«Los “revolucionarios” occidentales ven que los islamistas son los únicos dispuestos al sacrificio de sus propias vidas, los únicos que son capaces de combatir sin pactar con el Gran Satán del capitalismo, los EEUU y el pequeño Satán, el judío de los países, la encarnación de la opresión y de la explotación, Israel.“Paris bien vale una misa”, dijo el calvinista Enrique III de Navarra, convirtiéndose al catolicismo para ser el rey Enrique IV de Francia. [1]
“La revolución universal bien vale una mezquita y un velo”, piensan los izquierdistas»
nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados, nem o presente nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem o abismo, nem qualquer outra criatura
30.6.10
Aliança natural (5)
No inestimável Religion en Libertad, mais concretamente num dos seus blogues, pode ler-se um excelente artigo sobre a infame aliança vermelho-verde, da qual já temos dado conta.
Depois de uma breve introdução ao pensamento político-estratégico comunista, o autor do artigo debruça-se sobre o aspecto aparentemente mais intrigante do filoislamismo esquerdista, intrigante porque até os esquerdopatas hão de perceber, bastando, para isso saber um pouco de história do islão e das suas relações com o movimento comunista ― cujo episódio mais paradigmático será a Revolução Iraniana e o aprisionamento, exílio e execução por parte dos islamitas triunfantes dos seus aliados comunistas contra o Xá ―, ou saber algo de doutrina islâmica ― concretamente o profundo desprezo que o islão dedica aos ateus ―, que de uma aliança com o islão nada de bom podem esperar.
Leia-se, então, o que diz o artigo sobre o que esperam os esquerdógiros da sua aliança com o islão, fundada no ódio à civilização judaico-cristã, ao capitalismo, aos EUA e a Israel (destaques a bold da nossa responsabilidade):
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