30.9.09

Pena de morte para venda de virgos postiços

A pena de morte é uma prática altamente controversa no Ocidente, em virtude da importância que a cultura judaico-cristã atribui à vida humana, mesmo a do maior criminoso. Em todo o caso, onde e por quem é defendida, a pena de morte é reclamada para punir crimes graves como o homicídio voluntário. Já no Islão, o caso é diferente. Se não, veja-se o caso do professor Abdul Mouti Bayoumi, docente na Universidade Al-Azhar do Egipto, o qual declarou que a venda de virgos postiços deve ser punida com a pena capital. Convém recordar que esta Universidade Al-Azhar é a mesma onde o presidente Obama discursou em Junho, apodando-a de "farol do ensino islâmico". Via Jihad Watch. e Faith Freedom International.

27.9.09

Wilders avisa

Quem te avisa teu amigo é. Contesto a desclassificação de Wilders como sendo de extrema-direita. E mesmo que fosse, isso não significa que as suas afirmações sejam falsas. Nos videos abaixo, Wilders faz o ponto da situação da expansão do Islão na Europa e descreve o conflito Israelo-Árabe como o ponto fulcral onde se joga o futuro do Ocidente face ao processo de islamização. Wilders será radical, mas face à ameaça que sobre nós se abate, uma ideologia religiosa totalitária, outras alternativas parecem ineficazes. Será que queremos arriscar? Uma referência ao décimo ponto do plano de Wilders para parar a islamização do Ocidente: ver-mo-nos livres de líderes fracos (e absolutamente ignorantes da presente situação). Via Faith Freedom International.

Conformidade com a sharia VI

Alerta! Dimitude! As autoridades de saúde britânicas aplicam a sharia proibindo a ostentação de símbolos religiosos não muçulmanos.
«Uma enfermeira cristã do Reino Unido foi objeto de uma ação disciplinar por carregar um pingente com uma cruz. (...) Shirley Chaplin, de 54 anos, empreenderá uma ação no Tribunal Trabalhista por discriminação, já que a senhora Chaplin crê ser discriminada por causa de sua fé, informava nesta quarta-feira o Christian Post. A senhora Chaplin disse que levava a cruz desde que começou a trabalhar no hospital há trinta anos, e afirmou que está sendo perseguida por suas crenças cristãs. Contudo, o hospital se acomoda a outros símbolos de fé, tais como as enfermeiras muçulmanas que levam o chador, informou o Daily Express. (...)»

26.9.09

«Não tendes vergonha?»

Benjamin Nethanyahu pergunta. E acusa a ONU de não sair em defesa do povo iraniano que se opõe aos tiranos no poder e de, ao invés, condenar os manifestantes pelos distúrbios. Defende, ainda, a conduta das Forças Armadas Israelitas (IDF) na Operação Cast Lead, nomeadamente o esforço posto em não atingir os civis à volta dos quais os terroristas cobardemente se acoitam através da propagação de panfletos, envio de SMSs e realização de chamadas telefónicas a apelar aos civis para se retirarem do que viriam a ser os alvos das IDF. Grande discurso: clarividência, coragem e determinação. Um líder, um país e um povo preparados para morrer defendendo o seu direito a existir, a sua cultura, a sua religião. Via Fausta's Blog.

O escritor-sombra do presidente-génio (2)

Volto ao Bobo e à sua putativa genialidade a propósito do mais recente avanço na tentativa de determinar quem de facto escreveu Dreams From My Father, posto que a probabilidade de ter sido escrito pelo próprio filho é remota, como Cashill sustenta nos artigos elencados no seu último postal sobre a matéria, cujas hiperligações colo infra. A novidade chega sobre a forma de confirmação da existência de uma relação entre Obama e Ayers que vai para além de serem meros conhecidos - como Obama, mentindo, chegou a dizer publicamente -, para além de terem codirigido uma fundação e se estendeu à colaboração na escrita do livro em causa. A mentira tem as pernas curtas. Outros artigos de Cashill sobre a matéria: Who Wrote Dreams From My Father? Evidence Mounts: Ayers Co-Wrote Obama's Dreams The Odd Story of Romance in Dreams from my Father The Improvised Odyssey of Barack Obama Who Wrote Dreams and Why It Matters Breakthrough on the Authorship of Obama's 'Dreams' Who Wrote Audacity of Hope? Obama, Ayers and the Knowledge 'Too Big' To Handle Did Ayers Help Obama Get Into Harvard?

Bem adestrado

O presidente Obama tem sido muito criticado pela direita, a qual o acusa de não estar preparado para o cargo que desempenha, de ser, essencialmente, um amador eleito em virtude da maior e mais bem sucedida campanha de marketing já realizada na história da humanidade. Esta série de fotografias, aqui em sequência acelerada, ilustra aquilo para que Obama foi treinado. Chamo a atenção para a imutabilidade esfíngica do sorriso, quase sardónico, ao ponto de parecer afectado ou, quem sabe, até forjado em programa de processamento de imagem. A posição da cabeça altera-se, os olhos parecem mover-se, mas o sorriso jokeriano é sempre o mesmo. Para os mais desconfiados e para os crentes no messianisamo obamiano, aqui estão as fotografias originais.

Barack Obama's amazingly consistent smile from Eric Spiegelman on Vimeo.

Via Hot Air.

Political Islam

Site dedicado a expor a natureza eminentemente política do Islão, a sua essência expansionista e dominadora e a sua intrínseca violência. Na coluna da esquerda podem subscrever-se boletins regulares sobre diversos temas, como por exemplo, sobre a opressão das mulheres, perseguição dos cristãos, ódio aos judeus, a aniquilação da Ásia e a jihad cultural.

25.9.09

Colapso do Reino Unido (2)

A aplicação de uma ideologia educativa supostamente progressista condena as crianças inglesas à iliteracia e à marginalidade.

«(...) The educational establishment emphasises what ought to work; it doesn't investigate or accept the evidence of what actually works. As one science teacher in the East End told me: 'I'm instructed to put into place initiatives for which there's no educational evidence whatsoever.' Another complained: 'Education is an evangelical movement - evidence has nothing to do with it.' (...) [I]nspectors have been shocked by the low standard of writing, even in good schools - which one of them blamed squarely on poor marking (never to be done in red ink). Many teachers, they noted, had stopped correcting children's grammar, spelling and speech at all, for fear of discouraging them. (...) The Government, as we constantly hear, is on a mission to improve our schools. How? Well, this year, the emphasis is on promoting healthy eating and 'community cohesion'. Indeed, every single school I visited had material on these two topics prominently displayed on their noticeboards. What a pity that some of their pupils were unable to read it. One of the inspectors told me: 'I spend more time looking in children's lunchboxes than testing their literacy.' Someone, she said despairingly, needs to make children sit down, work hard and learn to concentrate. (...)»

Guantanamo ainda está aberta - 2

E parece que assim vai continuar para além de Janeiro de 2010. Amadorismo, idealismo, precipitação, incompetência. Via Hot Air. Ver os postais anteriores sobre esta matéria.

24.9.09

Zelaya acusa

O presidente deposto das Honduras acusa o governo em exercício de ter contratado mercenários israelitas, os quais o estarão a alvejar com radiações de alta frequência e produtos tóxicos. Fica assim ainda mais claro por que o Tribunal Constitucional hondurenho ordenou a destituição de Zelaya, a qual foi levada a cabo pelas forças armadas, e por que o Senado se apressou a nomear um novo presidente e um novo governo, no cumprimento da Constituição. O que já não se percebe tão bem é por que a UE, os EUA e a ONU promovem o retorno ao poder do queixoso. Quanto à Venezuela e aos seus satélites e ao Brasil, estamos conversados. Sã parece estar a maioria dos hondurenhos, que se mantém do lado do governo em exercício, ao contrário do que se pode pensar vendo as imagens que as nossas televisões mostram de manifestações de apoio a Zelaya, apesar dos seus apelos à insurreição. Via Hot Air. Addendum: ver também o blogue de Fausta Wertz.

Transporte à borla também em Amsterdão

...mas só para muçulmanos. Todos os cidadãos são iguais, todas as religiões são iguais, mas uns são mais que outros. No mesmo postal ficamos a saber que os desacatos nos cinemas holandeses são habituais no fim do Ramadão, e que os holandeses acham isso normal.

Difamamação anti-semita compensa

O propagandista sueco que se notabilizou por lançar o boato segundo o qual as Forças Armadas Israelitas estariam a recolher órgãos de palestinianos para vender a fim de serem usados em transplantes é recebido no mundo árabe como um herói. Talvez possamos julgar uma civilização pelo quilate dos seus heróis, assim como dos seus vilões.

23.9.09

Ex-muçulmanos fundam associação

Já aqui temos feito referência à Faith Freedom International, organização de apóstatas do Islão que procura estimular os muçulmanos a examinar as suas escrituras - Corão e ahadith -, as suas crenças, os seus costumes, em suma, a aplicar ao Islão o espírito crítico. Amanhã, é apresentada publicamente mais uma associação de ex-muçulmanos vocacionada para a protecção dos apóstatas contra a pena que a sharia lhes reserva: a morte; e para a educação da opinião pública e dos poderes públicos sobre a sharia e o Islão, entre outros objectivos bem expressos no documento onde definem a sua missão. Former Muslims United: um site a seguir. Via Pajamas Media.

Colapso do Reino Unido

A jornalista Harriet Sergeant publica no Daily Mail uma série de artigos duma reportagem na qual investiga a gravidade e as causas do colapso social no Reino Unido, caracterizado por, entre outros aspectos, elevadas taxas de abandono escolar, iliteracia, delinquência juvenil, gravidez na adolescência, abortos na adolescência, famílias monoparentais, etc. Sergeant conclui que o colapso se deve sobretudo ao total falhanço da escola pública em facultar aos jovens, sobretudo das classes pobres, as mais elementares ferramentas para a vida social, como saber ler:
«(...) One young man I met in South London, for example, had never crossed the Thames because he couldn't read the bus timetables. (...)»
A situação descrita resulta das reformas pseudoprogressistas na educação e abre caminho a dois resultados: barbárie ou tirania - seja sob a forma do governo resultante de uma revolução socialista (com o lumpenproletariat como base) ou a decorrente da imposição da sharia, evolução natural da guerra cultural islâmica contra a enfraquecida estrutura cultural e social do Reino Unido. Via Melanie Phillips.

15.9.09

... e a academia americana também

Passadas algumas semanas da polémica decisão da Yale University Press de não incluir qualquer imagem num livro a publicar sobre os doze cartoons dinamarqueses que tanta fúria provocaram por todo o mundo islâmico, de Londres a Damasco, de Amesterdão a Teerão, a informação recolhida sobre a absurda opção, mais diplomática que editorial e, seguramente, nada académica, parece trazer alguma luz sobre a matéria. No American Thinker podemos ler um resumo dos acontecimentos. Ao que parece, não é só a academia britânica que se vende aos petrodólares.

14.9.09

Adolescente morre ao dar à luz

Uma adolescente iemenita de 12 anos, casada contra a sua vontade com um homem de 24 anos, morreu de complicações resultantes do parto no qual o nascituro também pereceu, segundo noticia a AFP. Como de costume, as razões encontradas pelos jornalistas e pela organização de defesa dos direitos das crianças mencionada na peça são a extrema pobreza e a tradição cultural. Ambos, jornalistas e activistas humanitários, parecem não encontrar nenhuma relação entre a infame prática de forçar crianças a casar com homens adultos e a religião muçulmana. Acontece que a relação existe por força da doutrina islâmica que considera o comportamento do profeta Mafoma o padrão a seguir por todos os muçulmanos piedosos até ao Dia do Julgamento, o qual casou Aisha, uma criança de 6 anos, e consumou o casamento quando ela tinha 9 anos, como se pode ler na hadith de Bukhari 7.62.88. Enquanto no Ocidente insistirmos em ignorar a relação entre as mais sinistras práticas do mundo não civilizado e o Islão - o exemplo do profeta, a Suná, tal como se encontra descrito nas ahadith e o preceito corânico que estabelece o profeta com exemplo a seguir até ao fim dos tempos (Corão 33:21) -, estaremos à mercê da expansão e da dominação muçulmana, intenções e processos bem expressos por indivíduos como o nosso conhecido Anjem Choudary.

Uma videoteca do islamismo: mais uma lição do sr. Choudary

O sr. Choudary volta a expor, como já aqui havia feito, as suas intenções, para quem o quiser ouvir:
"Não cessaremos de apelar à implementação da sharia, (...) continuaremos a fazê-lo até que a sharia seja implementada na Grã-Bretanha e acreditamos que um dia a bandeira do Islão será hasteada bem alto no número 10 de Downing Street." "O Islão é superior e nunca será superado. Jamais encontrareis uma ideologia, uma forma de viver superior à islâmica." "O Islão prevalecerá e, um dia, veremos a sharia implementada na Grã-Bretanha, se tudo correr bem durante a nossa vida, se não na vida das nossas crianças."

7.9.09

Van Jones, radical de esquerda, da supremacia negra e do ambiente

aqui fizemos referência, há tempos, a um personagem que o presidente genial foi descobrir para o cargo de Czar para a Ciência (Science Czar). Agora, foi a escolha de Obama para o improvável cargo de Czar para os Empregos Verdes (Green Jobs Czar) a dar que falar, como já aqui relatámos. Queria apenas acrescentar uma passagem de uma entrevista com e uma citação do novel governante, entretanto sacrificado à fúria da direita americana. Uma pérola que, para além de revelar algo sobre o seu autor, diz muito sobre o que é o movimento ecologista, ou, para ser mais justo, pelo menos sobre uma das suas tendências, mais revolucionárias que propriamente ecologistas:
«(...) But Jones' personal life has been punctuated with a series of epiphanies, each of which has expanded the focus of his work. In college, he embraced the fight for racial justice. Then he moved to the Bay Area and embraced the struggle for class justice. When he gained interest in environmentalism, he started searching for a way to pull together all three quests in the service of a better future. Now that he believes he has found that unified field theory - one suffused with his rediscovered spirituality - he's out to sell it to the progressive world. "There is a green wave coming, with renewable energy, organic agriculture, cleaner production," he said in an interview. "Our question is, will the green wave lift all boats? That's the moral challenge to the people who are the architects of this new, ecologically sound economy. Will we have eco-equity, or will we have eco-apartheid? (...)»
Addendum: como os nomeados para estes peculiares cargos na administração americana, os quais dispensam a audição prévia pelo Senado como premissa para a sua aceitação, parecem merecer o escrutínio público, aqui ficam uma lista de todos eles, até à data, publicada pelo Politico.

Academia britânica vende-se pela melhor oferta

Ler Melanie Phillips expondo o caso das instituições de ensino e investigação britânicas que aceitam avultados donativos de milionários árabes e que, em contrapartida, se submetem à agenda e aos caprichos dos doadores, ou melhor, dos compradores da autonomia e independência dessas instituições, que assim se condenam.

Renúncia de Van Jones expõe viés dos media

A renúncia de Van Jones ao cargo de czar para os empregos "verdes" (!) da administração Obama veio, este fim-de-semana, expor o tão propalado viés dos media tradicionais em relação a tudo o que se passa na órbita de Obama e que possa beliscar o seu estatuto de quase-deus. O viés, desta feita, começou por materializar-se na abdicação por parte dos media de dar a conhecer todo o perfil do nomeado, abstendo-se de investigar o seu passado político, as suas ligações, enfim, de escrutinar o governante recém nomeado; continuou através da persistência em não o fazer quando os novos media - sites de notícias, blogues -começaram a discutir o perfil de Van Jones; e culminou quando os media tradicionais se viram obrigados a dar a notícia da renúncia aos seus clientes, os quais não estavam em condições de perceber coisa alguma da matéria em resultado do silêncio dos mesmos media. Para rematar, algumas das figuras cimeiras dos media, que renunciam sistematicamente à sua obrigação de informar, concluem deste caso que não se pode confiar nos novos media, os autores da investigação deste caso, da sua exposição ao público americano e ao mundo, com os resultados conhecidos. Cada um retire deste caso as lições que lhe parecerem mais apropriadas. Via Hot Air. Addendum: ver também este postal no American Thinker Blog, do qual se pode destacar esta esclarecedora declaração de Van Jones: »Jones (...) was identified as a self-described radical communist and "rowdy black nationalist" who said his environmental activism was actually a means to fight for racial and class "justice."»

6.9.09

"Contra as alterações da situação in loco"

Sarah Honig contextualiza, em artigo publicado no Jerusalem Post, a exigência do congelamento total de novas construções na Judeia, Samaria e Jerusalém Oriental feita a Israel pela administração Obama. Como afirmou Santayana: "os que não se lembram do passado estão condenados a repeti-lo."

3.9.09

Naomi Wolfe e o chador

A feminista Naomi Wolfe descobriu os encantos das pudicas vestes islâmicas e o encanto sexual do pudor, da castidade e do sexo exclusivamente conjugal e expõe a sua ignorância (ou má fé) em relação à perspectiva cristã do casamento.
«(...) The West interprets veiling as repression of women and suppression of their sexuality. But when I travelled in Muslim countries and was invited to join a discussion in women-only settings within Muslim homes, I learned that Muslim attitudes toward women's appearance and sexuality are not rooted in repression, but in a strong sense of public versus private, of what is due to God and what is due to one's husband. It is not that Islam suppresses sexuality, but that it embodies a strongly developed sense of its appropriate channelling - toward marriage, the bonds that sustain family life, and the attachment that secures a home. (...) (...) I put on a shalwar kameez and a headscarf in Morocco for a trip to the bazaar. Yes, some of the warmth I encountered was probably from the novelty of seeing a Westerner so clothed; but, as I moved about the market - the curve of my breasts covered, the shape of my legs obscured, my long hair not flying about me - I felt a novel sense of calm and serenity. I felt, yes, in certain ways, free.

Nor are Muslim women alone. The Western Christian tradition portrays all sexuality, even married sexuality, as sinful. Islam and Judaism never had that same kind of mind-body split. So, in both cultures, sexuality channeled into marriage and family life is seen as a source of great blessing, sanctioned by God. (...)»

No cristianismo, o sexo conjugal e a fertilidade são bençãos, como no judaísmo, donde provem. Phyllis Chesler, na sua reacção ao artigo de Wolfe, sugere algumas explicações para a torrente de fina hipocrisia da apologista do Islão: mercenarismo e/ou calculismo político. Via Gates of Vienna. Addendum: aparentemente, Wolf não apreciou particularmente a reacção de Chesler, a quem exige correcções e um pedido de desculpa, o que já mereceu reacção de Chesler. Também o comentário de Glazov ao artigo de Wolf suscitou a sua reacção e uma réplica daquele.