3.10.09

Aliança EUA-OCI

No seu recente discurso na sede da ONU, o presidente Obama apresentou o ingresso dos EUA no Conselho dos Direitos Humanos daquela instituição como um passo no sentido de tornar um país decente, depois de séculos de imperialismo e outros crimes ignóbeis que ele, agora se prepara para reparar. Pois parece que a emenda efectiva promete ser pior que a falta putativa: o Conselho dos Direitos Humanos da ONU é dominado pela Organização da Conferência Islâmica em conluio com países que partilham com os islâmicos a feroz defesa dos direitos humanos, como Cuba, Venezuela, Bielorrússia et alia. O ingresso dos EUA reforça as lamentáveis decisões passadas e legitima as futuras. Como se isso fosse pouco, os EUA acabam de se associar ao Egipto numa proposta para criminalizar "qualquer defesa de ódio nacionalista, racial ou religioso que constitua incitamento à discriminação, hostilidade ou violência" e "as descrições estereotipadas das religiões e de grupos raciais". Robert Spencer, no Jihad Watch, explica com clareza o que isto, na prática, quer dizer:
«(...) [N]egative stereotyping of religions and racial groups," (...) is of course an oblique reference to accurate reporting about the jihad doctrine and Islamic supremacism - which is always the focus of whining by the Organization of the Islamic Conference and other groups about negative "stereotyping" of Islam. (...) And the worst aspect of this and all such measures is that the "Incitement" and the "hatred" are in the eye of the beholder. The powerful can decide to silence the powerless by classifying their views as hate speech. (...)»
Em suma, os países da OIC, à cabeça do Conselho dos Direitos Humanos da ONU, aliados aos EUA liderados por Obama, preparam-se para condenar por incitamento ao ódio e à discriminação racial os jornalistas, académicos e blogueres que se atreverem a denunciar os incitamentos ao ódio, à discriminação e à violência racial inspirados pelo Islão:
«(...) matai os idólatras, onde quer que os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os; porém, caso se arrependam, observem a oração e paguem o zakat, abri-lhes o caminho. (...)»

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