21.7.10

Muçulmanos não devem vestir a camisola da selecção portuguesa

Nem qualquer outra que envergue um emblema que inclua uma cruz, como é o caso da nossa.

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Ainsi en a été décidé par des ”savants” musulmans.

Les leaders musulmans de Malaisie ont jugé qu’il était interdit pour les musulmans de porter des maillots de football où sont représentés des croix, des marques d’alcool et des démons qui constituent une insulte à Allah.

Les maillots de football jugés inaceptables pour un musulman sont ceux : du Brésil, Portugal, Serbie, Barcelone et de la Norvège en raison des croix. “Il n’y a aucune excuse pour porter de tels vêtements, car cela signifie, en tant que musulman, que vous idolâtrez le symbole d’une autre religion”, a déclaré Datuk Noé Gadot, le mufti de l’Etat de Johor. “L’islam ne transige pas sur cette question, peu importe qu’il soit porté pour le plaisir, la mode ou le sport” ajoute-t-il.

Le Mufti de Perak, Tan Sri Harussani Zakaria, quant à lui, a déclaré que les musulmans portant ces maillots de football “ouvrent la voie au péché”.

Sources : Sify, Montreal Gazette

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Israel em Gaza e Turquia em Chipre: uma comparação (2)

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por Daniel Pipes Washington Times 20 de Julho de 2010

Original em inglês: Turkey in Cyprus vs. Israel in Gaza Tradução: Joseph Skilnik

Em face às recentes críticas de Ancara sobre o que chama de "prisão a céu aberto" de Israel em Gaza, realizadas na data de hoje, que marca o aniversário da invasão de Chipre pela Turquia, sua relevância é fora do comum.

A política turca frente a Israel, historicamente cordial e que apenas há uma década estava próxima a uma aliança total, esfriou desde que os islamistas tomaram o poder em Ancara em 2002. Sua hostilidade se tornou explícita em janeiro de 2009, durante a guerra Israel-Hamas. O Primeiro Ministro Recep Tayyip Erdoğan pomposamente condenou a política israelense como "perpetração de ações desumanas que levará a autodestruição" e até invocou Deus ("Alá irá… punir aqueles que transgridem os direitos dos inocentes"). Sua esposa Emine Erdoğan hiperbolicamente condenou as ações israelenses como sendo tão terríveis que "sequer podiam ser expressas em palavras".

Suas agressões verbais auguraram hostilidades adicionais que incluíram insultar o presidente de Israel, ajudar a patrocinar a "Flotilha da Liberdade" e chamar de volta o embaixador turco.

Essa fúria turca provoca uma pergunta: Israel em Gaza é realmente pior do que a Turquia em Chipre? Uma comparação mostra sua alta improbabilidade. Veja alguns contrastes:

  • A invasão turca de julho-agosto de 1974 envolveu o uso de napalm e "espalhou terror" entre os aldeões gregos cipriotas, de acordo com o Minority Rights Group International. Contrastando, a "batalha feroz" de Israel para tomar Gaza contou somente com armas convencionais e resultou virtualmente sem vítimas civis.
  • A ocupação subsequente de 37 porcento da ilha equipara-se a "limpeza étnica forçada" segundo William Mallinson em uma monografia que acaba de ser publicada pela Universidade de Minnesota. Contrastando, se alguém deseja acusar as autoridades israelenses de limpeza étnica em Gaza, ela foi contra seu próprio povo, os judeus, em 2005.
  • O governo turco tem patrocinado o que Mallinson chama de "política sistemática de colonização" em terras anteriormente gregas no norte de Chipre. Os turcos cipriotas totalizavam cerca de 120.000 em 1973; desde então, mais de 160.000 cidadãos da República da Turquia foram assentados em suas terras. Nem uma única comunidade israelense permanece em Gaza.
  • Ancara governa a zona ocupada com tanta rigidez que, nas palavras de Bülent Akarcalı, político veterano turco, "O Norte de Chipre é governado como se fosse uma província da Turquia". Um inimigo de Israel, o Hamas, governa em Gaza.
  • Os turcos montaram uma estrutura que faz de conta ser autônoma chamada de "A República Turca do Norte de Chipre". Os habitantes de Gaza desfrutam de uma verdadeira autonomia.
  • Um muro que atravessa a ilha mantém os pacíficos gregos fora do norte de Chipre. O muro de Israel exclui terroristas palestinos.

A divisão de Chipre desde 1974.

E ainda temos a cidade fantasma de Famagusta, onde as ações turcas correspondem às da Síria sob os criminosos Assads. Após a força aérea turca ter bombardeado a cidade portuária cipriota, as forças turcas entraram para se apossarem dela, com isso impelindo toda a população grega (temendo um massacre) a fugir. As tropas turcas isolaram a área central da cidade, chamada Varosha e a ninguém é permitido morar lá.

Conforme esse centro grego em ruínas é invadido pela natureza, ele se torna uma bizarra cápsula do tempo de 1974. Steven Plaut da Universidade de Haifa visitou-a e relata: "Nada mudou. … Diz-se que as agências de automóveis no centro fantasma, até os dias de hoje estão estocadas com modelos antigos de 1974. Por anos após o estupro de Famagusta, a população contava que ainda via lâmpadas acesas nas janelas dos edifícios abandonados".

Curiosamente, outra cidade fantasma levantina também data do verão de 1974. Exatamente 24 dias antes da invasão de Chipre pelos turcos, tropas israelenses evacuaram a cidade fronteiriça de Quneitra, entregando-a às autoridades Sírias. Hafez al-Assad optou, também por motivos políticos, não permitir que ninguém morasse lá. Décadas mais tarde, ela também permanece vazia, refém da beligerância.

Erdoğan alega que as tropas turcas não estão ocupando o norte de Chipre, e sim, estão lá na "Capacidade turca como potência garantidora", seja lá o que isso queira dizer. O mundo, no entanto, não é trapaceado. Se Elvis Costello cancelou recentemente um concerto em Tel-Aviv em protesto pelo "sofrimento dos inocentes [palestinos]," Jennifer Lopez cancelou um concerto no norte de Chipre em protesto à "violação dos direitos humanos".

Em suma, o Norte de Chipre compartilha características com a Síria que lembram uma "prisão a céu aberto" mais do que Gaza. Interessante que uma Ancara hipócrita se coloque no alto do pedestal dando lição de moral sobre Gaza mesmo que ela própria aja de forma bem mais agressiva na área que governa. Em vez de se intrometer em Gaza, os líderes turcos deviam acabar com a ocupação ilegal e destruidora que por décadas divide Chipre de forma trágica.

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Mesquita fechada e imã preso em Ibiza

Ao que parece, o imã aplicava castigos corporais às crianças: batia com uma vara na cabeça, mãos e costas. Alguns fiéis, que enviavam os filhos para a escola em funcionamento na mesquita, não parecem preocupados com os alegados maus-tratos às crianças; afinal de contas, os miúdos iam à mesquita para aprender a religião muçulmana e a cultura árabe. Via Women Against Shariah.
DUBAI (Al Arabiya) Amplify’d from http://www.alarabiya.net/articles/2010/07/20/114359.html Spanish authorities closed a mosque in the island of Ibiza and arrested its imam after charging him with beating several Muslim students in the mosque school, local press reported. The Spanish Civil Guard closed the main mosque in the town of Sant Antoni, located in the Mediterranean island of Ibiza, and arrested its imam Kharin , who is of Moroccan origins, on charges of mistreating and beating 12 students at the School of Arab Culture, the Spanish language newspaper Diario de Ibiza reported. Sant Antoni local police started conducting investigations about the imam after receiving several complaints from parents who reported that their children were being beaten with a stick on their heads, arms, and backs while taking their Arab culture lessons in the mosque’s school. Muslims on the island were taken by surprise although most of them declined to talk to the press amid reports that the police cautioned them against doing so in order not to tarnish Spain’s image as far as liberties and freedom of faith are concerned. Those who agreed to speak to the press expressed their disappointment about the closure of the mosque where they take their children in order to learn the Quran and Arab history and culture. Moroccan-born Anissa, who wears the Islamic headscarf, enrolled her four-year old girl in the school and is one of the very few Muslims who agreed to speak to the press. “I send my little girl to the mosque to learn about her religion and culture,” she told the Diario. “I also went there to pray and learn more about Islam. Now, neither can be done.”

20.7.10

Muçulmanos Ameaçam Visita do Papa (2)

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From Sunday Mercury Net:

Pope’s Birmingham open air mass targeted by Muslim group

Jul 18 2010 by Adam Aspinall, Sunday Mercury

AN MP fears the Pope’s visit to Birmingham could be marred by violence after a fundamentalist Muslim group told followers to ‘convert’ Catholics attending an open air mass.

The sinister orders have appeared in an inflammatory article on a hardline website called the Islamic Standard – which also brands the Pontiff ‘evil’.

It is urging Muslims to disrupt Pope Benedict XVI’s appearance at Cofton Park in September when up to 80,000 Catholics will attend a live mass.

Last night, Perry Barr MP Khalid Mahmood called for a police probe into the Leicester-based website.

He said: “These supposed Muslims are doing all they can to incite violence. Sadly, if Muslims do turn up and preach at Catholics it could easily turn to violence.

“The police should look at the comments on this site because they can only serve to increase tensions and perhaps even cause riots on the day.

“This is just the warped product of warped minds and it reveals how ignorant they are about Islam.

“The Islam I know preaches tolerance, not hate, so these idiots who give Islam such a bad name should be shut down as soon possible.”

The website article claims the Pope is the enemy of Islam and after detailing his four-day UK itinerary, it reads: “But all of these events are either in restricted areas where protests are forbidden or restricted, or where no Muslims are present in large numbers.

“The Birmingham event, however, brings the Pope and those who worship him into direct contact with the the large Muslim population of Birmingham. It offers them the perfect chance to learn about Islam.

“We hope the Muslims of Birmingham take this duel opportunity to give Da’wah (preaching of Islam) to these 80,000 travelling disbelievers, whilst at the same time telling the Pope in no uncertain terms what Muslims think of his evil slanders against the last Prophet of God and his message.”

Pope Benedict, 82, is due to carry out the beatification of Cardinal Newman while in the West Midlands, during only the second Papal visit to this country since Henry VIII broke with Rome.

Security is tight but he is due to lead the open-air mass at Cofton Park, next to the disused Longbridge car plant, on Sunday, September 19.

The website threats come after the Sunday Mercury previously revealed Birmingham City Hospital is on alert for an assassination attempt on the Pope.

Security bosses have revealed that the hospital would handle any medical emergency because of its expertise in dealing with bullet injuries, caused by gang crime.

The Pontiff, who has recently spoken out against gay marriage, abortion rights and contraception, often attracts street protests during his appearances.

He was most recently attacked in St Peter’s Basilica during Christmas Eve Mass by female spectator Susanna Maiolo, who knocked him over after grabbing his vestments.

The late Pope John Paul II survived an assassination attempt despite being shot four times in his Popemobile as he blessed the crowds in Rome in 1981.

In 2002 it emerged that Al Qaeda terrorists had planned to assassinate the Pope during his tour of the Philippines in 1999 – but he called off the visit due to ill-health.

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Chesterton e a Democracia dos Mortos

Muçulmanos Ameaçam Visita do Papa

No recomendável Neuromante, do nosso parceiro de peleja Rui Miguel.

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As autoridades inglesas temem que a visita do Papa a Birmingham em Setembro próximo, onde celebrará uma missa ao ar livre, seja marcada pela violência, depois de um grupo fundamentalista muçulmano ter admitido juntar-se à multidão de crentes, para os converter ao Islão. Esta provocação foi aliás anúnciada num artigo inflamado colocado num website chamado Islamic Standard, onde também qualificava o Papa de "Pontífice do Mal". O artigo incitava os muçulmanos a boicotar a visita de Bento XVI ao parque de Cofton onde se esperam que 80 000 católicos celebrem ali uma missa.
Birmingham é talvez a cidade inglesa com o maior número de muçulmanos. Zonas existem em que os não-muçulmanos nem sequer são autorizados a entrar.
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Israel em Gaza e Turquia em Chipre: uma comparação

Os turcos acusam os israelitas de tratar os residente em Gaza de forma desumana. Independentemente da justiça da acusação - que julgo sem fundamento -, que autoridade moral tem a Turquia para fazer essa acusação, à luz da ocupação turca do norte de Chipre.

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In light of Ankara's recent criticism of what it calls Israel's "open-air jail" in Gaza, today's date, which marks the anniversary of Turkey's invasion of Cyprus, has special relevance.

Emine Erdoğan, wife of the Turkish prime minister.

Turkish policy toward Israel, historically warm and only a decade ago approaching full alliance, has cooled since Islamists took power in Ankara in 2002. Their hostility became explicit in January 2009, during the Israel-Hamas war. Prime Minister Recep Tayyip Erdoğan grandly condemned Israeli policies as "perpetrating inhuman actions which would bring it to self-destruction" and even invoked God ("Allah will … punish those who transgress the rights of innocents"). His wife Emine Erdoğan hyperbolically condemned Israeli actions as so awful they "cannot be expressed in words."

Their verbal assaults augured a further hostility that included insulting the Israeli president, helping sponsor the "Freedom Flotilla," and recalling the Turkish ambassador.

This Turkish rage prompts a question: Is Israel in Gaza really worse than Turkey in Cyprus? A comparison finds this hardly to be so. Consider some contrasts:

  • Turkey's invasion of July-August 1974 involved the use of napalm and "spread terror" among Cypriot Greek villagers, according to Minority Rights Group International. In contrast, Israel's "fierce battle" to take Gaza relied only on conventional weapons and entailed virtually no civilian casualties.
  • The subsequent occupation of 37 percent of the island amounted to a "forced ethnic cleansing" according to William Mallinson in a just-published monograph from the University of Minnesota. In contrast, if one wishes to accuse the Israeli authorities of ethnic cleansing in Gaza, it was against their own people, the Jews, in 2005.
  • The Turkish government has sponsored what Mallinson calls "a systematic policy of colonization" on formerly Greek lands in northern Cyprus. Turkish Cypriots in 1973 totaled about 120,000 persons; since then, more than 160,000 citizens of the Republic of Turkey have been settled in their lands. Not a single Israeli community remains in Gaza.
  • Ankara runs its occupied zone so tightly that, in the words of Bülent Akarcalı, a senior Turkey politician, "Northern Cyprus is governed like a province of Turkey." An enemy of Israel, Hamas, rules in Gaza.
  • The Turks set up a pretend-autonomous structure called the "Turkish Republic of Northern Cyprus." Gazans enjoy real autonomy.
  • A wall through the island keeps peaceable Greeks out of northern Cyprus. Israel's wall excludes Palestinian terrorists.

The division of Cyprus since 1974.

And then there is the ghost town of Famagusta, where Turkish actions parallel those of Syria under the thuggish Assads. After the Turkish air force bombed the Cypriot port city, Turkish forces moved in to seize it, thereby prompting the entire Greek population (fearing a massacre) to flee. Turkish troops immediately fenced off the central part of the town, called Varosha, and prohibited anyone from living there.

As this crumbling Greek town is reclaimed by nature, it has become a bizarre time capsule from 1974. Steven Plaut of Haifa University visited and reports: "Nothing has changed. … It is said that the car distributorships in the ghost town even today are stocked with vintage 1974 models. For years after the rape of Famagusta, people told of seeing light bulbs still burning in the windows of the abandoned buildings."

A sign on the fence around Varosha, Cyprus.

Curiously, another Levantine ghost town also dates from the summer of 1974. Just 24 days before the Turkish invasion of Cyprus, Israeli troops evacuated the border town of Quneitra, handing it over to the Syrian authorities. Hafez al-Assad chose, for political reasons too, not to let anyone live in it. Decades later, it too remains empty, a hostage to bellicosity.

Erdoğan claims that Turkish troops are not occupying northern Cyprus but are there in "Turkey's capacity as a guarantor power," whatever that means. The outside world, however, is not fooled. If Elvis Costello recently pulled out of a concert in Tel Aviv to protest the "suffering of the innocent [Palestinians]," Jennifer Lopez canceled a concert in northern Cyprus to protest "human rights abuse" there.

Signs on a metal gate in the capital city of Nicosia.

In brief, Northern Cyprus shares features with Syria and resembles an "open-air jail" more than Gaza does. How rich that a hypocritical Ankara preens its moral plumage about Gaza even as it runs a zone significantly more offensive. Instead of meddling in Gaza, Turkish leaders should close the illegal and disruptive occupation that for decades has tragically divided Cyprus.

Mr. Pipes is director of the Middle East Forum and Taube distinguished visiting fellow at the Hoover Institution of Stanford University.

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Islamitas usam nacionalismo catalão para avanço do islão

Conscientes de que os progressistas procuram angariar o voto muçulmano, os islamitas preparam-se para cavalgar a onda nacionalista catalã e abandonar os seus aliados esquerdistas assim que o seu objectivo de conquista da Península Ibérica - concretamente, através da demografia e do direito de voto -, estiver suficientemente avançado, ao ponto de não carecerem de se associar com infiéis, ainda para mais ateus. Mais uma instância da deliberada cegueira progressista face à dura realidade do mundo.

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El imán de la mezquita del Nord de Lleida, Abdelwahab Houzi, es un viejo conocido de los servicios de inteligencia españoles. Hace un par de meses ya se posicionó a favor del uso del burka. En aquella ocasión afirmó que el velo integral no discrimina. “No es discriminación porque la mujer misma, ella por su propia voluntad, con su propia libertad ha elegido este tipo de vestimenta, entonces nadie le obliga”, aseveró.

Abdelwahab Houzi, también es un viejo conocido de la justicia. Una mujer lo denunció por haberse casado con ella cuando ya tenía otra mujer, maltratarla y abandonarla en un viaje a Marruecos. Los malos tratos tuvieron lugar el pasado mes en Rabat, donde la pareja se encontraba de viaje.

Pues bien, ahora está convocando reuniones para expandir el salafismo wahabi en Lérida a través de una federación de mezquitas que quiere presidir. En el último encuentro, el pasado domingo, Abdelwahab Houzi animó a los musulmanes a aprovecharse de los independentistas.

La esposa de un marroquí asistente a las reuniones ha contado que el domingo pasado el imán dijo: “Hay que aprovecharse de los independentistas pues ellos se apoyan en nosotros para conseguir votos pero lo que ellos no saben es que cuando nos dejen votar todos votaremos a los partidos islámicos pues nosotros no pensamos en izquierdas y derechas. Esto nos hará ganar alcaldías y a partir de ahí con las grandes competencias de las autonomías empezará a implantarse el Islam.”

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Autoridades de Gaza proíbem mulheres de fumar shisha em público

Talvez seja a isto que os media se referem quando falam de crise humanitária em Gaza. O que pensarão sobre isto as moças progressistas dos movimentos pro-legalização do haxixe?

El Movimiento de la Resistencia Islámica,que gobierna en Gaza, ha prohibido a las mujeres fumar con pipas de agua en cafés, restaurantes, hoteles y otros lugares públicos, al considerar que contraviene la tradición.

La nueva ordenanza ha sido distribuida en los últimos días por efectivos de seguridad del Ministerio del Interior bajo el gobierno islamista, que las han hecho llegar a los propietarios de los establecimientos de ocio en la franja palestina.

El portavoz del Ejecutivo de Hamas ha dicho que se trata de una medida que no está destinada a ‘islamizar’ Gaza, sino a ‘restaurar la tradición’. A su entender, ‘para una mujer palestina es una vergüenza que la vean fumando shisha (pipa de agua en árabe) en público’.

Para la organización de derechos humanos con sede en la ciudad de Gaza, Al Damir, el nuevo reglamento supone una violación de las libertades individuales y contraviene la legislación palestina.

En los últimos años el grupo islamista ha impuesto el uso obligatorio del hiyab (pañuelo islámico), además de vestidos hasta los pies en centros educativos, mientras que las abogadas deben comparecer con esa vestimenta en sus comparecencias ante las cortes ahora controladas por el movimiento islamista.

En la franja mediterránea también está prohibido que hombres y mujeres estén juntos en un lugar público a no ser que puedan demostrar que son familiares, así como en playas, y no pueden montar en motocicleta ni siquiera cónyuges.

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A Igreja na luta contra os totalitarismos na Itália dos anos 40

A história de Roberto Ronca

Por Omar Ebrahime

ROMA, segunda-feira, 19 de Julho de 2010 (ZENIT.org) – No imediato pós-guerra, a Itália se viu obrigada a fazer frente à ameaça concreta social-comunista: as eleições de 18 de Abril de 1948, as primeiras após anos de conflito, demarcaram uma verdadeira e própria batalha entre duas concepções do homem e do mundo profundamente antagónicas. De um lado, o mundo ocidental, livre e cristão, e do outro o mundo social-comunista, ligado a Moscovo e representado pela frente Popular, coligação entre o PC e o PSI.

Naquela ocasião a Democracia Cristã venceu com maioria relativa dos votos e a totalidade do assentos – fato único na história – inaugurando assim o que seria uma longa fase de governo. O que talvez poucos saibam é que a vitória foi possível graças a um grandioso esforço de mobilização popular promovido especialmente por dois homens: Luigi Gedda (1902-2000), vice-presidente da Acção Católica italiana e idealizador dos Comités Cívicos, e monsenhor Roberto Ronca (1901-1977), então reitor do Pontifício Seminário Maior em Roma, fundador e director do movimento cívico-político católico e anti-comunista “Unione Nazionale Civiltà Italica” (1946-1955).

Dom Ronca foi também protagonista de uma grandiosa operação de resgate de judeus e anti-fascistas que se refugiaram no Seminário Maior nos meses que antecederam a libertação de Roma das tropas nazistas.

A figura de Ronca foi oportunamente lembrada nos últimos dias com a publicação de um pequeno livro de autoria do jornalista e historiador católico Giuseppe Brienza, que inclui a primeira carta pastoral daquele que viria a ser bispo de Pompeia, homem de confiança de Pio XII (“Roberto Ronca, Lavorare e sacrificarsi per la gloria di Maria”, Edizioni Amicizia Cristiana, Chieti 2010, http://www.amiciziacristiana.it/).

O documento, publicado na Itália em 5 de Agosto de 1948, representou um corajoso testemunho de militância cristã, antecipando, com seu repúdio às “doutrinas falsas e subversivas”, o decreto de excomunhão dos comunistas, emitido em 1º de Julho de 1949 pela então Congregação do Santo Ofício.

A carta inicia com uma declaração de amor filial dirigida a Nossa Senhora, “Rainha das Vitórias”, seguida de uma homenagem dedicada a “nosso Pai comum”, o Sumo Pontífice Pio XII, Vigário de Cristo na terra. Assim fazendo, monsenhor Ronca mostrava a seus fiéis o verdadeiro sentido da vida cristã, a qual, fundamentada na Eucaristia, encontra suas outras fundamentações na devoção mariana e na obediência ao Papa e seu Magistério.

Se o objectivo do cristão é o de instaurar o “Reino de Cristo”, o caminho mais seguro passa pela imitação diária de Maria, Professora de Fé e Vencedora de todas as heresias. O Rosário, a “corrente” predilecta de Maria, torna-se então o meio mais precioso para a santificação pessoal, familiar e social, segundo o próprio ensinamento do fundador do Santuário de Pompeia, o futuro Beato Bartolo Longo (1841-1926).

Mas a carta permite apreciar também as qualidades de pregador, animador cultural e talvez até de profeta de monsenhor Ronca, que soube ver, com lúcido olhar, as consequências nefastas que a “opção religiosa” – e anti-política - da Acção Católica teria sobre todo o país.

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19.7.10

Aversão islâmica aos cães leva à recusa de transportar cegos

Esta notícia vem ilustrar que a aversão islâmica aos cães é teologicamente fundamentada e não é coisa do passado ― como aqui já demos conta ―, e que os taxistas e condutores de autocarros muçulmanos não se importam de deixar cegos sem transporte para não ter contacto com os seus cães guia. Mas o que esta situação demonstra é a absoluta incompatibilidade do islão com a nossa civilização: as bases são outras, os pressupostos são distintos; o que é normal no islão ― deixar um cego "pendurado" ― é repugnante para nós. Vejamos se os britânicos transigem neste ponto, ao contrário do que fizeram os americanos e canadianos há um par de anos. Se o fizerem, será mais um passo em direcção à efectiva e desastrosa implantação da sharia no Reino Unido.

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From The Daily Mail:

By ANDY DOLAN Last updated at 4:14 AM on 19th July 2010

Blind passengers are being ordered off buses or refused taxi rides because Muslim drivers or passengers object to their ‘unclean’ guide dogs.

One pensioner, a cancer sufferer, told how had twice been confronted by drivers and asked to get off the bus because of his guide dog, and had also faced hostility at a hospital and in a supermarket over the animal.

The problem to carry guide dogs on religious grounds has become so widespread that the matter was raised in the House of Lords last week, prompting transport minister Norman Baker to warn that a religious objection was not a reason to eject a passenger with a well-behaved guide dog.

George Herridge and his guide dog
‘Stunned’: George Herridge, 73, was twice asked by bus drivers to leave their vehicles because of his guide dog, a black labrador

While drivers can use their discretion to refuse to carry non-disabled passengers with dogs, they are compelled to accept guide dogs under disability discrimination law.

Yesterday both the Guide Dogs for the Blind Association and the National Federation of the Blind confirmed the problem was common, and, according to the latter organisation was ‘getting worse’.

The tension stems from a strand of Islamic teaching which warns against contact with dogs because the animal’s saliva was considered to be impure, the Muslim Council of Britain said.

It urged Muslims to show tolerance and common sense over the issue.

‘We need to be flexible on this,’ a spokesman said. ‘Muslim drivers should have no hesitation in allowing guide dogs into their bus or car.

‘If a dog does lick you, it’s not the end of the world. Just go home and wash yourself.’

George Herridge, 73, a retired hospital maintenance manager, told the Daily Mail he was ‘stunned’ to be twice asked by bus drivers to leave their vehicles because of his guide dog Andy, a black Labrador.

Mr Herridge, who lives with wife Janet, 69, in Tilehurst, Reading, said that on the first occasion two years ago, he got off at the request of a Muslim driver because some Muslim children on board were ‘screaming’ because of the dog.

He found himself in a similar scenario in May last year, when a Muslim woman and her children became ‘hysterical’. Mr Herridge this time refused the driver’s request to alight.

He complained to the bus company which launched an investigation. It later informed him the matter had been dealt with ‘internally’.

Jill Allen-King, spokesman for the NFB, said she had been repeatedly left on the kerb by Muslim taxi drivers who refused to take her dog.

One cab driver told her he would have to ‘go home now and wash myself’ when she tried to enter his car with her dog.

Mr Baker yesterday warned bus and cab companies that, while there were within their rights to ask a passenger to leave if the dog was causing a nuisance, it was ‘much more questionable to be asked to remove a dog for religious reasons’.

He added: ‘One person’s freedom is someone else’s restriction.’

In 2006, Muslim minicab driver Abdul Rasheed Majekodumni was fined £200 and ordered to pay £1,200 costs by magistrates in Marylebone, central London, after being prosecuted for failing to comply with the Disability Discrimination Act when he refused to take a blind passenger because her guide dog was ‘unclean’.

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Santas Justa e Rufina, mártires, +287

Os pagãos não toleravam a não adesão às suas práticas porque temiam que a posição refractária dos cristãos ao culto dos seus deuses atraísse sobre toda a comunidade cataclismos. É essa a razão para a ocorrência de numerosos martírios de cristãos às mãos dos seus vizinhos pagãos após a ocorrência de alguma calamidade.

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Santa Justa e Santa Rufina eram duas irmãs que nasceram em Sevilha e faleceram no ano 287 na mesma cidade. Estas jovens pertenciam a um povo pagão cujo governador obrigava a prestar culto a ídolos; no entanto, Rufina e Justa nunca aceitaram tal imposição, pois possuíam uma grande fé cristã. Descendentes de uma família pobre, ganhavam a vida vendendo louça de barro nas feiras. Certo dia, estando as duas irmãs junto da sua barraca de louça, viram surgir uma grande procissão que trazia um dos ídolos. Todos o povo o venerava e adorava, porém Rufina e Justa recusaram-se a tal. Enfurecido o governador deteve-as e submeteu-as a tormentos e terríveis castigos, até à morte. Assim, pela coragem de nunca renegarem a sua fé cristã, estas duas raparigas começaram a ser conhecidas e veneradas principalmente pelos oleiros, de quem são padroeiras.

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Beato Inácio de Azevedo e companheiros, mártires, +1570

O Evangelho Quotidiano de dia 17/7 dá conta do martírio de 40 jesuítas, na sua maioria portugueses, às mãos de marinheiros calvinistas.

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Bem-aventurado Inácio de Azevedo e companheiros

Inácio de Azevedo nasceu em Portugal, no Porto, no ano de 1527, era filho de D. Emanuel e Dona Violante, descendentes de famílias lusitanas ricas e nobres. Aos dezoito anos de idade, tornou-se administrador dos bens familiares. Em 1548, após um retiro em Coimbra, decidiu-se pela vida religiosa, entrando ma Companhia de Jesus. Revelou-se excelente religioso, tendo sido nomeado reitor do Colégio Santo Antônio em Lisboa, antes mesmo de terminar o curso de teologia, apenas com 26 anos de idade. Após o fim do seu curso, foi mandado a Braga, para assessorar o bispo da cidade na reforma da Diocese. No ano de 1565, São Francisco Borja confiou a Inácio a inspeção das missões das Índias e do Brasil, durando esta visita cerca de três anos. No seu relatório, Inácio pedia reforços e São Francisco de Borja ordenou-lhe que recrutasse em Portugal e Espanha elementos para o Brasil. Após cinco meses de intensos preparativos religiosos, no dia 5 de Junho de 1570, Inácio e mais 39 companheiros, partiram no navio mercante São Tiago enquanto outros trinta companheiros seguiam em barcos de guerra. Jacques Sourie, que partiu de La Rochelle para capturar os jesuítas, alcançou-os e estes, após muita luta, foram dominados pelos calvinistas; Sourie declarou salvar a vida de todos os sobreviventes com excepção dos jesuítas; estes foram cruelmente degolados. O número de mártires chegou a 40, pois também foi degolado um postulante que havia sido recrutado durante a viagem. Dos seus quarenta companheiros de martírio, nove eram espanhóis e os demais portugueses. O culto desses mártires foi confirmado pelo Papa Pio IX em 1854.
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18.7.10

Mais violência islâmica em França

Bandos de "jovens" protestam violentamente nas ruas de Grenoble. Contra quê? Um grupo deles assaltou um casino. O assalto correu mal; houve uma troca de tiros com a polícia e um dos jovens morreu.

Como sempre, os media e os intelectuais progressistas (passe o oxímoro) procuram as causas para estes actos de violência nas condições socioculturais dos "jovens". Pena é que, dentre estas, não examinem cuidadosamente a religião que constitui a principal matriz cultural destes jovens: o islão. Entretanto, enquanto a polícia faz que está ao seu alcance para pôr cobro à violência, o governo francês terá dado ordem para que não sejam divulgados dados concretos sobre a destruição perpetrada pela "juventude enfurecida". Querem tapar os olhos dos cidadãos, o que só descredibiliza a classe política e faz temer que, num futuro próximo, os populares, sentindo que os políticos não os representam, tomem o poder nas suas próprias mãos.

Se não tem tempo para ler toda a entrada, leia pelo menos a última notícia, a do Telegraph, e o comentário do Baron Bodissey.

The “youths” of France are at it again, this time in Grenoble. The other day some racist police officers had the temerity not only to catch a gang of young Muslim criminals, but actually to shoot one of them to death. All right, so the late high-spirited lad had shot and wounded a policeman. But still — he didn’t deserve to die for it, did he? That’s a disproportionate response! The appropriate level of retaliation would be to wound him to the exact extent that he wounded the cop. That would be fair. Anyway, in reaction the young rascals went on a bit of a spree. According to AFP:
The southeastern French town of Grenoble was hit by riots on early Saturday with shots fired and cars set alight after a man accused of robbing a casino was killed by police. Police spokeswoman Brigitte Jullien said, shots had been fired at police who returned fire four times. A youth was arrested at the scene of the riots, the working class district of La Villeneuve. Thirty cars and several businesses were torched, while angry youths armed with baseball bats and iron bars attacked a tram and forced the passengers to get out. The incidents started after a Muslim service for 27-year-old Karim Boudouda, who died 24 hours earlier in a shootout with police after the Uriage-les-Bains casino near Grenoble was held up.
And from The Telegraph:
France: Riots in Grenoble After Police Shooting Rioters in France have torched cars and opened fire on police offers during an overnight confrontation in the southeastern French city of Grenoble. The incident begun in the early hours of Saturday morning when rampaging youths stoned a tramway and attacked it with baseball bats and iron bars. The gangs then set cars on fire and opened fire against officers. The officers returned fire. Regional security official Brigitte Julien says no one was injured in the incident but one youth, in his twenties, was detained. The riots came after the death of a Grenoble resident during a robbery in a nearby town. Karim Boudouda, 27, was one of two men believed to have held up a casino, escaping with more than 20,000 euros (£17,000). He was killed in a shoot-out with police following the robbery. Violence flared after his memorial service. Mr Boudouda, 27, had three previous convictions for armed robbery. The other suspect escaped and is still on the run.
And here we are told to pay attention to the “underlying causes” of culturally enriched violence in the banlieues:
Police and government officials have a lingering fear that the poor suburbs could explode again because the underlying causes — high unemployment, few opportunities, drug trafficking and a sense of exclusion from society — have changed little. [emphasis added]
The “underlying causes” are always the same: unemployment, poverty, exclusion, etc. Needless to say, these remain unexamined premises — no one has to demonstrate their accuracy. Yes, it’s true that most of the “youths” have one or more of the cited characteristics, but correlation is not causation. In fact, the opposite could be true: it’s quite possible that the criminal behavior of these rambunctious chaps is what causes them to be poor, unemployed, and excluded. Or, even more likely, an extraneous factor causes all of the given conditions — violent crime, unemployment, poverty, exclusion, etc. And what would that extraneous factor likely be? What do all of these boisterous youngsters have in common? What characteristic do they have that poor unemployed Frenchmen, Poles, Danes, Serbs, Italians, etc., don’t share? As Mark Steyn often says: it starts with an “I” and ends with “slam”. The unacknowledged fact about these Muslim kids is that their routine behavior — beating, killing, raping, and stealing from the kuffar — is not considered criminal behavior under Islamic law. As a matter of fact, slaughtering the infidel and seizing his goods as booty is considered a duty under sharia. These violent crime-ridden Muslim ghettoes are often referred to as “no-go zones”, but that’s a misnomer. They should be called “sharia enclaves”. The Muslim ghettoes are sharia mini-states. They are ruled by their own pocket emirs, who issue fatwas, dispense justice, and make sure that the inhabitants obey Islamic law. They don’t need no stinkin’ liberté, égalité, et fraternité.Read more at gatesofvienna.blogspot.com

Videoteca do islão: «Three Things About Islam»

Via Citizen Warrior. Este video não contém informação nova, mas é um bom instrumento para apresentar o islão a quem começa a interessar-se sobre esta matéria.

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Three Things About Islam Video

Below is a video about a few basic principles non-Muslims should know about Islam. It is eight minutes, ten seconds long.
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Nigéria: mais violência jihadista

Veja notícias relacionadas, por nós publicadas anteriormente: Muçulmanos massacram cristãos na Nigéria em acto de jihad Oremus pro fratribus nostris christianis nigeriensibus mortuis ac viventibus
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carteJOS - Des musulmans ont attaqué, samedi 17 juillet, un village chrétien du centre du Nigeria, y tuant huit personnes dans un nouvel épisode de violences interconfessionnelles qui ont déjà fait des centaines de morts depuis le début de l’année, a déclaré l’armée.

Sept maisons et une église ont aussi été incendiées, a précisé un porte-parole de l’armée, le lieutenant-colonel Kingsley Umoh. “Huit personnes ont été tuées, c’est exact”, a-t-il dit.

Un correspondant de l’AFP a vu les corps ainsi que les habitations et l’église brulées du village de Mazzah, près de la ville de Jos, une région où des affrontements meurtriers ont opposé les deux communautés à plusieurs reprises au cours des derniers mois.

Le Nigeria, le pays le plus peuplé d’Afrique avec 150 millions d’habitants, est partagé de façon quasi égale entre les deux confessions chrétienne et musulmane.

L’Etat du Plateau, qui se trouve à la jonction des deux communautés et dont la capitale est Jos, a été le théâtre à plusieurs reprises de violents affrontements communautaires. Lors de deux crises cette année, en janvier et mars, jusqu’à 1.500 personnes y auraient été tuées, selon les décomptes d’ONG. ( lire aussi nos précédents billets [1] [2] )

Le lieutenant-colonel Umoh a précisé que des musulmans de l’ethnie fulani sont restés dans le village de Mazzah entre 01H30 et 05H00 du matin, tirant sporadiquement en l’air pour attirer des habitants hors de chez eux et les tuer.

“Sept personnes ont été tuées instantanément à la machette tandis que trois autres ont été grièvement blessées. L’une d’entre elles est morte sur le chemin de l’hopital”, a-t-il dit.

Il a ajouté que des renforts militaires avaient été déployés dans ce village situé à 14 km de Jos, pour empêcher une escalade des violences. Mazzah avait retrouvé le calme samedi après-midi, selon des témoins, mais certains habitants avaient pris le chemin de Jos, craignant pour leur sécurité.

Un responsable de l’Etat du Plateau, Gyang Pwajok, a qualifié l’attaque de la nuit d’“acte de terrorisme”.

Les dernières violences en date entre musulmans et chrétiens avaient été enregistrées pas plus tard que mardi dernier dans l’est du Nigeria. Elle ont fait au moins huit morts et des dizaines de blessés, tandis que six mosquées et une église étaient brûlées à Wukari, dans l’état de Taraba, selon la police. ( lire )

Ces violences surviennent aussi avant le premier anniversaire, le 26 juillet, du début d’un soulèvement d’une secte islamiste dans la ville de Maiduguri, dans le nord.

Le soulèvement de la secte Boko Haram, se réclamant des talibans d’Afghanistan, avait été écrasé par l’armée et la police en quelques jours. Les combats avaient fait plus de 800 morts, essentiellement des insurgés, dont leur chef Mohammed Yusuf.

Le nord du Nigeria est majoritairement musulman et le sud est à dominante chrétienne. Les violences à caractère ethnique ou religieux sont régulières, surtout dans le nord.

Selon certains analystes, ces différends sont exploités dans des luttes locales pour le pouvoir. Ils craignent que les incidents ne se multiplient à l’approche des élections de l’an prochain.

SOURCE : AFP

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