nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados, nem o presente nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem o abismo, nem qualquer outra criatura
1.3.10
Correcção: o islão não é misógino
O xeque Abd Al-Aziz Al-Fawzan corrige, neste sermão, algumas interpretações erróneas do islão, as quais sustentam que o islão deprecia as mulheres e as descreve em termos inadequados; e explica que, afinal, o islão, compassiva e misericordiosamente, mais não faz que proteger as mulheres do seu principal inimigo: a sua própria natureza tortuosa.
OK! Já estou mais esclarecido.
Como costuma dizer Robert Spencer, do Jihad Watch: «Ninguém explica a este indivíduo - que é, evidentemente, um deturpador do islão - que, na verdade, o islão é a religião da paz?»
Via Kitman TV, cujo boletim diário pode subscrever.
Leia sobre este assunto no The Religion of Peace.
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3 comentários:
parece que o palestrante nos aponta mais uma diferença fundamental entre o cristianismo e o islão:
enquanto que no 1º Deus criou o homem e a mulher bons (Deus bom), mas eles depois corromperam-se livremente com o pecado original, desordenando de tal maneira a sua natureza interna (criada por Deus para o bem) que passaram a sofrer e a causar sofrimento ao próximo;
no 2º, Deus teria criado o homem e a mulher maus logo de raíz, isto é, a maldade humana (seja masculina ou feminina) faria parte da obra da criação divina (um Deus mau). Pelo menos interpreto assim a frase "It has shown that the twisted nature of women stems from their very creation.", e outras.
Uma inconsistência teológica no islão, aparentemente irrelevante, mas não.
Bem observado, Francisco.
Mas eu fiquei com a impressão de que só a natureza das mulheres é que foi feita por Alá de com uma natureza tortuosa.
Sim, deves ter razão, mas acaba por ir dar ao mesmo no que toca à inconsistência teológica.
não leste já noutras passagens alcorânicas que a infidelidade dos não muçulmanos seria também um mal querido por Deus? tenho ideia de ter lido isso algures.
um abraço
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