nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados, nem o presente nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem o abismo, nem qualquer outra criatura
28.12.09
Infiltração jihadista na Europa
Na sequência do atentado frustrado num avião prestes a aterrar em Detroit no dia 25 de Dezembro, volta a discutir-se a segurança nos aeroportos e no interior das aeronaves.
A bizarra circunstância do terrorista ter conseguido embarcar sem passaporte, levanta preocupações a respeito da eficácia das medidas de segurança nos aeroportos.
Neste contexto, a notícia divulgada pelo blogue Islam in Europe alude a um risco grave e complexo: a lealdade dos muçulmanos à sua fé sobrepõe-se a qualquer outro compromisso, seja para com o país que os acolheu ou que os viu nascer, seja um compromisso profissional.
O islão cauciona a mentira a bem da religião, através do conceito da taqiyya, e o profeta Mafoma terá dito que "Guerra é engano". O mandato universal à jihad (1) até que o islão seja a religião universal faz de todo o muçulmano um mujahid em potência. A disposição para morrer em jihad torna os mujahidin guerreiros temíveis que não recuam perante nenhuma ameaça.
Seria bom que os riscos de acolher os muçulmanos no Ocidente em geral, em posições de poder - nomeadamente em forças de segurança, públicas ou privadas -, em particular, fossem ponderados.
(1) - "Muhammad said: ‘I have been ordered to fight against all the people until they testify that there is no god but Allah and that Muhammad is Allah's messenger, and offer the prayers perfectly, and give the obligatory charity. So if they perform all that, then they save their lives and property from me and their reckoning will be done by Allah.'" Hadith Sahih Al-Bukhari, 1, 24.
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