Mais um excelente contributo do De Olho Na Jihad na luta contra a ignorância ocidental do que é verdadeiramente o islão: um complexo político-religioso totalitário, que visa, por todos os meios - desde a propaganda (dawa), à dissimulação (taqiyya), até à guerra aberta (jihad) -, o domínio global, sem escrúpulos morais, tal como nós os entendemos.
Veja a referida entrada no blogue mencionado para poder ver o video no qual estas palavras foram registadas.
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Em vídeo que foi ao ar na Al-Aqsa, o clérigo Yunis Al-Astal, clama pelo sequestro dos Judeus nas nações árabes do mundo. Ele diz que já que não é possível sequestrar soldados israelenses, então o combate deve partir contra os Judeus espalhados no mundo, segundo ele ", ainda há cidadãos sionistas, que vivem na Palestina, e que andam despreocupados em muitos países árabes".
O clérigo, que é pregador do Hamas e membro do conselho legislativo da Palestina. ressalta que já que o combate ultrapassou as fronteiras da Palestina, a perseguição contra os Judeus deve-se estender a todo o mundo.
Yunis al-Astal conclui dizendo: "Se os palestinos não são capazes de fazer isso, então torna-se o dever de toda a nação islâmica, porque a causa palestina não é a causa só dos palestinos".
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3 comentários:
O pior é ver o ocidente exigindo que Israel retire o bloqueio de Gaza. Como negociar com quem quer sua extinção?
A queda de Israel é uma ameça para todo o ocidente!
Pax et bonvs!
São Tiago Nata-Mouros vinde em nosso auxílio!
Jefferson Nóbrega
Caro Jefferson
Obrigado pela sua visita.
A situação de Israel é periclitante. Israel tem somado derrotas - ou, se preferir, os seus inimigos têm somado vitórias - sucessivas no local onde as guerras se combatem (as guerras, não as batalhas): na opinião pública, na de todo o mundo civilizado, até na do seu próprio país.
Os inimigos de Israel - que têm nome: são a maioria dos países muçulmanos e os esquerdistas - são mestres da propaganda, peritos na selecção e deturpação de informação, na mentira.
Tive a sorte de poder estar em Israel há pouco mais de um ano.
Também tenho viajado um pouco pela Europa. A sensação que tenho é que, se Israel fosse aniquilado nesta altura, depois da surpresa dos esquerdistas e dos perito-em-coisa-nenhuma que falam nos media, ficaria uma sensação difusa de que tudo estava bem, de que um problema tinha sido resolvido, até ao momento em que nos déssemos conta de que os inimigos de Israel se tinham virado para outro alvo, talvez para norte, para as antigas repúblicas soviéticas, talvez para o centro da Europa - para restabelecer o império islâmico outrora otomano -, talvez para ultramar, para o Índico ou para o Pacífico.
Temo muito pelo estado de Israel e pelo seu bom povo, não propriamente a transbordar simpatia, à maneira portuguesa ou brasileira, mas generoso e acolhedor à sua maneira, de coração grande.
E temo por nós, habitantes do mítico Al-Andalus, que os muçulmanos de todas as gerações sonham recuperar e que constitui, eles próprios o dizem, alvo dos seus planos expansionistas mediatos, já que as energias estão concentradas, no imediato, em Israel.
Um abraço e volte sempre,
"The Jews took the confrontation out of Palestine when they assassinated resistance fighter abroad. This means we will not be blamed when we expand the parameters of our pursuit of Jews."
Duplicidade.
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