29.6.09

Não interferência à Obama

A política da administração Obama de não interferência nos assuntos internos de outros países resume-se a não condenar a violência no Irão. Tomar o partido do presidente deposto das Honduras, segundo os critérios em vigor nos EUA - os critérios da esperança e da mudança -, não constitui interferência. O mesmo tipo de não interferência adoptada para lidar com o conflito israelo-árabe: nada exigir aos terroristas confessos do Hamas e aos terroristas tímidos da Fatah e impedir Israel de construir um metro quadrado que seja nos chamados colonatos - mesmo que seja para fazer um quarto novo para um membro recem-nascido da família - como se fosse essa a causa do problema, como se o conflito se devesse a uma disputa territorial e não à vontade expressa pelo Hamas de exterminar todos os judeus, sem excepção, da face da Terra e à indisponibilidade manifestada pela Fatah para reconhecer o direito à existência do Estado de Israel como estado judaico. Como disse a Melanie Phillips:
«It would be laughable were it not so serious that such a clown is in the White House, and at such a time.»
Via Hot Air.

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