nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados, nem o presente nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem o abismo, nem qualquer outra criatura
6.3.09
A religião da justissa IV
Eis um magnífico exemplo de Justissa a la Islam.
Como bónus, assinale-se ainda o pormenor ilustrativo da importância da mulher no Islão:
«(...) But the victim says she is entitled to blind Majid Movahedi in only one eye, because under Iranian law "each man is worth two women." (...)»
Um primor.
Em suma: as demonstrações de que o Islão é uma força essencialmente bárbara multiplicam-se, assim como as evidências de que o Islão alastra no Ocidente, perante a ignorância da maioria dos europeus e dos americanos e beneficiando do silêncio cúmplice dos media e das elites culturais e políticas.
Que ninguém venha a dizer que não se deu conta da invasão e de que não tomou consciência da natureza essencialmente bárbara do Islão.
Via Hot Air.
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1 comentário:
Brutal ... inacreditável.
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