[Legenda: rapariga de 16 anos executada no Irão por "crimes contra a castidade" (sic).]
nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados, nem o presente nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem o abismo, nem qualquer outra criatura
19.7.09
Religião da justissa IX
Numa entrevista ao Jerusalem Post, um alegado membro das Basiji, polícia especial da Guarda Revolucionária Iraniana, dá conta de uma prática corrente nas prisões femininas do Irão supostamente fundamentada na lei islâmica, pelo menos assente na sua interpretação lá vigente: como as raparigas não podem ser sujeitas à pena capital se forem virgens, procede-se a um casamento temporário da condenada com um guarda-prisional, ao qual, na condição de seu legítimo esposo, é permitido, segundo a tal lei islâmica, possuir sexualmente a condenada independentemente da sua vontade. Facto consumado, a ex-virgem pode ser executada.
Pungente a descrição do comportamento e do estado das moças depois de desfloradas.
Uma cortesia da religião da justissa e da pás.
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1 comentário:
Estes são os ideais da esquerda. Loucura e morte.
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