«(...) [O] Papa Bento XVI tem muitos adversários internos na Igreja, e especialmente nos EUA, que é o país símbolo da modernidade. Por exemplo, no que diz respeito à vocação sacerdotal, o Papa tem escrito abundantemente sobre o assunto. Para padres ele quer homens de vocação e, por isso, escolhidos a dedo, e, creio eu, homens que sejam verdadeiramente masculinos (daqueles que gostam de mulheres, embora não lhes possam tocar).Em suma, com Bento XVI na cadeira de S. Pedro, acabou-se a bagunçada trazida pelo Concílio Vaticano II.(...)»
nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados, nem o presente nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem o abismo, nem qualquer outra criatura
28.3.10
Em defesa do Papa Bento XVI
Pedro Arroja, no Portugal Contemporâneo:
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1 comentário:
Caro Luís:
Apesar de não ser particularmente religioso, vejo com muita apreensão o ataque diário e sistemático à Igreja Católica, ataques estes que pretendem chegar ao próprio Papa Bento XVI. Não creio que seja só a liberdade de expressão e o direito à informação que esteja por trás desta táctica mediática de se tomar a nuvem por Juno. Os mesmo meios de comunicação social, que quase cirurgicamente escrevem sobre os infelizes casos de pedofilia na Igreja, são os mesmo que fazem a vista grossa, aos crimes (muitas vezes genocídios) que a religião Islâmica comete diariamente desde o século VI.
Esta década que agora começa vai ser decisiva para o nosso futuro. Nestes próximos anos vai-se decidir se iremos viver como homens e mulheres livres ou como escravos do islão. Se tomar como referência os nossos actuais políticos e as nossas élites académicas, a submissão aos Maomés será o nosso destino certo. A nossa única esperança reside no povo e nos povos da Europa. Se compreenderem o obscurantismo que está a descer sobre o mundo Ocidental talvez os filhos de Alá passem um mau bocado e zarpem lá para a outra banda do Mediterrâneo.
Saudações
Rui
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