nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados, nem o presente nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem o abismo, nem qualquer outra criatura
Já aqui referimos o artigo de Robert Bernstein, fundador da Human Rights Watch (HRW), no qual Bernstein critica duramente a organização por, no que concerne à situação dos direitos humanos no médio oriente, se limitar a apontar o dedo a Israel (de maneira altamente discutível), pela sua leniência com o Hamas e o Hezbollah e pelo fechar de olhos para as violações dos direitos humanos cometidas em todos os países da região.
No blogue do American Thinker, Ethel C. Fenig analisa o artigo e aponta para as razões que podem estar na origem para a escolha de Israel como alvo a abater, deixando em paz e sendo instrumental para os países árabes que cercam o estado judaico:
Ou seja, uma organização em tempos dedicada à luta pelos direitos humanos procura financiamento junto de regimes eles próprios grandes violadores desses direitos para denegrir a única democracia do médio oriente - e por democracia entenda-se não apenas a escolha periódica de representantes políticos para órgãos legislativos e executivos, aos níveis nacional e local, mas também a existência de um sistema judicial autónomo, a existência de liberdade de expressão, liberdade de culto e de imprensa livre.
Na origem da prostituição da HRW ao petrodólares podia estar a mera cobiça e o desprezo pelos direitos humanos, mas o caso parece ser outro: os dirigentes da organização encontram nos regimes tirânicos do médio oriente interlocutores dispostos a dar-lhes elevados montantes para que façam aquilo que já fariam, de bom grado, à borla: atacar Israel.
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