30.11.10

O respeitinho pelo islão é muito bonito!

Islamic terror? Respect it, Islamophobe!

Clitorectomies? Respect them! Islam-religion-of-peace

Honor Killings? Respect them!

Persecution of Chrsitians, Jews, Hindus, non-Muslims? Respect it!

Desecration of non-Muslim holy sites? Respect it! 

Islamic supremacism? Respect it!

Lack of candor and criticism of Islam? Respect it!

Homicide bombers? Respect them!

Jihad? Respect it!

Jew-hatred? Respect it!

Women as chattel? Respect it!

Burka? Respect it!

Child Slavery? Respect it!

Restriction of free speech? Respect it!

Ground Zero mega mosque? Respect it!

Intellectual theft? Respect it!

Jihad in Thailand, Somalia, Ethiopia, Kenya, Phillipines, Latin America, Israel, Lebanon, Chechnya, France, UK, Italy, Russia, India, et al? Respect it!

Historical whitewash? Respect it?

Dhimmitude? Respect it, dhimmis!

Muslims tell West: 'respect Islam'  The National

Read more at atlasshrugs2000.typepad.com
 

Cristãos marroquinos, apóstatas do islão, perseguidos pelas autoridades

Ler os comentários de Robert Spencer após a notícia:

Amplify’d from www.jihadwatch.org

Islamic Tolerance Alert from the Maghreb: "Four accused of violating Islamic precepts," from AFP, November 27:

Algiers - Algeria will put on trial four converts to Christianity from Sunday for "illegally opening a place of worship", one of their lawyers told AFP.

"The defendants, who are between 35 and 45 years old, have been charged with setting up a Protestant church in the region without authorisation by authorities," said lawyer Mohamed Ben Belkacem....

Under a 2006 Algerian law Muslims or non-Muslims can only practise their religion after authorities agree to a place of worship.

Over the past months several trials have opened in the north African country where Islam is the state religion for violation of Islamic precepts, notably involving converts to Christianity.

A group of Muslims who were charged with breaking the daily fast during the holy month of Ramadan in August, were acquitted earlier this month.

In mid-October a youth was sentenced to two years in prison and a fine for failing to abide by the fast but the prosecutor later said the sentence was for breaking a window pane at a police station.

Two Christians who broke the fast were acquitted in early October.

Prime Minister Ahmed Ouyahia told parliament last month Algeria would "always guarantee" freedom of religion. - Sapa-AFP

Sure. You can believe in any religion you want in Algeria, as long as it's Islam.

Persecuting converts to Christianity is ongoing in Algeria, but it could be worse: since Islamic law actually calls for such people to be murdered, and Algerian authorities are instead just doing their best to make their lives miserable, those authorities qualify as bona fine "moderates."

Read more at www.jihadwatch.org
 

Benedictus XVI pro omnibus Sanctis

«Ontem à noite, num gravíssimo atentado na catedral sírio-católica de Bagdad, houve dezenas de mortos e feridos, entre os quais dois sacerdotes e um grupo de fiéis reunidos para a Santa Missa dominical. Rezo pelas vítimas desta violência absurda, muito feroz sobretudo porque atingiu pessoas inermes, reunidas na casa de Deus, que é casa de amor e de reconciliação. Exprimo também a minha proximidade afectuosa à comunidade cristã, novamente atingida, e encorajo pastores e fiéis a serem fortes e firmes na esperança. Diante dos atrozes episódios de violência, que continuam a dilacerar as populações do Médio Oriente, gostaria de renovar o meu urgente apelo a favor da paz: ela é dom de Deus, mas é também o resultado dos esforços dos homens de boa vontade e das instituições nacionais e internacionais. Todos unam as próprias forças a fim de que terminem todas as violências!



Tirolês multado por ofender muçulmanos com cantos tradicionais (2)

A mesma notícia [http://nadadistoenovo.blogspot.com/2010/11/tiroles-multado-por-ofender-muculmanos.html] mas em francês.
Desculpem a repetição, mas isto é tudo tão incrivelmente estúpido e catastrófico que merece ser divulgado à exaustão.
Se alguém encontrar a notícia em japonês, mandarim, hindu, farsi, pashtun, qualquer língua, envie-me o texto que eu publico.

Amplify’d from www.bivouac-id.com

muezzinUn retraité autrichien a été condamné par la cour de Graz à verser une amende pour avoir chanté des airs tyroliens alors qu’il était en train de tondre le gazon un vendredi après-midi précisément à l’heure où les pieux musulmans de la mosquée voisine écoutaient l’appel à la prière du muezzin.

Ceux-ci ont appelé la police pour porter plainte et l’ont accusé de se moquer d’eux en essayant d’imiter leurs chants religieux. Le juge autrichien leur a donné raison et a conclu que Helmut G. de 63 ans avait bel et bien essayé de les offenser et de ridiculiser leurs croyances et par conséquent il lui a imposé  une amende de 800 euros.

AustrianPerplexe, le retraité a déclaré au journal “Krone Zeitung”: « Il faut reconnaître que le chant tyrolien ressemble à ce que chante le muezzin, mais ce n’était pas du tout mon intention de l’imiter. »    Néanmoins la cour ne l’a pas cru et ses relations avec ses voisins musulmans, dont on ne précise pas l’origine, ne se sont pas non plus améliorées.

 Vidéo : Un exemple de chant tyrolien s’apparentant aux hurlements des muezzins musulmans 

See more at www.bivouac-id.com
 

Os 33 monges de Yang Kia Ping, mártires às mãos dos comunistas chineses

33 Martyrs of Yang Kia Ping

Theresa Marie Moreau at Veritas Est Libertas writes of the story of the 33 martyrs of the Trappist Monastery of Yang Kia Ping.

The photo to the right is of Father Chrysostomus. Theresa tells of his fortitude at the final ludicrously unjust people's trial before he was shot with several of his brothers. Here is just a small section:
Father Chrysostomus Chang plumbed the depths of his human will for a supernatural strength. With only a few minutes remaining of his life in the material world, he lifted his thoughts to the spiritual. Through screams from the mob, he addressed his confreres at his side one last time, to prepare them not for death, but for life, everlasting life.

“We’re going to die for God. Let us lift our hearts one more time, in offering our total beings,” he said.
After being shot, the bodies of the holy monks were thrown into a sewage ditch where wild dogs came to lick their blood.

The whole account tells of unspeakable active cruelty combined with the deliberate neglect of basic human needs. To make people walk around in soiled clothes because they have not been allowed to relieve themselves seems to me a particularly diabolical aspect of persecution from the French revolution onwards. It is designed to degrade the humanity of a person and break their spirit. It did not succeed with these holy monks.

On the other hand, Theresa tells a tale of heroism, and the spiritual life lived with perfect fidelity even under the pressure of cruel physical and mental torture.

Do read the whole story. These men should be canonised.
Read more at the-hermeneutic-of-continuity.blogspot.com

"Relatório 2010 sobre a liberdade religiosa no mundo", elaborado ela organização Ajuda à Igreja que Sofre

Amplify’d from www.zenit.org

ROMA, segunda-feira, 29 de novembro de 2010 (ZENIT.org) - O "Informe 2010 sobre a liberdade religiosa no mundo", elaborado ela organização Ajuda à Igreja que Sofre e apresentado em Roma no dia 24 de novembro, faz uma radiografia da situação em 194 países.

Neste resumo, são apresentadas algumas particularidades do Informe, segundo as zonas geográficas.

América

Na zona norte do continente, não se manifestaram problemas significativos no período estudado no informe.

Na Bolívia, existe uma atitude hostil com relação à Igreja Católica, em numerosas declarações governamentais.

O episcopado do Brasil está preocupado com o assassinato de numerosos sacerdotes católicos, razão pela qual denunciou a onda de agressões contra representantes do clero, e existem numerosos motivos de conflito entre as autoridades políticas e a hierarquia católica.

Na Colômbia, denunciou-se o assassinato de 5 sacerdotes na região dominada pela guerrilha das FARC.

A situação de Cuba, no entanto, no que se refere à legislação repressiva e às práticas administrativas, mostrou sinais de abertura ao autorizar-se, por exemplo, a realização de serviços religiosos anteriormente proibidos e ao anular-se a proibição de levar a cabo atos de culto nas prisões. Apesar destes sinais positivos, mantém-se uma enorme incerteza no referente à evolução deste regime.

No México, 2 sacerdotes e 2 seminaristas católicos, assim como alguns membros da comunidade mórmon de Ciudad Juárez, foram assassinados por bandos de narcotraficantes contrários ao trabalho educativo que as comunidades religiosas realizam entre os jovens.

Na Nicarágua, o governo sandinista multiplicou seus ataques contra a hierarquia católica, à qual acusam de hostilidade com relação ao governo, recorrendo inclusive a campanhas de difamação.

No Peru, houve uma controvérsia acerca do projeto de lei elaborado pelo governo sobre a liberdade religiosa. A Igreja Católica, em particular, opôs-se a ele, denunciando o fato de que esta lei não reconhece os vínculos históricos e culturais que unem o catolicismo à nação.

Em 15 de agosto de 2009, o governo da Venezuela promulgou uma lei sobre educação, na qual não se fazia referência alguma ao ensino religioso. De fato, o Estado assume, além disso, o controle doutrinal sobre a educação, ao estabelecer fortes sanções no caso de que sejam ensinados princípios "contrários à soberania nacional.

Também se levou a cabo uma intensa propaganda hostil contra os representantes da Igreja Católica, por meio dos jornais próximos das posturas do governo. Por outro lado, restringiu-se enormemente a admissão de missionários protestantes no país.

Read more at www.zenit.org
 

Revelações históricas sobre Pio XII confirmam o seu apoio aos judeus perseguidos e a posição de Bento XVI

Amplify’d from www.zenit.org
Apresentadas pela fundação “Pave the Way Foundation”

CIDADE DO VATICANO, segunda-feira, 29 de novembro de 2010 (ZENIT.org) - As últimas revelações históricas confirmam a posição de Bento XVI, em seu último livro, sobre Pio XII e seu apoio aos judeus perseguidos.

Em sua conversa com o jornalista Peter Seewald, recolhida no livro "Luz do mundo", o Pontífice confirma que, por ocasião do processo de beatificação desse Papa, Eugenio Pacelli, ordenou uma investigação que confirma "os aspectos positivos".

Este estudo, acrescenta o Pontífice, não confirma "as questões negativas" alegadas contra ele.

Precisamente no dia 17 de novembro, o Papa recebeu diretamente do fundador da Pave the Way Foudation, Gary Krupp, judeu, as novas revelações históricas que confirmam esta posição.

Krupp, em declarações a ZENIT, revela que se trata de documentos e depoimentos de testemunhas oculares que buscam iluminar o papel de Pio XII e que agora são publicadas no site da Fundação (www.ptwf.org) para incentivar o estudo da comunidade internacional de historiadores.

"O desejo é de que, com a divulgação deste material, a controvérsia de 46 anos sobre o papado de Pio XII possa ser superada. Até hoje, a fundação publicou mais de 40 mil páginas de documentos originais, artigos e vídeos de testemunhas oculares sobre esse período histórico", acrescenta o fundador.

Krupp, na audiência com o Papa, apresentou também o livro "O Papa Pio XII e a 2ª Guerra Mundial. A verdade documentada", que acaba de ser publicado em hebraico.

O fundador também apresentou ao Santo Padre uma série de depoimentos, acreditados por notários, que recolhem testemunhos de pessoas que assistiram aos esforços do Papa Pio XII por salvar os judeus.

No encontro com o Papa, apresentou-se também a nova edição do livro "Hitler, a Guerra e o Papa" ("Hitler, the War and the Pope"), escrito pelo professor americano Ronald Rychlak, que será apresentado a delegações das Nações Unidas em 11 de dezembro, em Nova York.

Além disso, o Papa recebeu um livro ainda não publicado, "O contexto do Papa Pio XII" ("The framing of Pope Pius XII"), escrito pelo mesmo autor e pelo general Mihai Ion Pacepa, o agente de maior cargo que desertou em toda a história dos serviços secretos dos países comunistas que gravitavam ao redor da União Soviética.

O livro revela a operação soviética de desinformação - o plano se chamava "Seat 12" - para acabar com a reputação de Pio XII e isolar a comunidade judaica do mundo católico.

O livro revela como se produziu, financiou o interpretou a obra de teatro de Rolf Hochhuth, "O vigário", apresentada ao mundo inteiro em 20 idiomas e que semeou a lenda negra contra Pio XII.

A obra revela outras operações de desinformação contra esse Papa e a Igreja Católica, que se prolongaram até tempos recentes.

Outro livro de Mihai Ion Pacepa, "Horizontes vermelhos", é considerado como a faísca que acabaria com o ditador Nicolai Ceausescu na Romênia.

Em "Luz do mundo", por sua vez, o Papa pede a superação das interpretações ideológicas sobre o que Pio XII poderia ter feito durante a 2ª Guerra Mundial.

"O decisivo é o que ele tentou fazer e acho que, neste ponto, é preciso reconhecer realmente que foi um dos grandes justos, que salvou muitos judeus, a tantos como nenhum outro", conclui seu Sucessor.

(Jesús Colina)

Read more at www.zenit.org
 

Tirolês multado por ofender muçulmanos com cantos tradicionais

Segundo a notícia, os muçulmanos, que estavam no pátio a ouvir a transmissão de uma cerimónia religiosa.
O juiz concordou com os ofendidos.
Sharia e dhimmitude.

Styria: Yodeler Fined 800 Euros
November 27, 2010

Why is a blameless 63-year old retiree who yodeled while cutting his grass fined 800 Euros, you ask? Right: Muslims perceived the yodeling of Helmut G. to be an insult to their religious feelings. They complained to the court — and received justice.

The Austria KRONE online reports on an incredible judicial scandal. Helmut G. was busy on Friday afternoon, mowing his grass. “And because I was just in such a good mood, I yodeled along with it and sang a few songs,” says the retiree, speaking to the Styrian Crown. That was not all right with his neighbors — believing Muslims. They had gathered in their house at prayer hour, which was also broadcast into their yard by loudspeaker.

“Wasn’t Trying to Sound Like the Muezzin”
Consequently, several of them felt disturbed in their religious exercises by the grass-mowing 63-year old — and promptly reported him to the police. “In the statement it said that my yodeling sounded like the call of the muezzin,” Helmut G. shook his head, bewildered. “It was definitely not my intention to imitate him,” the Graz native assures us.

The court did not believe him and sentenced him to a fat fine. On Friday, the correlating confirmation trickled in. Helmut G.: “The Muslims pay no attention to any rules. We neighbors constantly have problems…”


Yeah, that’s how it is in Europe in the 21st century. Even yodeling retirees will gradually have to get used to it.
Read more at gatesofvienna.blogspot.com
 

29.11.10

«Nenhum de nós deveria cair na armadilha de pensar na união da Europa esquecendo que suas raízes nascem na fé»

Palavras sábias:

Amplify’d from www.zenit.org
Intervenção de Dom Fisichella aos episcopados europeus

BRUXELAS, sexta-feira, 26 de novembro de 2010 (ZENIT.org) - “É preciso abandonar a neutralidade que a Europa tem adotado sem posicionar-se a favor de si mesma e de sua história”, disse Dom Rino Fisichella, durante uma intervenção à COMECE (Comissão de Episcopados da União Europeia).

Em sua intervenção, o prelado observou a importância de voltar a propor a fé cristã à Europa, não somente como parte de seu passado mas também de seu futuro.

“Nenhum de nós deveria cair na armadilha de pensar na união da Europa esquecendo que suas raízes nascem na fé que alimenta durante séculos a convivência e o progresso de povos diferentes”.

Os europeus “não têm uma língua só, e temos tradições culturais e jurídicas distintas; entretanto, nosso denominador comum é facilmente identificável no Cristianismo”.

Por isso, que ninguém crie ilusões sobre o futuro: não haverá uma Europa realmente unida prescindindo do que ela tem sido. Não será possível impor a cidadãos tão distintos um sentimento de pertença a uma realidade sem raízes e sem alma”.

 O prelado insistiu em que “somente uma forte identidade compartilhada poderá erradicar formas de fundamentalismo e de extremismo”.

“Se a Europa se envergonhar do que tem sido, das raízes que a sustentam e da identidade cristã que ainda a modela, não terá futuro. A conclusão poderá ser somente a de um ocaso irreversível.”

“Se a política não for capaz de um salto de qualidade que leve a encontrar um sistema de valores de referência que vá mais além da imposição ideológica, a contribuição à construção da Europa se verá comprometida”.

Entretanto, o prelado observou que, longe de buscar soluções, a Europa continua caminhando em direção a seu próprio colapso, com leis e medidas que vão contra seus próprios valores.

É necessário, afirmou, apoiar novamente a família, “se não se fizer isso por convicção, pelo menos por cálculo econômico”, para “evitar a decadência da responsabilidade social que se comprova constantemente”.

Outro desafio importante é a defesa da vida humana desde o instante de sua concepção até sua conclusão natural.

Dom Fisichella afirmou que vê no horizonte “a exigência de criar um modelo de humanismo capaz de realizar a síntese necessária entre o que é fruto da conquista dos séculos precedentes e a sensibilidade com a que interpretamos nosso presente”.

“Nós, os católicos, não nos subtrairemos à responsabilidade e não aceitaremos ser marginalizados. Estamos convencidos, de fato, de que nossa presença é essencial para que o processo em curso chegue a bom termo”.

Sem a presença significativa dos católicos, afirma, “a Europa seria em todo caso mais pobre, mais isolada e menos atrativa”.

Read more at www.zenit.org
 

Beato Redento da Cruz, religioso, mártir, †1638

Amplify’d from evangelhoquotidiano.org
Segunda-feira, dia 29 de Novembro de 2010

Beato Redento da Cruz, religioso, mártir, +1638

image Saber mais sobre os Santos do dia

Chamava-se Tomás Rodrigues da Cunha e nasceu em Paredes de Coura, em 1598, no seio de uma família nobre. Com 19 anos embarcou para a Índia e notabilizou-se como capitão da praça de Meliapor. Mas optou por outro caminho: o da ordem carmelita onde recebeu o nome de Redento da Cruz. Nos finais de Outubro de 1638, foi enviado com o Padre Dionísio da Natividade a Achem, na Samatra, onde foi denunciado como espião e posto a ferros. Os mouros decidiram negociar a libertação dos cativos, mediante a sua conversão ao Islão. Perante a recusa de abjurarem da sua fé, foram condenados a atrozes suplícios e à morte a golpes de azagaia.

Read more at evangelhoquotidiano.org
 

Beato Dionísio da Natividade, religioso, mártir, †1638

Amplify’d from evangelhoquotidiano.org

Segunda-feira, dia 29 de Novembro de 2010

Beato Dionísio da Natividade, religioso, mártir, +1638

image Saber mais sobre os Santos do dia

Chamava-se Pierre Berthelot e nasceu na Flandres, onde hoje é a Bélgica, em 1600. Era navegador e, por vicissitudes várias, serviu a armada holandesa quando tinha vinte anos. Mas, em breve, trocou o reino da Holanda pelo de Portugal, onde foi nomeado cosmógrafo e piloto-mor.

Em Goa, tentou em vão ser jesuíta. Mas, em 1635, acabou por ser aceite na ordem carmelita, onde recebeu o nome de Dionísio da Natividade. Já carmelita, participou na defesa de Goa mas, em 1638, quando se dirigia a Samatra acompanhando uma embaixada real, foi apanhado pelos mouros que o quiseram forçar a aderir à religião islâmica. Seguia com ele o irmão Redento da Cruz. Os dois, com mais sessenta companheiros, resistiram até ao martírio que ocorreu nos finais desse mesmo ano.

Read more at evangelhoquotidiano.org
 

Piedade muçulmana exige homicídio dos supostos blasfemos

E garante o Paraíso aos homicidas.

Que religião tão perversa. Satânica.

Sobre a perversidade da lei paquistanesa da blasfémia, leia http://nadadistoenovo.blogspot.com/2010/11/crista-paquistanesa-condenada-prisao.html.
Sobre os fundamentos teológicos islâmicos (passe o oxímoro) para a pena capital aos blasfemos, ler http://nadadistoenovo.blogspot.com/2010/11/pena-de-morte-para-blasfemia-no-islao.html.
Ningún buen musulmán tolera a un blasfemo y el que lo mata va al Paraíso
Latif Masih, de 22 años y perteneciente a la Iglesia protestante (presbiteriana) abrió una tienda de telefonía móvil en su pueblo, Godhpur, en la región paquistaní del Punjab.
Un vecino musulmán llamado Ijaz Ahmed, hijo del ayatolá de la aldea, quería quedarse con el negocio. Tras varias agresiones físicas sin motivo alguno, a finales de mayo la Policía le fue a detener. Le llevaron ante el juez del distrito. ¿La acusación? Había sido visto quemando hojas del Corán.
Latif permaneció cinco meses en prisión provisional hasta que el denunciante, el propio Ijaz Ahmed, dudó en una declaración judicial. Aun así, al cristiano se le impuso una fianza. Volvió a su pueblo a primeros de noviembre. Como relata su madre, Masih Rubina Bibi, dos hombres armados con pistolas se acercaron hasta la casa y le conminaron a que los acompañara. Latif, resignado, los siguió. No se alejaron mucho, sólo unos pasos, antes de dispararle cinco tiros. Los asesinos huyeron en una moto. «Había varios policías en la calle, pero no intentaron detenerlos», se quejaba su madre, testigo de la brutalidad.
El jefe de la Comisaría local, Rafique Ahmed, se encoge de hombros: «Ningún buen musulmán tolera a un blasfemo».
La tragedia de Latif puede repetirse en el caso de Asia Bibi. Como advertía Fides Tahira Abdullah, musulmana y activista de derechos humanos, aunque el presidente Zardari haya concedido el indulto, «Asia saldrá de la cárcel, pero su vida estará en grave peligro. Los líderes islámicos dirán que una culpable de blasfemia ha sido liberada y querrán hacer justicia por su cuenta. Cualquiera puede matarla porque a quienes defienden el nombre del Profeta se les otorga el paraíso».

El indulto del presidente de Pakistán a Asia Bibi (que aún sigue en prisión) ha sido respondido con manifestaciones de islamistas en contra de esta decisión, pidiendo que se aplique la “ley antiblasfemia”.
El culpable de blasfemia es condenado a morir en la horca, el castigo que contempla la legislación del país por insultar a Muhammad. Las voces de la comunidad internacional clamando que fuera indultada Asia Bibi se intensificaron en los últimos días, tanto de entidades protestantes como católicas (con intervención incluida del Papa).
El perdón de la pena de muerte fue anunciado a la cadena CNN por el gobernador de Punjab, Salma Taseer. "No va a ser víctima de esta ley" contra la blasfemia, aseguró. Bibi, de 45 años, fue acusada de insultar al profeta y de cuestionar el Corán durante una acalorada discusión con unas compañeras de trabajo musulmanas, después de que estas se negaran a beber agua de un cubo que Asia Bibi había tocado, al considerarlo profanado y contaminado por manos cristianas.
No queda está claro que Asia Bibi –aunque de momento haya salvado su vida- vaya a ser puesta a corto plazo en libertad, tras 15 meses encarcelada. Su abogado ha presentado un recurso contra la sentencia ante el Tribunal Supremo que está pendiente de resolución. Está también por ver cuál será la reacción al presunto perdón presidencial de los islamistas. Ante el temor a que se produjeran disturbios, Bibi fue trasladada a un lugar seguro, por miedo a que su vida pueda correr peligro si los islamistas “aplican la ley” por su cuenta durante su encarcelamiento.
Una marcha convocada por grupos religiosos islámicos partió esta pasado sábado 27 de noviembre de Islamabad para exigir que el Gobierno no derogue la ley antiblasfemia ni conceda el indulto a Asia Bibi, entre otras demandas.
Un portavoz del Movimiento Sunnita aseguró que los manifestantes partieron de Islamabad y llegaron a la vecina ciudad de Rawalpindi pese al gran despliegue de fuerzas de seguridad. El portavoz del Movimiento Sufí cifró en 8.000 las personas que forman la marcha, pero una fuente de la Policía de Islamabad rebajó el número de manifestantes a unos centenares.

Únicamente personas que confunden el bien con el mal, lo justo con lo injusto, lo recto con lo torcido, pueden catalogar a esta ideología islamista como Civilización.
Zapatero, los relativistas éticos, los nostálgicos del Gulag y los amorales pueden creer que es posible la alianza con estos incivilizados y torticera y falsamente proclaman que es una Civilización.

¿Qué castigo recibirían todos estos multikultis, relativistas éticos, los herederos de Stalin, los Zapateros, los Zerolos, y los extrema izquierdistas, en Pakistán?

A todos estos les convendría vivir un largo tiempo bajo la Shari´a para aprender más sobre la “civilización” que tanto admiran y por la que sienten tanta fascinación.

Estos Zapateros y extrema izquierdistas son indiferentes ante la Ley de antiblasfemia y ante sus víctimas,  y no piden juzgar a los líderes islamistas como criminales contra la Humanidad.
Ningún juez de la Audiencia Nacional pide someter a juicio a los dirigentes pakistaníes.
Sólo tienen fuerza para vilipendiar a aquellos que consideran débiles, como a líderes israelíes y al Papa. Esto si que les reporta aplausos del rebaño de los mononeuronales del Pensamiento Políticamente Correcto.

NOTAS

Fuentes: El País, EFE, La Razón. Edición: ProtestanteDigital.com http://www.protestantedigital.com/new/nowleernoticia.php?n=18444
Read more at www.religionenlibertad.com

«O Princípio da Abrogação no Alcorão»

Sobre esta assunto, da maior importância para a compreensão do islão, leia-se ainda http://www.meforum.org/1754/peace-or-jihad-abrogation-in-islam.

O princípio da abrogação é de importância capital porque todos os versículos alcorânicos que promovem a paz e a concórdia com os não-muçulmanos (sim, é verdade: há uns poucos) são abrogados, isto é revogados por versículos precedentes que instam à jihad fi sabil illa (jihad pela causa de Alá) à hostilidade face aos não-muçulmanos.
Michael Mannheimer returns with another guest-essay. The original German version was published on March 23, 2010 at Politically Incorrect.
Koran, 9th century AD
The Principle of Abrogation in the Quran
by Michael Mannheimer


Translation: Anders Denken and Tim Biagiotti

The trick behind the apparent inconsistency of the Quran and why the radical Muslims are always correct

Like no other holy book among the world religions, the Quran contains an abundance of contradictory expressions. What is forbidden in one place is expressly demanded in another, and vice versa. However, the contradictory quality of the Quran is only an apparent one. It falls apart abruptly when one recognizes the very carefully protected secret hidden within the architecture of the Quran. For the Quranic Suras (chapters) are not arranged chronologically, but rather according to their length — and the newer Suras (from Muhammad’s violent later phase when he was in Medina) override the older ones from his era in Mecca that were comparatively more peaceful. However, this secret is guarded by Islamic scholars very closely as if it were a holy grail — and is aired only on particular occasions.

Contents

Part 1: Introductory Thoughts
Part 2: Notes Regarding the Inconsistencies of the Quran
Part 3: The Solution to the Quran’s Inconsistencies
Part 4: Summation

Resistência à islamização da Holanda por parte dos cristãos

Se a Europa vier a resistir à islamização em curso, há-de ser através da afirmação dos seus valores cristãos, e não do multiculturalismo indiferentista.
Veja-se, a este propósito: http://www.zenit.org/article-26656?l=portuguese

Christian school in The Hague bans teacher in Islamic headbag.

Dutch NewsAn orthodox Christian primary school in The Hague on Friday refused to accept a fill-in teacher because she was wearing an Islamic headscarf.
School head Teun Klaver said the school had imposed strict rules on clothing around seven years ago. The school bans all religious clothing and attributes unless they relates to the Christian faith.
Orthodox religious schools are run privately but receive government funding. They may only ban religious symbols under very strict circumstances, a spokesman for the equal opportunities commission told the Volkskrant.
Read more at barenakedislam.wordpress.com

Jihad contra os EUA (2)

Felicitación islamista para celebrar la Navidad
Las autoridades de los EEUU detuvieron a Mohamed Osman Mohamud, joven musulmán norteamericano de origen somalí de 19 años de edad, que planeaba cometer un atentado-sacrifico para Alá durante una ceremonia navideña en Portland, en el estado de Oregón, según documentos judiciales difundidos del Departamento de Justicia.
El piadoso devoto musulmán Mohamed Osman Mohamud fue detenido el viernes 26 de noviembre de 2010 en un operativo encubierto del FBI cuando planeaba hacer estallar un coche bomba durante el encendido del árbol de Navidad, una de las ceremonias cristianas tradicionales que se celebran en varias ciudades estadounidenses en estas fechas.
Los cargos que pesan sobre el joven, que nació en Somalia pero obtuvo la ciudadanía de EEUU y que actualmente cursaba estudios en la Universidad Estatal de Oregón, es intento de uso de armas de destrucción masiva.
La Agencia Federal de Investigaciones (FBI) informó que la detención fue la culminación de una larga operación encubierta, durante la cual Mohamud fue seguido muy de cerca mientras preparaba el atentado.
El islamista había estacionado una furgoneta cargada de explosivos cerca del parque concurrido de familias donde se iba a celebrar la ceremonia.
Cuando fue detenido, la furgoneta estacionada cerca del parque donde se iba a celebrar la ceremonia esta supuestamente cargada con explosivos y el joven había intentado activar el dispositivo.
El muchacho se enfrenta ahora a una condena de cadena perpetua y a una multa de 250.000 dólares.
Según Dwight C. Holton, Fiscal General del Distrito de Oregón, la "fría determinación del acusado sirve para alertarnos de que, incluso en Oregón, hay gente determinada a matar a ciudadanos estadounidenses".
Tal y como apuntó en un comunicado Arthur Balizan, el agente especial del FBI encargado de la operación, "la amenaza era muy real. Nuestra investigación reveló que Mohamud estaba comprometido en llevar a cabo un ataque a gran escala".
El piadoso musulmán tiene más motivos para quejarse contra los infieles. Estos  “cruzados”  le han impedido sacrificar infieles para Alá.
NOTAS
Read more at www.religionenlibertad.com

28.11.10

Brigada Al-Quds pretende actuar a partir da Cisjordânia para aniquilar Israel

O objectivo palestiniano é a paz, como todos sabem, mas pelo peculiar processo de aniquilação do inimigo, seja a Brigada Al-Quds, o Hamas ou a Fatah. Mudam os processos, mas o objectivo é, assumidamente, o mesmo. O estabelecimento de um estado palestiniano completamente autónomo é, na perspectiva palestiniana, uma etapa na prossecução desse objectivo.
Amplify’d from www.thememriblog.org

Al-Quds Brigades: If Israel Withdraws to the '67 Borders, We Will Operate from the West Bank to Liberate the Rest of Palestine

Abu Ahmad, spokesman of the Al-Quds Brigades, the military wing of the Islamic Jihad organization, said that the resistance groups in Gaza have formed a joint headquarters to formulate a strategic defense plan and to fully coordinate their military activity. He explained that, if another war breaks out, the resistance will not restrain itself and its rockets will reach targets beyond Ashdod and Beersheba.
Abu Ahmad added that the resistance is making serious efforts to transfer its expertise to the factions in the West Bank, where it is possible to operate on a daily basis against the Israeli settlements and the numerous Israeli army bases, and that if Israel withdraws to the 1967 borders, the resistance will operate from the West Bank to free the rest of Palestine.
Source: www.paltoday.ps, November 25, 2010
Read more at www.thememriblog.org

Fatah reafirma recusa em aceitar estado judaico

E o Ocidente exige a Israel que negoceie com este interlocutor?
E o que pensará a Fatah da existência de estados islâmicos, todos os que estão à volta de Israel?
E o que pretende a Fatah senão o estabelecimento de um estado islâmico, sem judeus e com cristãos na condição de cidadãos de segunda-classe?
Amplify’d from www.jpost.com

Fatah declares refusal to recognize Israel as Jewish state

By KHALED ABU TOAMEH 
11/27/2010 19:45

Revolutionary Council urges PA to foil J'lem-Golan Heights referendum law; dismisses US supplying Israel weapons in exchange for freeze.

The Fatah Revolutionary Council concluded its fifth convention in Ramallah over the weekend by declaring its refusal to recognize Israel as a Jewish state.

The council also urged the Palestinian Authority leadership to work toward foiling a new Israeli law requiring a referendum before any withdrawal from Jerusalem and the Golan Heights.
The Palestinians are opposed to any understandings between Israel and the US that could harm their interests, the council said.
“The council affirms its rejection of the so-called Jewish state or any other formula that could achieve this goal,” said a statement issued by the council. “The council also renews its refusal for the establishment of any racist state based on religion in accordance with international law and human rights conventions.”
The statement said that the Fatah council was categorically opposed to proposals for a land swap between Israel and the Palestinians under the pretext that “illegal settler gangs can’t be put on an equal footing with the owners of the lands and rights.”
The Fatah leaders said they supported Palestinian Authority President Mahmoud Abbas’s policies, especially with regards to the peace process with Israel. “The council salutes President Mahmoud Abbas for adhering to the basic rights, first and foremost the right of return for Palestinian refugees,” the statement said. “Also, the council salutes President Abbas for standing up against pressure aimed at resuming the peace talks without achieving the demands of the Palestinians.”
Referring to the new Israeli measure regarding Jerusalem and the Golan Heights, the council said the law was in violation of international law and urged the PA leadership to make efforts through the UN and the Security Council to thwart it.
Abbas told the Fatah leaders during the three-day gathering that the Palestinians want a just and comprehensive peace, but would not compromise on their rights. He also ruled out the possibility of returning to the negotiating table without a full cessation of construction in settlements and east Jerusalem.
Read more at www.jpost.com

Jihad contra os EUA

Amplify’d from www.jihadwatch.org

Oregon jihadist in failed bomb attempt made "Osama-style" pre-attack video, railed against parents who "held me back from Jihad in the cause of Allah"

Obviously, the folks had a few extra reasons not to let Junior borrow the car on a Friday night. "Six 55-gallon drums [of explosives] with detonation cords and plastic caps," for example.
In the end, Allah's own orders in the Qur'an to "fight and slay the Pagans wherever ye find them, and seize them, beleaguer them, and lie in wait for them in every stratagem (of war)" (9:5) clearly took precedence for Mohamud. Funny how that keeps happening. "Words from the Oregon Bomb Suspect," by T.C. Baker for IndieProPub, November 28:
Mohamed Osman Mohamud, 19, behind the planned bomb in Portland told an undercover agent in August that he "had found the perfect location for a terrorist attack: the city's annual Christmas tree lighting ceremony".
He said during the hotel meeting he had "dreamed of carrying out an attack for years, and the city's Pioneer Courthouse Square would be packed with thousands. A huge mass that will...be attacked in their own element with their families celebrating the holidays."
Mohamud, scheduled for court on Monday, has been followed for four years. When he was 15 and a student at Beaverton's high school, he told undercover agents about a prayer he made for guidance "about whether I should...go, you know, and make a jihad in a different country or to make like an operation here."
In one meeting, Mohamud told an agent, posing as an extremist, ways he could help "the cause" from "praying five times a day" to "becoming a martyr". But, he "thought of putting an explosion together but that he needed help doing so."
When he was warned several times of that women and children could die, he declined to back out.
Mohamud also made a video dressed in what he called "Sheik Osama style" which included a white robe, red and white headdress and camouflage jacket. In the video, he went on to "read a statement on his dream of bringing a dark day on Americans and blamed his family for getting in the way".
In his statement, Mohamud said, "To my parents who held me back from Jihad in the cause of Allah. I say to them...if you - if you make allies with the enemy, then Allah's power...will ask you about that on the day of judgment, and nothing that you do can hold me back."...
Read more at www.jihadwatch.org

Cristã paquistanesa condenada a prisão perpétua por tocar no Alcorão

Acusação,ainda para mais, ao que parece, falsa. A lei da blasfémia paquistanesa cria condições para que, no meio de um qualquer desentendimento, uma parte acuse a outra de blasfémia - "ofensa" ao Alcorão, ao "profeta" Mafoma, ao islão em geral - o que deixa o acusado em perigo de vida, porque, se escapar no sistema de justiça, arisca-se a ser linchado por uma multidão cega de ódio ao infiel - inculcado na mente muçulmana pelo Alcorão e pela Suná de Mafoma -, devidamente acicatada num piedoso sermão de 6ª-feira, instados a seguir o exemplo do profeta Mafoma e a pôr em prática os ensinamentos alcorânicos.
Lahore: November 25, 2010. A court in Pakistan has freed a Christian man who was wrongly jailed for 25 years for blasphemy after he allegedly defiled the Koran, the Muslim holy book, by touching it with unwashed hands.
Munir Masih, had consistently denied the allegations against him, arguing that they were false and made maliciously by a Muslim neighbour whose child had been involved in a quarrel with his 10-year-old son.
He has been freed on bail but his wife, Ruqqiya Bibbi,who was also given a 25-year sentence for the offence, is still in jail awaiting the outcome of her application for bail.
They are both appealing against sentence and conviction after Muhammad Nawaz, the man who accused them, admitted they were innocent and indicated that was willing to submit an affidavit to confirm this.
CLAAS (Centre for Legal Aid Assistance and Settlement), a London and Lahore-based group fighting for the rights of Christians persecuted in Pakistan, said the case demonstrated how the country’s severe blasphemy laws continue to be misused.
“We are very delighted by the success of this case and pray for Ruqqiya to be freed next week,” said CLAAS directors Nasir Saeed and Joseph Francis in a joint statement.
“But we are still concerned about the many other innocent victims of this law who are being jailed, and suffering immensely, because of their faith,” they said.
“CLAAS continues to campaign for the repeal of the blasphemy law and urge the government of Pakistan to amend the law,” they added.
Munir, a labourer, will be released on Saturday November 27 after a decision on Tuesday November 23 by Mr Justice Ijaz Ahmad Chaudhry at the High Court in Lahore to grant him bail with a surety bond of 100,000 rupees (£733).
His wife’s application will be heard at the High Court next week.
The pair had previously lived together at Karmawali Mustifabad Tehsil in the Kasur district of the country with their six children – Sonia, Amna, Ameer, Akash, Muqadass and Shabir.
Their ordeal began on 8 December 2008 when a Muslim boy slapped Muqadass, then aged five, across the face, prompting his elder brother, Ameer, 10, to defend his brother by striking the boy back.

That evening the boys’ parents turned up at the family’s home with their relatives and began abusing Ruqqiya.

Shortly afterwards the couple were accused by their neighbours of defiling the Koran and they were arrested. The offence carries a life sentence under the Pakistani Penal Code.
In January 2009 the pair were released on bail only to be reported by same neighbours the following February of insulting Muhammad, the founder of Islam, an offence which carries the death penalty under Section 295-C of the code.
During a bail application in May 2009 about 50 radical Muslim clerics tried to storm the courtroom while others promised to kill Ruqqiya and Munir whatever the outcome of their trial.
They were released from custody in October 2009 after CLAAS filed a third application for bail and went into hiding.
In February this year a jury in Kasur cleared them of defaming Muhammad but convicted them of the lesser offence. They were sentenced to life on March 2.

CLAAS filed their recent appeal for bail with the High Court, through its lawyers Tahir Gul Sadiq, Nasir Anjum and Tanvir Gill.

The organisation hopes that the family will be reunited for Christmas.
Read more at womenagainstshariah.blogspot.com