«President Obama, in elegant fashion, may casually invoke the means of politically correct history for the higher ends of contemporary reconciliation. But it is a bad habit. Eloquence and good intentions exempt no one from the truth of the past — President Obama included.»
nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados, nem o presente nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem o abismo, nem qualquer outra criatura
11.6.09
Uma leitura crítica do Sermão - II
Também na National Review, Victor Davis Hanson chumba Obama "as a student of history".
Mas, mais importante que as correcções que Hanson faz às imprecisões e às distorções do sermão, talvez seja o último parágrafo do artigo:
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2 comentários:
Parece que já só falta dizerem q a arte europeia também foi uma dádiva da civilização árabe: música, pintura, escultura, arquitectura, fotografia, cinema...
Caro Francisco,
A arte árabe teve, de facto, alguma influência na arte europeia, pelo menos na música e na arquitectura, especialmente nesta. Outra coisa não seria de esperar de um contacto de mais de setecentos anos.
A influência na pintura e na escultura, deve ter sido pouca ou nenhuma (não sou, de modo algum especialista), devido à inibição prescrita pelo Islão de não representar seres vivos.
Na música, a influência concreta dos árabes sobre a música cristã anterior à ocupação da Península não é consensual. Uns dizem que é marginal, outros que é significativa.
O que parece certo é que a música árabe não exerceu qualquer influência sobre alguns aspectos fundamentais da música ocidental erudita, a saber: a forma e a estrutura; a harmonia.
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