nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados, nem o presente nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem o abismo, nem qualquer outra criatura
9.3.09
A religião da justissa V
Um tribunal afegão usou de prodigiosa clemência ao comutar em vinte anos de prisão a pena de morte por blasfémia a que um afegão foi condenado por ousar sugerir que ao direito dos homens à poligamia, sob a forma de poliginia, deveria corresponder igual direito às mulheres, sob a forma de poliandria, na base de uma suposta igualdade entre homem e mulher.
Parece que ideia não agradou nem às autoridades religiosas, nem à polícia, nem aos juízes. Mas também, é mais ou menos tudo a mesma coisa...
Uma amostra do que nos espera se não nos pusermos a pau, literalmente.
Via Jihad Watch. Destaco o comentário ao seguinte trecho da notícia:
«(...) Twenty-eight year-old Kambakhsh's troubles began in 1997, when he wrote in his blog that "extremist mullahs" had distorted the true meaning of Islam's holy book or Koran. (...)»
«We hear that a lot. But Kambakhsh took two extra steps that self-styled reformer/apologists seldom if ever do: Criticizing specific Islamic teachings, and to a Muslim audience. If he kept it vague and sought a primarily non-Muslim audience, he might be on prime-time cable news instead of in an Afghan jail.»
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário