7.11.10

Videoteca do islamismo: «É preciso ensinar os nossos filhos a odiar» (5)

Como dizia o outro: «depois queixam-se que não há paz no mundo».



Child-Preacher Ammar: "A Child Must Be Raised on the Love of Jihad and on the Desire to Be Martyred for the Sake of Allah"

Following are excerpts from a religious program featuring child-preacher Ammar talking about Jihad. The program aired on Al-Rahma TV on October 8, 2010.

Child-preacher Ammar: A child must be raised on the love of Jihad, and on the desire to be martyred for the sake of Allah. The tree of Islam is irrigated with blood, not with water.

Embedding the spirit of Jihad within the soul of the child is one of the most important things that educators should deal with, especially in this day and age, when the law of Islam is absent from the Islamic countries, a time when the sun of the glory of Islam has set, a time when sovereignty is in the hands of the tyrants, when the Islamic Caliphate has been abolished, and when the Islamic countries have become a target for all the greedy people.

6 comentários:

Anónimo disse...

Que me perdoem pela minha posição radical, mas sinceramente essa gentalha não interessa a ninguém. Não fazem falta no mundo.

Luís Cardoso disse...

Caro Cabeça de Fogo,

as suas palavras fazem justiça à alcunha.

Discordo em absoluto de si: todos fazemos falta. São pessoas como nós, com qualidades e defeitos. O problema não está nas pessoas, mas na religião islâmica, que desperta o pior que há em nós, ao contrário do cristianismo.
Costuma dizer-se que o problema do mundo é os cristãos não serem bons cristãos; eu acrescentaria que maior problema é os muçulmanos serem bons muçulmanos.

Como católico, não posso deixar de amar os muçulmanos, ainda que me oponha firmemente à sua religião. Devo falar-lhes de Cristo, que encarnou e deu a vida por todos nós, para salvação de todos.

Tal como em relação ao pecado, devemos amar o muçulmano e odiar o islão.

Cumprimentos,

Anónimo disse...

Eu também compreendo o seu ponto de vista, mas digamos que eu tenho um espírito cruzado. :)

Luís Cardoso disse...

Não julgue que não tenho também esse espírito, mas os cruzados não matavam a torto e a direito, homens mulheres e crianças (embora tenha havido massacres, não era essa a etiqueta da guerra).
Se tiver que lutar, lutarei, mas só quando for inevitável. Sobretudo, não julgo que crianças como esta possam ser consideradas imputáveis das barbaridades que dizem, não mais que um papagaio que repete os impropérios que o dono lhe ensinou. Esta entrada dá conta da perversidade da educação que os muçulmanos - alguns, pelo menos -, dão aos seus filhos, sempre no zeloso cumprimento dos mandamentos da sua religião; não é sobre uma suposta maldade natural dos muçulmanos, na qual não acredito.

Cumprimentos,

Evandro Monteiro disse...

Esse moleque chato quer ser mártir pela superstição dele?
Pois que venha à porta da minha casa que eu atendo o pedido dele.
Basta só um porrete na cabeça e pronto!

Luís Cardoso disse...

Caro Evandro,
vamos lá a ver uma coisa: quem resolve tudo à porrada é o islão: fornicação: 100 vergastadas; a mulher recusa-se a ter sexo com o marido: porrada; as filhas não usam véu: paulada; adultério: pedrada; apostasia: pedrada, etc.

Não é esse o nosso caminho. Se for preciso, estaremos prontos, mas a violência é a arma dos fracos.

Cumprimentos,