nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados, nem o presente nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem o abismo, nem qualquer outra criatura
2.4.09
A vénia
Nos Estados Unidos, algumas pessoas procuram compreender o comportamento do presidente. Será apenas mais uma quebra de protocolo, uma demonstração de profundo respeito - a raiar a deferência e a submissão - à qual nem a Rainha de Inglaterra teve direito? Ou obediência a protocolos que são desconhecidos, obrigações adquiridas no caminho até à presidência?
É claro que estas questões emergem sobretudo nos blogues conservadores; os grandes media não fizeram qualquer referência a este acontecimento, o qual, ainda assim, parece suscitar algum desconforto - para além do evidenciado pelo Argumentum Fistolatorium mediático - ao ponto de surgirem justificações, algo obtusas.
O Olavo de Carvalho aponta para uma pista, oriunda da Newsmax:
«(...) Os estudos de Obama em Harvard foram pagos por Khalid al-Mansur, agitador racista que prometeu aos brancos americanos “o maior banho de sangue de toda a História” e é representante nos EUA do príncipe saudita Alwaleed bin Talal, que celebrou o 11 de Setembro como castigo divino. (...)»
Uma outra possibilidade, conquistar a simpatia do mundo islâmico através de uma demonstração de deferência sabuja a uma das suas figuras de proa, parece, a ser verdadeira, não ter surtido o resultado esperado.
Via Hot Air, aqui, aqui e aqui.
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1 comentário:
Por um triz batia com a testa no chão.
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