's largest sporting event.
Reports say that representatives from the community including elders went to the Al Shabab administrative office in the southern port town of Kismayo Saturday requesting permission to watch the World Cup, but they were denied and told that they will be arrested if they ever again come with such demands.
In 2006, the Islamic Courts Union who were then controlling most of Somalia banned watching the World Cup, describing football as a "satanic act" and as a result, two football fans were also killed and scores arrested in the city of Dhusamareeb in central Somalia when heavily armed militants raided a cinema where they were watching a World Cup game.»
Via Jihad Watch. Um pequeno video sobre o assunto, já divulgado por nós anteriormente:
Nota: bootless significa vão, inútil, infrutífero. Mais notícias sobre a situação na Somália.

13.6.10

Obama confidencia ser muçulmano

Esta é daquelas entradas que me expõe a ser acusado de estar a delirar, de estar louco de ódio ou raiva ao ponto de interpretar delirantemente os sinais que nos vão chegando dos EUA. Não me importo de correr esse risco, porque segui muito de perto a campanha presidencial americana em 2008, li muito sobre a história pessoal e política de Obama, vi como os media se escusaram de cumprir o seu dever de investigar a fundo o candidato e de informar os norte-americanos. Embora nada de concreto e incontestável se pudesse dizer de Obama que desaconselhasse em absoluto a sua eleição ― apesar da sua visão socialista e idealista/pós-modernista da sociedade fosse alarmante ―, ficou da campanha uma impressão, logo confirmada desde o início da presidência, de que não se podia confiar neste homem. Leio hoje esta entrada do Atlas Shrugs, na qual se dá conta de um relato do embaixador egípcio nos EUA segundo o qual Obama lhe terá dito que «é muçulmano, que é filho de um muçulmano, neto de um muçulmano, que todos os seus irmão no Quénia são muçulmanos e que é simpatizante da causa islâmica» (tradução nossa). Desafio os leitores a ler a referida entrada do Atlas Shrugs e a escrutinar por si próprio a lista de acontecimentos relevantes para este caso que Pamela Geller. É, de facto, uma história em que é difícil acreditar. Mas será impossível? Da entrada de Geller, colo apenas a citação Raymond Ibrahim sobre taqiyya:
«Al-Tabari's (d. 923) famous tafsir (exegesis of the Koran) is a standard and authoritative reference work in the entire Muslim world. Regarding 3:28, he writes: "If you [Muslims] are under their [infidels'] authority, fearing for yourselves, behave loyally to them, with your tongue, while harboring inner animosity for them. … Allah has forbidden believers from being friendly or on intimate terms with the infidels in place of believers — except when infidels are above them [in authority]. In such a scenario, let them act friendly towards them." Regarding 3:28, Ibn Kathir (d. 1373, second in authority only to Tabari) writes, "Whoever at any time or place fears their [infidels'] evil may protect himself through outward show." As proof of this, he quotes Muhammad's close companion, Abu Darda, who said, "Let us smile to the face of some people [non-Muslims] while our hearts curse them"; another companion, al-Hassan, said, "Doing taqiyya is acceptable till the Day of Judgment [i.e., in perpetuity].»
Para compreender melhor o alcance da doutrina da taqiyya, não deixe de ler o artigo de Raymond Ibrahim no Middle East Quarterly (aqui em francês).

À procura de um casus belli? (2)

A pretexto da pseudo-crise humanitária em Gaza, o Irão, mais concretamente, o Crescente Vermelho iraniano, prepara-se para enviar uma frota carregada de ajuda humanitária para Gaza. Parece que cem mil iranianos estão na disposição de se fazer matar ― de ser shahid ― e de começar uma guerra.
«The Iranian Red Crescent has equipped and loaded two ships with aid, and is waiting for permission from the Iranian Foreign Ministry to set sail for Gaza, AFP reported on Sunday. A third ship is planned for next week. An Iranian Red Crescent official, Mojtaba Majd, was quoted as saying that over 100,000 Iranians have volunteered to sail on the ships. He said that the problems involved may prevent Iran from sending volunteers, however "the important issue is that the people of Gaza know that more than 100,000 Iranians are ready to come to their help." One of the ships, which is carrying food and medicine is expected to leave this week. The Red Crescent has promised to send two ships by Friday and a third next week. A plane is also planned to fly to Egypt carrying 30 tons of medical aid. The Iranian decision to send ships to Gaza, follows the international outrage over the Israeli commando raid on the Turkish ship, the Mavi Marmara, which was part of a flotilla seeking to break the Israeli blockade of Gaza. An Iranian Red Crescent ship was sent to Gaza during 'Operation Cast Lead' but was turned back by Israeli warships.»
Via Tundra Tabloids.

Crise humanitária em Gaza? (3)

Não quero cansar os leitores com este assunto, mas como a pseudo-crise humanitária continua a dar que falar e as possíveis consequências da persistência da sua percepção são bem reais, penso justificar-se mais este video que descobri no Conservative Blog/American Nation, donde copio o texto abaixo. O video é da autoria de Pierre Rehov:

«The truth, of course, is that Gaza is poor. It’s not particularly poor compared to many other areas of the Middle East or the world, but poor it is … which is why Israel sends in tons of humanitarian aid on a weekly basis.

The problem is that there are those on the liberal-left who would have you believe that Gaza is like certain areas of sub-Saharan Africa, with children starving in the streets. It isn’t.

They would also have you believe that Gaza’s poverty is Israel’s fault, due to the blockade. It’s not. If there were no blockade Gaza would still be poor. The reason for this is because the Gazans, themselves, voted into office Hamas, a vicious genocidal organization with an upfront Jew-Killing Agenda. (...)»

12.6.10

Bispo católico de diocese turca assassinado (4)

Uma entrada no blogue de Sandro Magister a respeito do homicídio do Bispo Padovese, da reacção do Padre Lombardi, das palavras do próprio Papa, tudo a propósito de uma entrevista a Ruggero Franceschini, Bispo de Esmirna, homem há muitos anos na Turquia (infelizmente, só para assinantes), o qual afirma categoricamente que à volta do Papa ninguém percebe o que se está a passar na Turquia com os cristãos. Diz ainda que as mencionadas reacções de Lombardi e de Bento XVI ― assegurando que o homicídio de Padovese não tinham motivações religiosas ― são vistas pelos muçulmanos como reacções de subserviência ao islão:
«Dalla Turchia la verità: il papa è “mal consigliato” dai diplomatici vaticani “Credo che anche in Vaticano abbiano capito che ho ragione io: l’omicidio di Luigi Padovese ha soltanto motivazioni religiose. L’assassinio mostra infatti elementi esplicitamente islamici. Non c’entra il governo turco. Non c’entra Ankara. Non c’entrano le motivazioni personali. C’entra soltanto l’islam. Lo so, il papa ha detto prima di atterrare a Cipro che ‘non si tratta di un assassinio politico o religioso ma di una cosa personale’. Credo sia stato mal consigliato. Il Vaticano certe cose non può insegnarle a noi”.

Questo è il folgorante avvio dell’intervista del vescovo di Smirne, Ruggero Franceschini, a Paolo Rodari, su “il Foglio” di sabato 12 giugno.

Intervista che è da leggere tutta. Molto dettagliata sull’assedio islamico ai cristiani di Turchia. Sulle scuole che incitano all’odio religioso e umiliano gli alunni battezzati. Sulla dinamica dell’uccisione di Padovese. Sul profilo dell’assassino e della sua famiglia: “È sempre un rischio assumere i musulmani del posto. Ormai l’abbiamo imparato a nostre spese”.

Il vescovo Franceschini è un veterano della Chiesa in Turchia. È il predecessore di Padovese a Iskenderun e lo stesso giorno in cui è uscita la sua intervista al “Foglio” è stato nominato dal papa vicario apostolico dell’Anatolia, al posto dell’ucciso. È lui che ha presieduto i suoi funerali e tenuto l’omelia. È lui che fin dall’inizio ha tenuto desta l’attenzione sulle ragioni reali dell’uccisione, che non poteva essere liquidata come opera isolata di un pazzo.

Ed è lui, ora, a denunciare pubblicamente l’errore compiuto dalle autorità vaticane prima con la voce di padre Federico Lombardi, ma poi, soprattutto, con le parole dette da Benedetto XVI in persona sull’aereo in volo per Cipro, il giorno dopo l’uccisione di Padovese.

Che in questo caso il papa sia stato “mal consigliato” dalla segreteria di Stato è ormai un dato assodato, grazie alla franchezza di un vescovo come Franceschini che ha tutte le ragioni per dire: “Il Vaticano certe cose non può insegnarle a noi”.

Per il sinodo dei vescovi del Medio Oriente in agenda il prossimo ottobre questo errore è stato un disastroso preliminare. Non c’è di peggio che eccitare i musulmani nemici del cristianesimo con dichiarazioni che per loro suonano come atti di pura sottomissione.»

11.6.10

A frota pseudohumanitária

In Tundra Tabloids.

Ódio aos judeus por membro da frota pseudohumanitária

Quanto mais se sabe sobre alguns dos passageiros do Marmara, mas se torna evidente que nada tinham de humanitário. Veja-se este video, no qual um dos passageiros do barco e, segundo a MEMRI, coordenador da delegação argelina na frota, declara eloquentemente o seu ódio pelos judeus, mais genericamente pelos infiéis, a sua vontade de se suicidar provocando baixas entre os israelitas, as suas intenções quanto à resolução do conflito israelo-árabe/muçulmano. Em baixo fica a ligação para a transcrição de parte da entrevista:

10.6.10

Entrevista a Melanie Phillips a propósito do lançamento do seu mais recente livro

Melanie Phillips, que conhecemos dos seus artigos no Spectator, entre outras publicações, acaba de lançar o seu mais recente livro, The World Turned Upside Down. O Catholic World Report entrevista a autora, que fala de Obama, de Fé e Razão, de Ciência e Cientismo, de Alterações Climáticas, de Esquerda e Utopia, do Islão e dos seus aliados ocidentais:

How did you select the title of your book?

Melanie Phillips: It arose in my mind because that’s how I think about the situation in the West. So often I’m writing about all manner of things happening, where everything’s been turned backwards and inside out. Right has turned into wrong, justice into injustice, victim into victimizer and so on. And I know from the response I get from my readers that on very many issues they think that too. But they are perplexed by the fact that what they think of as clearly demonstrable reality is represented in a way that makes white black and black white. They feel absolutely perplexed and bewildered, and that’s why I called the book The World Turned Upside Down.

Could you explain the “Princess Obama” syndrome?

Phillips: Yes, it comes from the fact that I look at two phenomena, the cult that surrounded Princess Diana in Britain and the cult that surrounded Barack Obama when he was running for president. Of course the shine has come off Barack Obama, but I was looking at this extraordinary hype that surrounded him when he was running for president.

In both cases it seemed to me that the reason for the hysteria and the hype was that the public was projecting onto both of these personalities its hopes and fears…and they thought that both of these characters would transcend these difficulties.

For example, Princess Diana was perceived as one of life’s victims. She was the product of a broken home, she had an eating disorder—she had a lot of problems. She was unhappily married to a man who was perceived to be cold and unfeeling. And yet she transcended all of this because she was beautiful, she was a fairy-tale princess. She was the “Queen of Hearts” and all that sort of nonsense. And so it was a kind of psychological projection and transcendence, and that’s why she was so important to people, and that’s why there was so much hysteria when she died.

Similarly, Barack Obama seemed to me to have achieved near-divine status because he was seen, I think, as someone who—by virtue of what he was and where he came from—would transcend some of the more traumatic problems that America felt it had, in particular its terrible history of slavery, its history of discrimination against black people, and the current situation in which America was fighting against the Islamic world. Obama, who himself fused black and white, Muslim and Christian, seemed to represent a kind of promise of global harmony.

[Obama] became a kind of mythic figure just as Princess Diana had been a mythic figure. So in order to illustrate this phenomenon of psychological projection, I called it the Princess Obama syndrome.

You talk about how science and religion were not always regarded as being at odds with one other, but that “scientism” (the belief that scientific materialism alone can answer all the questions in the world) has taken over. How did it happen that religion became the enemy of science?

Phillips: I think the explanation is that science became identified with materialism. When Western science led the way there was no problem—religion and science were held to be completely compatible with each other. They were simply exploring different things. Science was the attempt to explore and explain the world that could be seen. Religion was the attempt to explain reasons behind the world, and these were considered separate spheres which could co-exist very happily.

Some of the most distinguished scientists from that time onwards have been religious believers. Now for various reasons this doctrine of materialism grew up that made no room for religion. One can trace this way of thinking to the Enlightenment, to Francis Bacon and other thinkers who tried to make science basically take over from God. And for various reasons this strain of thought took root particularly in the 20th century and thus caused science, in my view, to overreach itself.

So science became scientism, which is this argument that says explicitly that there can be no explanation for anything in the universe or in the whole of experience that is not a materialist explanation. This is absolutely ludicrous, because there are all kinds of things that go on, like love and law and philosophy, which don’t have a materialist explanation. And they’re not irrational. But scientists have said there’s no room for anything that isn’t explained by science, which has caused those scientists who take that view to become irrational in, say, their attempts to explain the origins of the universe. They would have us believe that live matter evolved from inanimate matter, which is a kind of magic. That is a species of superstitious belief.

So you have people who purport to be the most rational in our world actually saying extremely silly and irrational things. And that is because they’ve been led into this terrible trap by the doctrine of materialism, which has resulted in this forced polarity, this forced opposition of science and religion.

Sed omnia in mensura et numero et pondere disposuisti

O cavalheiro pontuado e gentil sugeriu-nos uma aula do professor Thomas E. Woods iunior, académico da História nos Estados Unidos da América, sobre como a Igreja Católica construiu a Civilização Ocidental. Versão televisiva, destinada ao público em geral, da obra scripta que pode ser comprada no Brasil ou em Portugal, ou na língua original, e já citada pelo Luís a propósito da subserviência obamiana. Da série de aulas, recomendáveis desde o início, aqui fica a que tenta esclarecer o triste episódio de Galileu, carpido ad nauseam:


Nossa Senhora da Sabedoria, rogai por nós.

9.6.10

Sam Solomon conversa com Michael Coren

Se o leitor ainda não viu a dupla entrevista de Michael Coren a Bat Ye'or e a Sam Salomon, pode querer começar por ver esta selecção das intervenções de Salomon, um académico muçulmano que apostatou.
In Kitman TV, via Tundra Tabloids. Questão final: por que razão Solomon faz questão de não ser identificado? a) é feio e tem vergonha; b) disse à mulher que ia comprar cigarros e foi dar uma volta com uns amigos; c) esqueceu-se de fazer a barba; d) na sua condição de apóstata, teme que algum muçulmano observante o execute, como estipula o Alcorão e algumas ahadith1. 1 - «What do the Quran and Hadith really teach about Apostasy ? In the Quran Most Quranic references deal with how God looks on apostates and how he is going to punish them in the Day of Judgment. The first verse has an indirect inference about apostasy, but nonetheless is used by Muslims as a basis for punishing apostates The punishment of those who wage war against Allah and His Messenger, and strive with might and main for mischief through the land is : execution, or crucifixion, or the cutting off of hands and feet from opposite sides, or exile from the land : that is their disgrace in this world, and a heavy punishment is theirs in the Hereafter ; Sura 5:33 But those who reject Faith after they accepted it, and then go on adding to their defiance of Faith,- never will their repentance be accepted ; for they are those who have (of set purpose) gone astray. Sura 3:90 Any one who, after accepting faith in Allah, utters Unbelief,- except under compulsion, his heart remaining firm in Faith - but such as open their breast to Unbelief, on them is Wrath from Allah, and theirs will be a dreadful Penalty. Sura 16:106 Those who believe, then reject faith, then believe (again) and (again) reject faith, and go on increasing in unbelief,- Allah will not forgive them nor guide them nor guide them on the way. Sura 4:137 In the Hadith Ibn Abbaas said : The Messenger of Allah said, “Whoever changes his (Islamic) religion, kill him.” Al-Bukhary (number 6922) Abd-Allah ibn Masood said : The Messenger of Allah said : “It is not permissible to shed the blood of a Muslim who bears witness that there is no god except Allah and that I am the Messenger of Allah, except in one of three cases : a soul (in case of murder) ; a married person who commits adultery ; and one who leaves his religion and separates from the main body of Muslims.” Sahih Al Bukhary number 6484 and Sahih Muslim number 1676 How Does Islam Deal with Apostates ? An Apostate in Islam is a Muslim who rejects Islam after being either born into it or after embracing it as a convert from some other religion. An apostate is looked upon as worse than an infidel who has never professed faith in Allah and Mohammad as his prophet or in any way practiced Islam. Apostasy in Islam is equal to treason. In Islam, politics and religion are inseparably intertwined. A famous fundamental expression in Islam says it all, “Islam is a religion and a state.” It is obvious that treason within Islam has spiritual and cultural dimensions. It does not write-off the public rejection of its fundamentals as merely private matters of personal preference in regard to religion. Such actions are viewed as bad influences on Islamic societies as a whole that could escalate into widespread seditions. That is why they deal with it so harshly. Apostasy within Islam can encompass thoughts of the heart, words spoken and deeds. An example of apostasy of the heart would be most anything that might indicate disbelief in the supremacy of Allah. Associations with any deities such as Jesus Christ and the Holy Spirit and claims that such possess divinity that parallels that of Allah would be apostasy by the heart. Apostasy of the tongue would be any words that question the authenticity of the Quran and the tenets of Islam. Serious infractions such as praying to idols, treating the Quran in a casual/disrespectful manner and ceasing to recite one’s 5 daily prayer sessions can be quickly deemed as apostasy by deeds. There are a few types of situations in which Muslims would not be counted as liable for rejecting the faith. Ignorant mistakes, misunderstandings about Sharia Law and instances of coercion to renounce Islam would fall into this category. The principle of Al Taqeyya makes the provision that any Muslim, who renounces Allah and/or his prophet Mohammad to preserve his own life, is not guilty of apostasy. Such is solely permitted in situations wherein the Muslim was giving lip service as opposed to the true feelings of his heart. (See Sura 16:106) Islam has two forms of apostasy ; the ordinary and the extreme. The ordinary pertains to situations in which the perpetrators did not intend to bring harm and insults to Islam. Under such circumstances most schools of Muslim jurisprudence would give the guilty person three days to express repentance. Those who fail to do so can incur severe punishments including imprisonment, torture and execution. Those who are charged with extreme apostasy aren’t given opportunities to express repentance. There is no waiting period for anyone who is indicted for purposely attempting to bring harm or insults to Islam, the Quran, and Mohammad. We have heard of people executed by family members, Islamic city councils and through the auspices of National Religious-State Islamic governments. In recent years there have been reports of the aforementioned executions from Saudi Arabia, Iran, Pakistan, Egypt and Afghanistan. Unquestionably, some have been carried out secretly in Western democracies. The various sects within Islam normally have similar policies about the severity of verdicts for female apostates as they would for men. The only difference would be that Shafiites, Malikites and Hanbalites would punish the woman exactly as they punish the man ; she would be given 3 days to repent or be executed. However, the Hanafites would be more lenient. They would permit a woman to serve out her sentence through life in prison until she either comes to repentance or dies.»

7.6.10

Bispo católico de diocese turca assassinado (3)

Notícias recentes vêm confirmar a nossa suspeita de que as previsíveis alegações de insanidade pela defesa do homicida do bispo Padovese não têm fundamento e que, se se tratasse de um país com um sistema judicial desprovido de preconceitos religiosos ― nomeadamente os instilados pela sharia, designadamente, neste caso, que um muçulmano matar um kufar não é crime de grande gravidade ― estaríamos perante uma condenação mais que provável a uma longa pena de cadeia. Fazendo fé na presente notícia, estamos perante um homicídio de motivação religiosa, no qual um muçulmano matou a pessoa que considerava ser o «Grande Satã» com duas dezenas e meia de facadas e o decapitou1, a gritos de Allahu Akbar («Alá é o maior»), homicida que, provavelmente usando de taqiyya ― doutrina segundo a qual é lícito a um muçulmano mentir, sem se encontrar sob coacção, desde que daí resultem vantagens para o islão ―, simulou ter-se convertido ao cristianismo, eventualmente para se aproximar do possível alvo. O leitor que ajuíze:
«While a funeral for Bishop Luigi Padovese, Apostolic Vicar of Anatolia was being held in Iskenderun, Turkey today, new reports from the Turkish media are questioning the alleged insanity of Murat Altun, the personal driver and murderer of the Italian-born bishop.

Altun, 26, who had been working as an assistant and driver to Bishop Padovese for four years, was arraigned last Friday, accused of being the sole killer of the Apostolic Vicar of Anatolia.

The first official reports said that Altun killed the bishop during a temporary moment of insanity, a claim that Altun's lawyer confirmed.

Nevertheless, on Monday, the Turkish TV station NTV announced that Altun has admitted that the brutal murder of the bishop—who received more than 25 knife wounds, eight of them in the heart, and had his head almost completely severed from his body—was the action of a "divine inspiration to kill the great Satan."

It was also reported by NTV that Altun shouted “Allah Akbar!” several times after the murder, despite his alleged conversion to Catholicism.

The killer's lawyer insisted on Monday that his client suffers "mental problems," and had finished a psychiatric treatment before the murder; but witnesses contacted by NTV say Altun never showed signs of mental problems during his four years as the bishop's driver.»
1 - Conteúdo brutal, desaconselhado a pessoas sensíveis, mas instrutivo sobre o que é o islão, sobre como trata os prisioneiros e sobre como educa as suas crianças. Addendum: notícia mais completa.

Crise humanitária em Gaza? (2)

In Arutz Sheva/Israel National News:
«(...) Hamas still is refusing to accept aid that was sent on the flotilla last week that tried to break through the Israeli sea embargo. Hamas spokesmen said accepting the aid would be admitting to Israeli’s sovereignty over the Gaza coast, as stipulated in the Oslo Accords and in the unilateral withdrawal of Jews and the IDF from the Gaza area five years ago.

(...)

However, Gaza is doing fine without the flotilla cargo. Since the beginning of the year, Israel has shipped through Gaza crossing nearly 22,000 tons of cooking oil, more than 89,000 tons of rice, fruit and vegetables, 110,000 tons of wheat, and 38,000 tons of meat, chicken and fish products. INN brings a weekly report of the cargo that goes into Gaza.

In addition, Gaza residents have received hundreds of tons of flour, dairy products, sugar and other food products, nearly 4,900 tons of medical equipment and medicine, nearly 600 tons of clothing and shows and more than 10,000 tons of cement.

Critics have falsely claimed that Israel is not letting any building material into Gaza. Building materials are closely supervised to prevent use for non civilian purposes. The flotilla brought tons of cement on its cargo ships, and Israel said it wanted safeguards that the material would not be used by Hamas to build cement bunkers and smuggling tunnels.

Millions of gallons of heavy duty diesel for the Gaza power stations and for cooking gas also have been transferred to Gaza by Israel.

In an effort to sustain the Gaza export industry, Israel has allowed 249,000 tons of carnations to leave the area as well as the export of power plant turbine and generators for maintenance work.

In the last week alone, ending on Saturday, Gaza residents received 484 truckloads, consisting of 12,413 tons of humanitarian aid and cement, not including the aid that Hamas has refused to accept.

In addition, 373 medical patients and escorts crossed from Gaza to Israeli hospitals and to Arab hospitals in Judea and Samaria for medical treatment.

During the same period, Egypt had sealed its border with Gaza, opening it only last week in a political move to weaken the image of Israel in the world following the flotilla clash.»

Free Gaza

Via Arutz Sheva.

6.6.10

Crise humanitária em Gaza?

Por que razão tantos cidadão ocidentais estão tão revoltados com o bloqueio naval a Gaza, que visa, recorde-se, impedir a entrada de armas, ou material que sirva para a sua construção, no território que se estende entre o Mar Mediterrâneo e o sudoeste de Israel, território do qual o exército israelita se retirou em 2005, como passo necessário e meio-caminho andado ― diziam os mais optimistas ― para a paz com os palestinianos? A razão da maioria, presumo, é humanitária: a julgar pelo que conhecemos de Gaza, os seus residentes estarão a passar dificuldades com a ausência de meios para satisfazer as necessidades mais básicas. Será verdade? Veja-se o quadro (note-se que os dados são anteriores a 2005, ou seja, do tempo em que Gaza estava ocupada pelo exército israelita): Fome não parece haver. E como estarão as coisas hoje, em consequência do bloqueio decretado por Israel desde que o Hamas ― cujos estatutos definem como objectivo a aniquilação de Israel ― está no poder?

5.6.10

À procura de um casus belli?

Report: Turkish PM wants to visit Gaza Lebanese newspaper al-Mustaqbal says Erdogan considering going to Strip himself in order to break siege

Turkish Prime Minister Recep Tayyip Erdogan is considering a trip to Gaza in order to break the siege imposed on the Strip by Israel, Lebanese newspaper al-Mustaqbal reported Saturday, quoting "knowledgeable sources".

The newspaper said that "as part of the open conflict between Turkey and Israel following the massacre against the 'freedom sail' to Gaza and the protest sparked in the world, Turkish Prime Minister Erdogan is considering going to Gaza himself in order to break the blockade imposed on the Strip."

The sources noted that the Turkish leader had raised the option in a conversation with his associates.

According to the report, Erdogan told the American administration he was planning to ask his navy to escort another aid flotilla, but that American officials asked him to delay the plan in order to look into the matter.
The newspaper reported that the Erdogan government was under a lot of pressure from "political and popular groups" to annul all military agreements with Israel, but that the military establishment was strongly opposed to this demand.

(...)

Turkey's ambassador to Washington warned Friday that his country could be forced to break relations with Israel unless it apologizes for its raid on the Marmara.

In a meeting with reporters, Namik Tan outlined three Turkish demands for Israel including a public apology. He said Israel also must accept a credible independent investigation of the raid and end its blockade against Gaza.

When asked if Turkey might break relations, Tan cited the high emotions of the Turkish public about the raid. He said: "We don't want this to go to that point."

Bispo católico de diocese turca assassinado (2)

São numerosas as vozes dos que pedem às autoridades turcas que investiguem cabalmente as circunstâncias e as motivações do homicídio de Mgr. Luigi PadoveseVigário Apostólico de Ancara, assassinado ontem à facada pelo seu motorista ―, e que não se detenham na alegação de súbita loucura, a qual a sua defesa, pouco surpreendentemente, invoca ― estratégia à qual as defesas dos jihadistas e autores de crimes ditos de honra recorrem com frequência no Ocidente (com bons resultados), e nos países muçulmanos expediente usado pelos homicidas de cristãos e de não-muçulmanos em geral, conseguindo com isso penas que, pelos parâmetros do mundo ocidental, são bastante leves.
Mgr. Padovese's driver charged with murder. Doubts about his "insanity" by Geries Othman Christian observers and ask that the investigators to delve deeper into the motives for the murder.. Several attacks against Christians in Turkey are the work of "young unbalanced men" The condolences of the Italian Bishops Conference and PIME. The funeral of Mgr. Padovese next week in Milan.

The driver of Mgr. Luigi Padovese, killed yesterday in front of his house in Iskanderun has been formally charged with murder by a Turkish court. The police confirm that the man, who for over four years was a close collaborator of the slain bishop suffers from mental disorders. But some doubts remain surrounding his illness and there have been widespread calls on the authorities to deepen their investigations into the motives for the assassination.

Murat Altun, 26, was arrested yesterday, hours after the killing of the bishop. According to some witnesses the murderer was stilly carrying the knife with which he had butchered Mgr. Padovese. After hours of questioning, the police confirmed the insanity of Murat. AsiaNews sources had said yesterday that Murat was "depressed, violent, full of threats."

But faithful and the Turkish world are still finding it hard to accept the thesis of mental illness, which only became evident a few months ago. Several attacks in recent years were committed by young people deemed "unstable" at the time but who later proved to have connections with ultra-nationalist and anti-Christian groups.

To many observers it seems that governments, politicians, Turkish civil authorities are avoiding all serious analysis of these events. The risk is that these violent episodes will be merely brushed off with the excuse that they are the isolated acts of madmen, the casual gesture of an young Islamic fanatic.

Among the "isolated acts" of unbalanced people are: the wounding of Fr Adriano Franchini, Italian Capuchin, Smyrna on December 16, 2007; Fr. Roberto Ferrari, threatened with a kebab knife in the church in Mersin on 11 March 2006, Fr. Pierre Brunissen stabbed in the side, 2 July 2006 outside his church in Samsun. These three attacks were carried out without fatal consequences.

This was not the case for Don Andrea Santoro, shot and killed Feb. 5, 2006 while praying in church in Trabzon; the same fate for the Armenian journalist Hrant Dink assassinated January 19, 2007 just outside his home in a crowded street in Istanbul. And the even more tragic death April 18, 2007 of three Protestant Christians, including one German, tortured, stabbed and killed while working in the Zirve publishing house in Malatya, which publishes Bibles and Christian books.

Among Christians and some Turkish NGOs is the request that investigations do not stop at the arrest of a deranged turn, but dig deeper.

Meanwhile, church figures are flocking to Iskanderun to express their condolences to the local church. The body of Mgr. Padovese was transferred to hospital in nearby Adana, for an autopsy. According to preliminary information, the funeral of Mgr. Padovese will be held in Milan, his city of birth, not before Wednesday, June 9.

Among the first expressions of condolence – sent to the nuncio in Turkey, Mgr. Antonio Lucibello, are those of the Italian Bishops Conference. A message signed by Card. Angelo Bagnasco, reads: "While we deplore this barbaric murder, we join the pain of the local Church, which still is tried so very hard".

Condolences have also been expressed by priests from the Pontifical Institute for Foreign Missions (PIME), in whose seminary Mgr. Padovese had been a professor. Fr. Mark Rebolini, who had visited the bishop in Turkey last summer, writes: "It is incredible to think about what happened to him .... a sense of profound sadness lingers in me because martyrdom .. is always a defeat for humanity, but in the logic of God it is a great gesture of love capable of healing many wounds. "

Via Women Against Sharia.