31.8.10

De cæteris et politica

Primeiro, avisar os nossos indulgentes lectores que criámos um índice para o blog com a lista alfabética de todas as setecentas e muitas mensagens aqui publicadas pelo Luís, já desde o tempo da vaidade e tudo. Também tendes à vossa disposição uma pequena aba traductora no canto superior direito do blog, que mostrará toda uma página na língua que preferirdes. Outra melhoria é a de poderdes imprimir os postais a partir do blog (função desactivada aquando da transição para o nada disto que é novo).

Arrumada a casa, passemos ao tema da política. O Apólogo de Jotão no Sagrado Livro dos Juízes ensina-nos que os melhores se acobardam de participar na liderança das nações, sendo esses lugares de destaque ocupados por quem menos merece. Não nos impressione portanto a escassez de governantes capazes, porque nada disto é exclusivo do nosso tempo:

Ierunt ligna,
ut ungerent super se regem,
dixeruntque olivæ:
“Impera nobis”.
Quæ respondit:
“Numquid possum deserere
pinguedinem meam,
qua et dii honorantur
et homines,
et venire, ut super ligna movear?”.

Dixeruntque ligna ad arborem ficum:
“Veni et super nos regnum accipe”.
Quæ respondit eis:
“Numquid possum deserere
dulcedinem meam
fructusque suavissimos et ire,
ut super cetera ligna movear?”.

Locuta quoque sunt ligna ad vitem:
“Veni et impera nobis”.
Quæ respondit:
“Numquid possum deserere
vinum meum,
quod lætificat deos et homines,
et super ligna cetera commoveri?”.

Dixeruntque omnia ligna
ad rhamnum:
“Veni et impera super nos”.
Quæ respondit eis:
“Si vere me regem vobis constituitis,
venite et sub mea umbra requiescite;
sin autem non vultis,
egrediatur ignis de rhamno
et devoret cedros Libani!”.
As árvores puseram-se a caminho
para ungirem um rei para si próprias.
Disseram, então, à oliveira:
"Reina sobre nós."
Disse-lhes a oliveira:
"Irei eu renunciar
ao meu óleo,
com que se honram os deuses
e os homens,
para me agitar por cima das árvores?"

As árvores disseram, depois, à figueira:
"Vem tu, então, reinar sobre nós."
Disse-lhes a figueira:
"Irei eu renunciar
à minha doçura
e aos meus bons frutos,
para me agitar sobre as árvores?"

Disseram, então, as árvores à videira:
"Vem tu reinar sobre nós."
Disse-lhes a videira:
"Irei eu renunciar
ao meu mosto,
que alegra os deuses e os homens,
para me agitar sobre as árvores?"

Então, todas as árvores disseram
ao espinheiro:
"Vem tu, reina tu sobre nós."
Disse o espinheiro às árvores:
"Se é de boa mente que me ungis rei sobre vós,
vinde, abrigai-vos à minha sombra;
mas, se não é assim,
sairá do espinheiro um fogo
que há-de devorar os cedros do Líbano!"

De illusione moderati islam

Scripsit Fjordman in conspectu Jihad. Artigo que aponta para a irreformabilidade do islão. O islão moderado enquanto taquia e método de infiltração. Os casos da Turquia e do Irão sobre como será impossível, digo muito difícil (bendita seja a virtude da Esperança!) chegar à separação entre Estado e Religião e à liberdade religiosa nos países maioritariamente islâmicos. As diferenças entre xiitas e sunitas, e algumas sectas quejandas, mais pacíficas, mas que foram esmagadas e não conseguiram que o islão moderado imperasse. A negrito uma referência aos estudos histórico-críticos para a origem cristã das passagens mais pacíficas do alcorão. No fim do texto, o homem até considera ser necessário arrasar as cidades sagradas do islão, em desespero de causa, como única forma de abater a moral do geadistas e forçar a reinterpretação dos seus escritos sagrados!...
«This essay overlaps to some extent with earlier essays of mine regarding the alleged existence of a "moderate Islam," including Do we want an Islamic Reformation? and Why We Cannot Rely on Moderate Muslims. In this discussion I take as my starting point the fact that the traditional Islamic religious texts -- the Koran supplemented by secondary sources such as the hadith literature -- through a straightforward reading encourage perpetual violence against non-Muslims around the world until the global supremacy of Islam and its followers has been firmly established. There are plenty of studies available confirming this. Muslim scholars themselves, including prominent ones such as al-Ghazali and Ibn Khaldun, have supported this view for well over one thousand years and continue to do so in the twenty-first century.

24.8.10

CLXXXIII. Esta é dun miragre que mostrou Santa Maria en Faaron quand' era de mouros.



Pesar á Santa Maria de quen por desonrra faz
dela mal a ssa omagen, e caomia-llo assaz.

Desto direi un miragre que fezo en Faaron
a Virgen Santa Maria en tenpo d' Aben Mafon,
que o reino do Algarve ti' aquela sazon
a guisa d' om' esforçado, quer en guerra, quer en paz.

Pesar á Santa Maria de quen por desonrra faz...

En aquel castel' avia omagen, com' apres' ei
da Virgen mui groriosa, feita como vos direi
de pedra ben fegurada, e, com' eu de cert' achei,
na riba do mar estava escontra ele de faz.

Pesar á Santa Maria de quen por desonrra faz...

Ben do tempo dos crischãos a sabian y estar,
e porende os cativos a yan sempr' aorar,
e Santa Mari' a vila de Faaron nomar
por aquesta razon foron. Mas o poboo malvaz

Pesar á Santa Maria de quen por desonrra faz...


Dos mouros que y avia ouveron gran pesar en,
e eno mar a deitaron sannudos con gran desden;
mas gran miragre sobr' esto mostrou a Virgen que ten
o mund' en seu mandamento, a que soberva despraz.

Pesar á Santa Maria de quen por desonrra faz...

Ca fez que niun pescado nunca poderon prender
enquant' aquela omagen no mar leixaron jazer.
Os mouros, pois viron esto, fórona dali erger
e posérona no muro ontr' as amas en az.

Pesar á Santa Maria de quen por desonrra faz...

Des i tan muito pescado ouveron des enton y,
que nunca tant' y ouveran, per com' a mouros oý
dizer e aos crischãos que o contaron a mi;
poren loemos a Virgen en que tanto de ben jaz.

Pesar á Santa Maria de quen por desonrra faz...


Santa Maria de Ossónoba, rogai por nós.

18.8.10

Non mutauisti


Lá vem rastejando a revolução cultural. Não bastavam os festivais estivais como o Pessimus Alive a promoverem ipsis verbis a "luta contra a reacção", enquanto decapitam o capital cognitivo entre outros da nossa juventude, agora a Nasty, aquela água suja de sabor dúbio que palia o Verão de alguns, lançou uma campanha de marketing pela mudança e destruição da nossa querida língua vernácula, aquela que o outro reconhecia como sua pátria. Querem pedir ao Ministério da Sciência, Technologia e Ensino Superior que se introduza uma palavra estúpida "nos dicionários da Língua Portuguesa - começando por aquele compilado pela Academia de Ciências de Lisboa "-, razoando desvairados que "hoje são imensas as palavras insignificantes com sentidos imperceptíveis como “opidano”, “ingresia” ou “exaurir” que se mantêm presentes nos dicionários da Língua Portuguesa", palavras estas já reunidas numa lista a que chamaram lixionário. Também oferecem CDs para os miúdos aprenderem a escrepver mal.

12.8.10

Imã saudita enaltece a jihad em nome de Alá

Refere-se à jihad como uma grande honra concedida por Alá ao mujahid. Diz ainda que «a devoção à jihad em nome da Alá» ― jihad bis saif ou Jihad da Espada, também referida como qital fi sabilillah ou Peleja em nome de Alá ― «e o desejo de derramar sangue, de esmagar crânios e de mutilar membros em nome de Alá e em defesa da sua religião é, sem dúvida, uma honra para o crente», (em Alá, note-se). Leia todo o excerto e veja o video:

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Following are excerpts from an address by Saudi cleric Muhammad Al-Arifi, which aired on Egypt's Al-Rahma TV on July 19, 2010.

To view this clip on MEMRI TV, visit http://www.memritv.org/clip/en/0/0/0/0/0/0/2577.htm.

Muhammad Al-Arifi: "There is no doubt that a person whom Allah enables to sacrifice his soul, and to fight for the sake of Allah, has been graced with a great honor. The Prophet Muhammad said that the dust of battle for the sake of Allah and the smoke of Hell shall never meet in a man's nose. [...]

"Devotion to Jihad for the sake of Allah, and the desire to shed blood, to smash skulls, and to sever limbs for the sake of Allah and in defense of His religion, is, undoubtedly, an honor for the believer. [...]

"Allah said that if a man fights the infidels, the infidels will be unable to prepare to fight [the Muslims]. By Allah, the infidel countries today – the U.S. and its allies – dare to fight the Muslims, to rape their women and turn them into widows, and to inflict their corruption on Islam and the Muslims on a daily basis only because they see that the Muslims do not even consider fighting the infidels and conquering their countries. [...]

"The Koranic verses that deal with fighting the infidels and conquering their countries say that they should convert to Islam, pay the jizya poll tax, or be killed. If the Muslims had implemented this, we would not have reached the humiliation in which we find ourselves today."

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Conformidade com a sharia em Israel

Conformidade com a sharia em Israel imposta pelo governo israelita (conservador, diz-se, radical de direita, dizem outros) às IDF: os soldados em patrulha em zonas de fronteira com a Autoridade Palestiniana não podem fumar, beber nem comer durante o dia, ou seja: têm que respeitar os preceitos islâmicos do Ramadão.

Group Slams Barak Call for IDF Ramadan 'Fast'
Rightwing and religious Israelis were up in arms Tuesday after Defense Minister Ehud Barak ordered IDF troops not to eat while patrolling IDF checkpoints in Judea and Samaria during the monthlong Muslim Ramadan month, which begins Thursday. In a statement, the Samaria Residents Council said that “it is sad to see that Barak has become an expert on Islam, as he sends IDF soldiers and border troops to tear down synagogues, beat up rabbis, issue orders to demolish Yeshivot, and arrest Jewish youths by dragging them by their peyot, their sidecurls. Is he Ehud Barak or 'Ahmed Barak,'?” the Council asked rhetorically.
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11.8.10

Extorsão muçulmana a cristãos do Bangladesh

É uma forma de cobrar a jizya, imposto que os muçulmanos cobram aos cristãos e aos judeus a título de protecção das suas pessoas e propriedade face à cobiça dos próprios muçulmanos - sistema que faz lembrar uma determinada prática tradicional no sul de Itália.

Muçulmanos interrompem batismo e ameaçam cristãos

BANGLADESH (45º) - Duas cristãs em Jamalpur, distrito ao norte de Bangladesh, disseram que os oficiais do vilarejo extorquiram grandes somas de dinheiro de suas famílias, por proclamarem o evangelho a muçulmanos. Johura Begum, 42, do vilarejo de Pingna, disse que um integrante do conselho local, um representante do governo e o pai de um policial a ameaçaram, dizendo que se ela não pagasse uma quantia de 20.000 taka (US$283), eles iriam agredir suas filhas. O policial investigava uma acusação de que os cristãos pagaram aos muçulmanos para participarem de um batismo no dia 26 de maio. Johura convidou sete ex-muçulmanos, incluindo três mulheres, a se batizarem naquele dia. Entre os 55 novos convertidos, apenas seis foram batizados pelos líderes da igreja Pentecostal Santidade (PHCB), pois os outros foram intimidados pelos muçulmanos. No dia seguinte, moradores protestavam contra os cristãos. Johura conta que seu marido é um trabalhador em uma plantação de arroz, e que 20.000 taka era uma quantia muito alta para eles. Então, ela pegou o dinheiro emprestado de uma cooperativa cristã. “Eu dei o dinheiro por minha própria segurança. Não há nem como repetir as palavras que ele usou para me ameaçar”. Em outro caso, os moradores extorquiram 250.000 taka de outra cristã, Komola Begum, 35. Os moradores alegaram que ela e seu marido ficaram ricos às custas dos cristãos. Após o batismo, muçulmanos agrediram tanto seu marido que ele teve que ficar internado durante três dias. Komola Begum disse que a vida de seu marido só foi poupada porque ela pagou a quantia exigida. Assim que os líderes da Igreja Pentecostal Santidade (PHCB) iniciaram o batismo, os muçulmanos começaram a protestar. A polícia chegou e prendeu os líderes cristãos.

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Professor universitário judeu demonstra acção de Pio XII a favor do judeus

Uma das bestas negras do progressismo antieclesial e anticlerical, Pio XII, ao que indicam investigações recentes, foi vítima de uma campanha de assassinato de carácter orquestrada pelo KGB e organizações congéneres de países da esfera de influência soviética, nomeadamente através da escrita encomendada da peça de teatro “O Vigário”, a qual lançou para a cultura popular a imagem de Pio XII como anti-semita e filonazi. Curiosamente, os judeus têm sido grandemente responsáveis pela reabilitação da imagem de Pio XII.

Un rabino prueba en un libro la insistente acción de Pío XII para librar a los judíos de los nazis
David G. Dalin, profesor de Ciencias Políticas e Historia en «Ave Maria University» en Naples, Florida.
Álvaro de Juana/ReL
Mucho se ha hablado de la relación entre el Papa Pío XII y Adolf Hitler. Se le ha acusado al Pontífice de colaboracionista nazi, pero también de salvador de los judíos. ¿Cuál fue la verdadera cara de este Papa? Las dudas han sido despejadas gracias a la ardua investigación del rabino David G. Dalin, profesor de Ciencias Políticas e Historia en Ave Maria University en Naples, Florida; y articulista en varias publicaciones. Su investigación la ha resumido en «El mito del Papa de Hitler. Cómo Pío XII salvó a los judíos de los nazis», de Ciudadela.
El mal llamado «Papa de Hitler», Eugenio Pacelli, nació en Roma en 1876 y tras estudiar derecho canónico, se convirtió en uno de los consejeros papales de mayor confianza. «Durante la Primera Guerra Mundial, Pacelli fue nombrado nuncio papal en Baviera» y más tarde «arzobispo», explica el rabino G. Dalin, que destaca además, la amistad que tuvo con el judío Bruno Walter, director de orquesta de la Ópera de Munich, quien «posteriormente se convirtió al catolicismo». Éste «fue uno de los muchos judíos a los que Eugenio Pacelli ayudó a rescatar», explica en el libro.
Profetas falsos y diabólicos
Una de los asuntos que más critica el rabino es el «olvido» que algunos detractores de Pío XII parecen tener con respecto a esta clase de hechos. Entre estos destaca John Cornwell, autor de «El Papa de Hitler», publicado en 2000, trata de demostrar que Pacelli fue antisemita. Sin embargo la historia pone a cada uno en su sitio y G. Dalin lo demuestra: «Pacelli fue el primer Papa en asistir, en su juventud, a una comida de sabbat en un hogar judío y en haber discutido de modo informal, con miembros eminentes de la comunidad judía de Roma, sobre temas de teología judaica». «En 1935, en una carta abierta al obispo de Colonia, el ya cardenal Pacelli llamó a los nazis «falsos profetas con la soberbia de Lucifer». Ese mismo año, «atacó a las ideologías poseídas por la superstición de la superioridad de raza o de sangre», revela el libro. Según confesó a sus amigos, «los nazis eran diabólicos» y «Hitler está completamente obsesionado». «Todo lo que no le resulta útil lo destruye; este hombre es capaz de pisotear cadáveres».
Además, G. Dalin, subraya unas palabras que Pacelli pronunció en reunión con el antinazi Dietrich von Hildebrand: «No hay reconciliación posible entre el cristianismo y el racismo nazi».
Durante su purpurado, Pacelli fue conocido por los nazis como un cardenal «amigo de los judíos»; la animadversión nazi creció con su elección papal en 1939. Ya desde el comienzo de su pontificado, «respondió a un decreto antisemita otorgando cargos en la Biblioteca Vaticana a varios de los eruditos judíos rechazados por el régimen», confirma el rabino. Su primera encíclica, «Summi Pontificatus», abogaba por «la paz, rechazaba de forma expresa el nazismo y mencionaba de manera explícita a los judíos». Más aún: «Durante la Segunda Guerra Mundial, Pío XII habló en favor de los judíos europeos y urgió a los obispos a salvar a los judíos y a otras víctimas de la persecución nazi».
Una de sus mayores acciones en su favor ocurrió «durante la ocupación nazi en Roma, cuando tres mil judíos encontraron refugio al mismo tiempo en la residencia papal de verano de Castel Gandolfo», convirtiéndose «los apartamentos privados de Pío XII en una especie de clínica obstétrica temporal».
La comunidad judía, no ajena a la labor del pontífice, elogió al Papa en multitud de ocasiones. En 1958, al morir Pío XII, daría comienzo una enorme corriente de organizaciones y periódicos semitas que rendirían tributo al bien llamado, poco más tarde, «justo entre las naciones».
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10.8.10

Mesquitas como quartéis

Robert Spencer sobre as mesquitas como escolas de ódio e violência, como quartéis e como paióis; fala ainda sobre a situação nos EUA. De recordar as palavras do primeiro-ministro turco Erdogan, citando um poeta turco: "The domes are our helmets, the mosques our barracks and the believers our army."

On Monday, authorities in Hamburg, Germany announced that they had finally shut down the Taiba mosque, which as the Al-Quds mosque in 2001 was a meeting place for several of the 9/11 jihad terrorists, including Mohamed Atta, and which continued to be a hotbed of jihad activity thereafter: a May 2010 report from Hamburg's Interior Ministry called the mosque "the central attraction for the jihadist scene."

Christoph Ahlhaus, Hamburg's secretary of the interior, announced Monday: "Today we closed the Taiba mosque because young men were being turned into religious fanatics there. Behind the scenes, a supposed cultural organization shamelessly used the freedoms of our democratic rule of law to promote holy war. Hamburg cannot become a cradle for Islamists capable of violence."

Yet that is exactly what it was. In March 2009 eleven Islamic jihadists who met in the Taiba mosque went to Pakistan, apparently to attend a jihad training camp. The mosque's imam, Mamoun Darkazanli, may have aided al-Qaeda - and as the mosque was closed this week, his whereabouts were unknown.

The Hamburg mosque was not singular. In recent years mosques have been used to preach hatred [2]; to spread exhortations to terrorist activity [3]; to house a bomb factory [4]; to store weapons [5]; to disseminate messages from bin Laden [6]; to demand (in the United States) that non-Muslims conform to Islamic dietary restrictions [7]; to fire on American troops [8]; to fire upon Indian troops [9]; to train jihadists [10]; and much more.

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S. Lourenço, diácono, mártir, +258

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São Lourenço
São Lourenço sofreu o martírio durante a perseguição de Valeriano, em 258. Era o primeiro dos sete diáconos da Igreja romana. A sua função era muito importante o que fazia com que, depois do papa, fosse o primeiro responsável pelas coisas da Igreja. Como diácono, São Lourenço tinha o encargo de assistir o papa nas celebrações; administrava os bens da Igreja, dirigia a construção dos cemitérios, olhava pelos necessitados, pelos órfãos e viúvas. Foi executado quatro dias depois da morte de Sisto II e de seus companheiros. O seu culto remonta ao século IV. Preso, foi intimado a comparecer diante do prefeito Cornelius Saecularis, a fim de prestar contas dos bens e das riquezas que a Igreja possuía. Pediu, então, um prazo para fazê-lo, dizendo que tudo entregaria. Confessou que a Igreja era muito rica e que a sua riqueza ultrapassava a do imperador. Foram-lhe concedidos três dias. São Lourenço reuniu os cegos, os coxos, os aleijados, toda sorte de enfermos, crianças e velhos. Anotou-lhes os nomes ... Indignado, o governador concedeu-o a um suplício especialmente cruel: amarrado sobre uma grelha, foi assado vivo e lentamente. No meio dos tormentos mais atrozes, ele conservou o seu "bom humor cristão". Dizia ao carrasco: "Vira-me, que deste lado já está bem assado ... Agora está bom, está bem assado. Podes comer!..." Roma cristã venera o hispano Lourenço com a mesmo veneração e respeito com que honra os primeiros apóstolos. Depois de São Pedro e São Paulo, a festa de São Lourenço foi a maior da antiga liturgia romana. O que foi Santo Estêvão em Jerusalém, foi São Lourenço em Roma.
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9.8.10

A instrumentalização da causa palestiniana pelos estados árabes

Artigo do nosso conhecido Ephraim Karsh - autor do magnífico Islamic Imperialism - no qual se destaca um conjunto de acontecimentos que demonstram, mais que o desinteresse árabe pela causa palestiniana, a sua instrumentalização pelos estados árabes.

The Palestinians, Alone

by Efraim Karsh The New York Times August 2, 2010

It has long been conventional wisdom that the resolution of the Palestinian-Israeli conflict is a prerequisite to peace and stability in the Middle East. Since Arabs and Muslims are so passionate about the Palestine problem, this argument runs, the Israeli-Palestinian stalemate feeds regional anger and despair, gives a larger rationale to terrorist groups like Al Qaeda and to the insurgency in Iraq and obstructs the formation of a regional coalition that will help block Iran's quest for nuclear weapons.

What, then, are we to make of a recent survey for the Al Arabiya television network finding that a staggering 71 percent of the Arabic respondents have no interest in the Palestinian-Israeli peace talks? "This is an alarming indicator," lamented Saleh Qallab, a columnist for the pan-Arab newspaper Al Sharq al Awsat. "The Arabs, people and regimes alike, have always been as interested in the peace process, its developments and particulars, as they were committed to the Palestinian cause itself."

But the truth is that Arab policies since the mid-1930s suggest otherwise. While the "Palestine question" has long been central to inter-Arab politics, Arab states have shown far less concern for the well-being of the Palestinians than for their own interests.

For example, it was common knowledge that the May 1948 pan-Arab invasion of the nascent state of Israel was more a scramble for Palestinian territory than a fight for Palestinian national rights. As the first secretary-general of the Arab League, Abdel Rahman Azzam, once admitted to a British reporter, the goal of King Abdullah of Transjordan "was to swallow up the central hill regions of Palestine, with access to the Mediterranean at Gaza. The Egyptians would get the Negev. Galilee would go to Syria, except that the coastal part as far as Acre would be added to the Lebanon."

From 1948 to 1967, when Egypt and Jordan ruled the Palestinians of the Gaza Strip and the West Bank, the Arab states failed to put these populations on the road to statehood. They also showed little interest in protecting their human rights or even in improving their quality of life — which is part of the reason why 120,000 West Bank Palestinians moved to the East Bank of the Jordan River and about 300,000 others emigrated abroad. "We couldn't care less if all the refugees die," an Egyptian diplomat once remarked. "There are enough Arabs around."

Not surprisingly, the Arab states have never hesitated to sacrifice Palestinians on a grand scale whenever it suited their needs. In 1970, when his throne came under threat from the Palestine Liberation Organization, the affable and thoroughly Westernized King Hussein of Jordan ordered the deaths of thousands of Palestinians, an event known as "Black September."

Six years later, Lebanese Christian militias, backed by the Syrian Army, massacred some 3,500 Palestinians, mostly civilians, in the Beirut refugee camp of Tel al-Zaatar. These militias again slaughtered hundreds of Palestinians in 1982 in the refugee camps of Sabra and Shatila, this time under Israel's watchful eye. None of the Arab states came to the Palestinians' rescue.

Worse, in the mid-'80s, when the P.L.O. — officially designated by the Arab League as the "sole representative of the Palestinian people" — tried to re-establish its military presence in Lebanon, it was unceremoniously expelled by President Hafez al-Assad of Syria.

This history of Arab leaders manipulating the Palestinian cause for their own ends while ignoring the fate of the Palestinians goes on and on. Saddam Hussein, in an effort to ennoble his predatory designs, claimed that he wouldn't consider ending his August 1990 invasion of Kuwait without "the immediate and unconditional withdrawal of Israel from the occupied Arab territories in Palestine."

Shortly after the Persian Gulf War, Kuwaitis then set about punishing the P.L.O. for its support of Hussein — cutting off financial sponsorship, expelling hundreds of thousands of Palestinian workers and slaughtering thousands. Their retribution was so severe that Arafat was forced to acknowledge that "what Kuwait did to the Palestinian people is worse than what has been done by Israel to Palestinians in the occupied territories."

Against this backdrop, it is a positive sign that so many Arabs have apparently grown so apathetic about the Palestinian-Israeli conflict. For if the Arab regimes' self-serving interventionism has denied Palestinians the right to determine their own fate, then the best, indeed only, hope of peace between Arabs and Israelis lies in rejecting the spurious link between this particular issue and other regional and global problems.

The sooner the Palestinians recognize that their cause is theirs alone, the sooner they are likely to make peace with the existence of the State of Israel and to understand the need for a negotiated settlement.

Efraim Karsh, editor of the Middle East Quarterly, is a professor of Middle East and Mediterranean studies at King's College London and author, most recently, of "Palestine Betrayed."

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Santa Teresa Benedita da Cruz (Edith Stein), religiosa, mártir, padroeira da Europa, +1942

Rogai pela Europa.

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Santa Teresa Benedita da Cruz

Edith Stein nasceu em Breslau, atualmente Wroclaw, capital da Silésia, na Alemanha (cidade que, depois da Segunda Guerra Mundial, passou a pertencer à Polónia), no dia 12 de Outubro de 1891, quando se celebrava a grande festa judaica do Yom Kippur, o Dia da Reconciliação. Seus pais, Sigefredo e Augusta, eram comerciantes judeus. Edith foi a última de onze filhos. O pai faleceu em 1893. A mãe encarregou-se dos negócios da família e da educação dos filhos. A pequena Edith, segundo o seu próprio testemunho, foi muito dinâmica, sensível, nervosa e irascível. Aos sete anos, começou a possuir um temperamento mais reflexivo. Em 1913, ingressou na Universidade de Gottingen e dedicou-se ao estudo da Fenomenologia. Aí encontrou a sua verdadeira vida: livros, companheiros e, sobretudo, o célebre professor E. Husserl. Durante este tempo chega a um ateísmo quase total. Em 1914, explode a Primeira Guerra Mundial. Edith vai trabalhar num hospital com quatro mil camas. Entrega-se a este trabalho de corpo e alma. Estuda com seriedade a Fenomenologia, até se encontrar com a doutrina católica. Encontra definitivamente a sua nova fé em 1921, quando lê a autobiografia de Santa Teresa de Jesus. O amor a Deus, o Absoluto, toma conta de sua alma: “Cristo elevou-se radiante ante meus olhos: Cristo no mistério da Cruz”. Sob a direção do Padre jesuíta Erich Przywara, começa a estudar a teologia de São Tomás de Aquino. Baptiza-se no dia 1 de Janeiro de 1922, recebendo o nome de Teresa Edwig. Desde então sente-se evangelizadora: "Sou apenas um instrumento do Senhor. Quem vem a mim, quero levá-lo até Ele”. "Deus não chama ninguém a não ser unicamente para Si mesmo”. Aos 42 anos, no dia 15 de Abril de 1934, festa do Bom Pastor, veste o hábito carmelita no Convento de Colónia. Sua conversão, que não a impede de continuar a sentir-se filha de Israel, enamorada de sua santa progenitura, separa-a, contudo, de sua família e de sua amada mãe: “Minha mãe opõe-se com todas as suas forças à minha decisão. É difícil ter que assistir à dor e ao conflito de consciência de uma mãe, sem poder ajudá-la com meios humanos”. (26-01-1934). No dia 21 de Abril de 1935, domingo de Páscoa, faz seus votos religiosos e três anos depois, no mesmo dia, seus votos perpétuos. Sua vida será uma “Cruz” transformada em “Páscoa”. Na Alemanha, os nazis começam a semear o ódio ao povo judeu. Ela pressagia o destino que a aguarda. Tentam salvá-la, fazendo-a fugir para a Holanda, para o Carmelo de Echt. Membros das SS não tardam a invadir o convento e prendem Irmã Benedita e sua irmã Rosa, também convertida ao catolicismo. Três dias antes de sua morte, Edith dirá: “Aconteça o que acontecer, estou preparada. Jesus está aqui conosco”. (06-08-1942). Após vários tormentos, no dia 9 de Agosto de 1942, na câmara de gás do “inferno de Auschwitz", morria a mártir da Cruz, Irmã Teresa Benedita. Foi beatificada no dia 1º. de Maio de 1987, em Colônia, e canonizada em 1999 pelo papa João Paulo II. O mesmo Papa a declarou, com Santa Catarina de Sena e Santa Brígida da Suécia, padroeira da Europa.

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8.8.10

Descriminar para proteger

Pipes analisa o fenómeno do terrorismo islâmico com origem no Reino Unido e chama a atenção para a necessidade de usar medidas de segurança reforçadas para os muçulmanos, independentemente da sua nacionalidade, raça, sexo. Medidas deste tipo, por mais impopulares que sejam, têm uma base segura na estatística e na investigação sobre terrorismo.

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A maior e mais demorada investigação sobre terrorismo realizada na Grã-Bretanha terminou no mês passado com a condenação de três muçulmanos britânicos. A conspiração de 2006 envolvia explodir aviões de passageiros com rotas transatlânticas na esperança de matar até 10.000 pessoas. Essa quase catástrofe nos faz lembrar de forma dolorosa do perigo global apresentado pelo Islã radical baseado no Reino Unido.

A Heritage Foundation chama o islamismo britânico de "uma ameaça direta à segurança" dos Estados Unidos e The New Republic considera-o "a maior ameaça à segurança dos Estados Unidos." As autoridades concordam. O secretário do interior britânico compilou um dossiê em 2003 reconhecendo que o seu país proporciona uma "base importante" ao terrorismo. Um estudo da CIA de 2009 concluiu que cidadãos nascidos na Grã-Bretanha de descendência paquistanesa (que podem entrar livremente nos Estados Unidos com base no Programa de Isenção de Visto) constituem a fonte mais provável de terrorismo contra os Estados Unidos.

O London's Centre for Social Cohesion dirigido pelo excelente Douglas Murray verifica, atualiza e documenta esses relatórios, acaba de publicar uma obra com 535 páginas, Islamist Terrorism: The British Connections, escrita por Robin Simcox, Hannah Stuart e Houriya Ahmed. Ela consiste primordialmente de informações biográficas detalhadas de dois tipos de criminosos que ela chama de "crimes relacionados ao islamismo" ou IROs – significando ocorrências em que as evidências apontam a fé islamista como principal motivadora.

A maioria dos IROs, em resumo, é perpretada basicamente por muçulmanos comuns cujas mentes sofreram uma lavagem cerebral por meio da consistente e poderosa ideologia do islamismo. Tem-se a esperança de que o número de terroristas esteja limitado a psicopatas, assim o problema seria menos difícil de ser confrontado e eliminado.

Os dois terroristas suicidas britânicos que atacaram uma casa noturna em Tel-Aviv.

O Serviço de Segurança da Grã-Bretanha estima que mais de 2.000 residentes representam hoje uma ameaça terrorista, o que implica não apenas que o "pacto de segurança" que outrora protegia parcialmente o Reino Unido de ataques vindos de seus próprios muçulmanos está extinto há muito tempo, mas que o Reino Unido pode enfrentar a pior ameaça terrorista interna de qualquer país ocidental salvo Israel.

Essa documentação sugere várias questões: Primeira, quanto tempo ainda vai levar até que as autoridades britânicas compreendam que a sua política atual – tentar melhorar as condições materiais dos muçulmanos e ao mesmo tempo aplacar os islamistas – deixa escapar a questão fundamental da ideologia? Segundo, as evidências até agora tendem a apontar no cômputo geral que os IROs fortalecem a causa islamista na Grã-Bretanha; será que continuará a ser essa a norma, ainda que a violência persista ou será que os IROs irão no final sofrer um retrocesso?

E por último, o que terá que acontecer em termos de destruição para que os governos (não o do Reino Unido) se concentrem nos procedimentos de entrada em seus países de um ou dois porcento dos britânicos dos quais os criminosos exclusivamente derivam – a população muçulmana? Por mais desagradável que seja esse enfoque, é melhor que ser explodido no ar.

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Cruzadas: lenda negra contra a Igreja, volta-se contra o Ocidente

Artigo do jornalista italiano Vittorio Messori sobre as Cruzadas, no qual se aborda a razão de figurarem entre os argumentos usados pelos muçulmanos contra o Ocidente, considerando que antes do colonialismo o mundo islâmico as tinha praticamente esquecido.

Um artigo a ler integralmente na língua original ou em castelhano no Religión en Libertad:

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Crociate
di Vittorio Messori
[Da «il Timone» n. 49, Gennaio 2006]
Cardini che ha ricordato più volte come l’Occidente moderno abbia contribuito a creare con le sue mani la reazione islamica di cui è ora bersaglio. Nel mondo musulmano, ciò che viene da Europa, da Israele, dall’America è qualificato con odio, invariabilmente, Come “crociata”. “Crociati” sono gli israeliani che distruggono case ed elevano muri, “crociati” sono gli americani che bombardano e che occupano, “crociati” sono gli europei, anche se giungono tra loro con organizzazioni umanitarie. In realtà, come ha documentato lo storico fiorentino, la memoria delle spedizioni dei due primi secoli del Mille era praticamente scomparsa tra i musulmani se non, forse, nelle zone del Medio Oriente che avevano visto quel confronto. In effetti, sul piano oggettivo, le crociate — che avevano mobilitato poche migliaia di uomini — erano state un colpo di spillo in un mondo islamico sconfinato, che andava dal Portogallo sino all’Asia Centrale. Venne, però, l‘era del colonialismo e i governi europei, a cominciare da quello francese — composti da massoni e funzionanti come bracci politici delle Grandi Logge — si inquietarono perché al seguito delle truppe che conquistavano territori in Africa e in Asia giungevano i missionari. Bisognava neutralizzarli: da qui, il gran daffare per installare anche in quei luoghi la contro-chiesa, la massoneria, nella quale educare i notabili locali. A quelle logge fu affidata la propaganda anticattolica: come prendere sul seno i preti, i cui predecessori avevano organizzato e gestito campagne di guerra contro l’Islam, avevano massacrato bambini, violentato donne, rubati i tesori e tutto questo l’avevano chiamato “crociata”? La memoria di quegli eventi, travestita con i panni della più plateale leggenda nera, fu richiamata in vita, annunciata alte plebi, che spesso non ne avevano mai sentito parlare e sempre più radicalizzata. Il colonialismo finì, ma il seme gettato aveva ormai vigoreggiato: l’odio destinato alla Chiesa ha finito, così, per coinvolgere l’intero Occidente, con i risultati che ora vediamo bene.
La crociata non fu aggressione e non fu guerra santa, fu legittima difesa: è una verità che sembra non si riesca a far passare. Eppure, basterebbe un piccolo atlante storico per capire. Quando Costantinopoli fece pervenire in Europa il suo grido di aiuto, il già estesissimo Impero Romano d’Oriente era ridotto alle dimensioni dell’attuale, piccola Grecia, inferiore alla metà dell’Italia. Dopo la conquista del Medio Oriente e di tutta l’Africa del Nord, ai guerrieri di Allah bastava solo un passo ulteriore ed era finita anche per quell’ultimo lembo di cristianità. Andare in soccorso dei fratelli nella fede era un sacro dovere. Certo, la storia è misteriosa e, ad occhi umani, talvolta crudele. Nate anche come impresa di solidarietà tra cristianità orientale e occidentale, le crociate finirono col creare tra le due comunità un muro che non si è ancora riusciti a sgretolare. Quella Costantinopoli che i turchi non erano riusciti ancora ad espugnare, fu presa e saccheggiata, nel 1204, da un esercito che era partito dall’Europa con le insegne della crociata e che, invece che contro gli infedeli, finì coll’accanirsi contro i fratelli nella fede. Se la crociata non fu aggressione, non fu neppure, dicevamo, guerra di religione. Ciò che importava era riaprire ai cristiani la via del pellegrinaggio verso il santo Sepolcro, nessuno aveva intenzione di convertire al Vangelo i seguaci del Corano. Non ci furono sforzi missionari. A parte qualche atto isolato di gruppetti fanatici, nessun musulmano fu infastidito per la sua fede. La Chiesa, comunque, non mise mai questo tra gli obiettivi della crociata. Come mostrano le fonti, a Gerusalemme i Templari stessi, pur sempre pronti a dar battaglia, se necessario, avevano a fianco della loro chiesa una moschea e ciascuno lasciava che l’altro pregasse il suo Dio. I primi tentativi di conversione in quei luoghi risalgono al XIII secolo, ad opera dei Francescani, quando ormai tutto era finito per i Regni cristiani e l’Islam aveva ridisteso ovunque la sua coltre. Non a caso, quei frati finirono quasi tutti martiri. Read more at www.kattoliko.it

Activistas pró-Palestina estupradas pelos seus protegidos

A história é simples e tem todos os ingredientes de uma anedota de mau-gosto. O que é mais triste é estas moças estarem de tal modo submersas no lixo ideológico progressista que acabem por ceder às pressões políticas para não apresentar queixa, de modo a não prejudicar a causa, a palestiniana, na sua "luta contra a ocupação". O problema assumiu proporções tais que as organizações pró-palestinianas estão a realizar workshops dirigidos às mulheres que pretendem protestar a favor da causa palestiniana, de modo a que aprendam a defender-se das investidas sexuais mais agressivas dos indivíduos a favor de quem elas se manifestam.

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An illuminating post on the excellent Muqata blog (backed up also here) reveals what western pro-Palestinian war (aka peace) activists don’t tell us what happens -- it would seem frequently -- to the women amongst them when they sally forth to protect the ‘defenceless’ Arabs against Israeli ‘aggression’. They get sexually assaulted by the defenceless Arabs.

Back in July, Ha’aretz reported the story of a former Arab convict named Alladin who would find these young female peace activist staying in nearby villages, he would tell them he was on the run from the Shabak (Israel security), and ask them to hide him. These young female dupes would of course be happy to help an Arab on the lam from the Israeli authorities and let him sleep in their rooms.

So far one girl initially came forward about the attempted rape against her. She was found wandering the village of Umm Salmuna (near Bethlehem) in a state of shock, so who knows if the attempt actually failed. But in the end [she] retracted her story due to pressure to ‘not hurt the cause’. Haaretz had learned that representatives of both the popular protest movement and the PA have since applied pressure on the American peace activist as to prevent her from making the story public.

The story could have ended there, except that there’s more. Apparently, quite a number of female protesters have been sexually assaulted and molested by the Arabs they are protesting for. One attack occurred just recently in Bil'in. After the army fired smoke gas towards the rioting crowd of ‘peace’ activists and Arabs, the protesters ran. One Arab decisively used the smoke cover as an opportunity to sexually assault one of the more seasoned female activists.

The problem has gotten so bad, that some female protesters have stopped showing up to the protests...Two months ago, some of the radical leftwing organizers started running secret workshops... The subject? ‘How to deal with sexual harassment during direct activities against the occupation’. The workshop is for female and transgender activists.

You’d have to have a heart of stone not to laugh.

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Israel atacado com armas norte-americanas

Melanie Phillips aborda fornecimento norte-americano de armas ao exército libanês, o qual, na prática, é um ramo do Hezbollah, organização terrorista cujo objectivo é derrotar a "aliança imperialista cruzado-sionista", ou seja, dito com linguagem de gente sã, os próprios EUA e Israel. Lede tudo!

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As the days have passed, it has become ever clearer that the deadly ambush laid by the Lebanese army for the IDF, in which Israeli Lt Col Dov Harari was killed (his funeral is pictured here) along with three Lebanese soldiers and one Lebanese journalist, was a Hezbollah operation.

In the Washington Post, Israel’s ambassador to the US Michael Oren wrote:

Although the maintenance work was fully coordinated with the U.N. peacekeeping force in southern Lebanon, and the fatal shot was fired by the nominally independent Lebanese Armed Forces, Hassan Nasrallah, the head of Hezbollah, sent a television crew to film the ambush. He applauded the murder as a ‘heroic confrontation’ and threatened to ‘cut off the arm’ of Lebanon's enemies, ostensibly by firing his Iranian- and Syrian-supplied arsenal of more than 42,000 rockets at Israeli cities and towns.

It is hardly surprising that the ambush turns out to have been another staged performance from the Jihadiwood Production Company, since blogger Emet m’Tsiyon reports that the Lebanese ‘village’ of Adeissa, where the ambush took place, is not a functioning village at all but a Hezbollah military stronghold, consisting merely of

an elaborate system of bunkers and shooting platforms designed to look like houses...

But there is a further surreal twist to the affair. In the Tablet, Yoav Fromer asks whether American arms supplied to the Lebanese army are now being used against Israel. The answer is almost certainly yes.

The pictures speak for themselves: Freshly uniformed Lebanese soldiers, armed with U.S.-made M-16s and backed by U.S.-made M113 armored personnel carriers, can be clearly seen firing at Israeli soldiers who are standing on Israeli territory. Given the generous military aid that Lebanon has been receiving from the United States in recent years—aid that included sophisticated sniper rifles of the kind that may have been used to target and kill the Israeli officer, Lt. Col. Dov Harari—one cannot ignore the possibility that the same U.S. weapons intended to help stabilize Lebanon and secure the northern Israeli border may be having the opposite effect.
According to the Los Angeles Times, Lebanon is now the second-largest recipient of American military aid per capita after Israel. Yet the evidence strongly suggests it has become a Hezbollah fiefdom. Arming the Lebanese forces therefore means arming Hezbollah. Hezbollah, like its sponsor Iran, regards itself as in a holy war against America and the west.

And so what does the Obama administration say about its arms to Lebanon policy? When asked about this after last weekend’s ambush Philip Crowley, Assistant Secretary at the State Department, replied:

This is not the first time we’ve had incidents of this nature. We want to see that they don’t happen again. But we do have interests on both sides of the border. We are committed to Israel’s security, but we’re also committed to Lebanese sovereignty. These interests are not mutual exclusive. They’re not in contradiction.

Let us not forget that a major factor behind the Hezbollah/Iranian takeover of Lebanon is that America so shamefully betrayed its nascent democracy movement, when the US failed to press for the indictment of Syria over the murder of Lebanese President Rafik Hariri. As Lee Smith points out in his fine book The Strong Horse, this stopped dead in its tracks the 'Cedar Revolution' in Lebanon and thus in turn the movement for democracy in the wider Middle East, empowering instead Iran and its terrorist proxies.

America appears to have developed the political equivalent of an auto-immune disease – nourishing those who would kill it, while attacking those who are vital to its health.

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7.8.10

Muçulmano sírio-americano avisa

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A Syrian reformer articulates some truths that urgently need to be heard. "When Islam Acts Like a Conquering Army," by Farid Ghadry of the Reform Party of Syria at AINA, August 7:

what if religion acts like a conquering army? How could we reconcile this fact with our laws? Being an American, laws will always prevail, but being a Muslim also, I have a warning: We will conquer you if you do not change your laws accordingly.

The US better reconcile between Freedom of Religion and Islam as a conquering army soon. The two cannot co-exist for long.

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Taliban matam médicos por serem alegadamente missionário cristãos

E como tentar converter um muçulmano a outra religião é punível com a morte, executem-se os criminosos na hora.

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They let one man go because he recited verses from the Qur'an. "Taliban Kill 10 on Medical Aid Mission in Afghanistan," by Rod Nordland and Sharifullah Sahak in the New York Times, August 7 (thanks to Twostellas):

KABUL, Afghanistan -- At least 10 medical personnel, including six Americans, were murdered in northern Afghanistan on Thursday, officials confirmed Saturday. A Taliban spokesman, reached by cellphone, claimed responsibility for the killings. [...]

The victims' bodies were stripped of all belongings, making identification difficult and suggesting robbery as a motive. However, Taliban insurgents are known to be active in the area, and the attackers allowed at least one Afghan to leave the scene unharmed. The survivor, an Afghan driver named Saifullah, told police he was let go because he recited verses from the Koran.

A spokesman for the Taliban, Zabiullah Mujahid, claimed that the medical team were shot because they ignored an order from the insurgents to stop. Afterwards, he said, they found evidence that the group were American spies and were preaching Christianity. He said they had maps showing their bases, and a Bible in Dari. Although I.A.M. is a Christian-supported group, Mr. Frans said, it does not engage in proselytizing....

Afterwards, Mr. Kentoz said local residents told police, a group of red-bearded gunmen took the group prisoner and marched them on foot to a remote area where they shot them to death. It is common in Afghanistan for older men to dye their beards with henna....

In imitation of Muhammad.

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"Moderados" e "extremistas" diferem na estratégia

O objectivo é o mesmo e resulta de imperativos alcorânicos: a instauração de um califado mundial, regulado pela sharia. Leia todo o artigo e os comentários de Robert Spencer no Jihad Watch, através do qual chegámos a esta notícia. Amplify’d from http://www.telegraph.co.uk/news/uknews/7928377/Mainstream-Islamic-organisations-share-al-Qaeda-ideology.html

Mainstream Islamic organisations 'share al-Qaeda ideology'

Many apparently mainstream Muslim groups have the same ideology as violent Islamists, according to a secret report from the think tank Quilliam.

By Duncan Gardham, Security Correspondent Published: 2:59PM BST 05 Aug 2010

The report, sent to the government’s Office for Security and Counter Terrorism (OSCT), was not intended for publication but has now been leaked on the internet.

Entitled "Preventing terrorism, where next for Britain?" it says the ideology of non-violent Islamists is “broadly the same as that of violent Islamists” adding “they disagree only on tactics.”

It produces a list of those it believes are “non-violent Islamists” and adds: "These are a selection of the various groups and institutions active in the UK which are broadly sympathetic to Islamism.

“Whilst only a small proportion will agree with al-Qaeda's tactics, many will agree with their overall goal of creating a single 'Islamic state' which would bring together all Muslims around the world under a single government and then impose on them a single interpretation of sharia as state law."

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