nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados, nem o presente nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem o abismo, nem qualquer outra criatura
9.4.09
A vénia (3)
Ainda a propósito da vénia.
Que legitimidade haverá em duvidar da veracidade das afirmações de Obama quanto à sua relação com a religião islâmica - algumas contraditórias entre si, outras manifestas falsas - e da sinceridade da sua conversão ao cristianismo, face a esta demonstração de submissão ao "Guardião das Cidades Santas de Meca e Medina", face às sucessivas "demonstrações de respeito" pelo Islão, face à posição tíbia perante o extremismo islâmico - bem ilustrada pela adopção de eufemismos orwellianos -, face às notícias que dão conta da prática tépida do cristianismo que Obama afirma professar, e face ao acumular de medidas impregnadas da cultura da morte de que falava João Paulo II?
Haverá alguma possibilidade real de Obama ter simplesmente mentido e de ser muçulmano? Tem, pelo menos, fundamentação no Corão e nas hadith para o fazer.
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