«Laissez-moi vous dire, - cela m’est égal d’être impopulaire, peu importe - La premiere chose qu’il faut faire, c’est commencer à étudier et comprendre en face de quoi nous nous trouvons. Et vous devez comprendre que ce n’est pas une [simple] religion contre quoi vous vous battez. Vous vous battez contre un système de croyances et de pensées politico-religieux. Vous vous battez contre cette chose qui fait la guerre depuis le VIIème siècle, depuis l’an 622, depuis 1388 ans. Voulez-vous vous renseignez sur Charles Martell et savoir pourquoi il se battait contre les armées musulmanes dans la bataille de Tour en 722 ? Demandez à la flotte vénitienne qui se battait contre les navires mususlmans lors de la bataille de Lépante en 1571, demandez aux chevaliers chrétiens Allemands et Autrichiens pour quelle raison ils se battaient à la porte de Vienne en 1683 ? Demandez aux gens qui se battaient à Constantinople - qui aujourd’hui s’appelle Istanbul parce qu’il ont perdu cette bataille en 1453. Vous devez vous plonger dans le coran, comprendre leur préceptes, vous devez lire la Sirah, lire les hadiths, et seulement alors, vous pouvez comprendre qu’il ne s’agit pas d’un détournement [de l’islam], ils font exactement ce que disent ces livres. Et je voudrais finir en ajoutant ceci, et je pense que cela rejoint tout ce qu’on a été dit ici ce matin: Jusqu’à ce qu’on ait un Haut Commandement qui decide de dire cela, nous continuerons à tourner en rond en nous mordant la queue, parce que nous ne pourrons jamais définir qui est l’ennemi, et comprendre ses buts et objectifs qu’on peut lire sur n’importe quel site internet djihadiste. Et pouvoir établir NOS buts et objectifs, qui ne sont pas uniquement de sécuriser notre république, mais toute notre civilisation occidentale. Merci.»Ver Esperança na lucidez. Alguns livros para saber de quem temos de nos defender.
nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados, nem o presente nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem o abismo, nem qualquer outra criatura
16.2.10
Esperança na lucidez (2): en français
Tradução para o francês da intervenção do tenente-coronel Allen West num debate sobre o conflito entre o Islão e o Ocidente, em resposta à pergunta sobre como definir o inimigo neste confronto (via Bivouac-ID):
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
12 comentários:
Caro Luis Cardoso
A História não é tão linear como a tenta pintar.
Quem lê os seus textos sobre história da interacção entre o islão e a cristandade, fica a pensar que antes de Mahomé era o paraiso e depois foi o inferno.
É que nem adianta argumentar que foram os mui católicos cavaleiros europeus que saquearam Constatinopla, assegurando assim o seu destino final.
Caro Daniel,
seja bem regressado.
De facto, não adianta argumentar com Constantinopla, nem com as cruzadas, nem com a Inquisição, porque não vêm rigorosamente nada a propósito.
Quanto aos meus textos sobre história, como lhes chama: são pequenos resumos, mal amanhados, do que venho lendo, livros e, sobretudo, publicações online às quais vou fazendo referência aqui no diário de bordo.
Se me pedisse para lhe indicar um nome dos que mais tenho lido, remetia-o sem hesitar, no que respeita à história, para o Fjordman:
http://chromatism.net/fjordman/fjordmanfiles.htm
Cumprimentos e volte sempre,
ps: já deu uma espreitadela ao outro blogue?
http://coraocomentado.blogspot.com/
Ó Daniel,
Não é que tenha grande importância, mas pode explicar-me porque escreve o nome do profeta do islão à francesa?
Cumprimentos,
Caro Luis Cardoso
Tenho regressado muitas vezes ao seu blogue, assim com ao outro do corão.
Não comento, pois é coisa que tenho desistido de fazer - não adianta.
Pode gabar-se de ser o blogue que mais me angustia na internet.
Talvez porque sei que há muita verdade naquilo que diz, embora seja tendencioso e "esqueça" que do ideal de Cristo (nada violento) surgiram interpretações que se assemelham em muito à dos muçulmanos - o conceito de "guerra justa" de Stº Agostinho, por exemplo.
"...porque escreve o nome do profeta do islão à francesa?"
Provavelmente porque vivo na Bélgica e já "afranceso" as palavras.
Mas normalmente digo o nome do profeta com a pronuncia árabe "Mohâmed".
E não, não sou muçulmano!
Sou Ateu, graças a Deus!
Salam aleikum Luis Cardoso
Viva, Daniel
Lamento a angústia. Imagine a minha.
Partilho da sua relutância em comentar; eu só o faço quando julgo necessário para rectificar erros ou imprecisões graves e os comentários são, mais das vezes, escritos a pensar num leitor ideal do que aos autores ou outros comentadores.
Olhe que não esqueço. Simplesmente não julgo ser minha obrigação fazer a crítica da Igreja. Há muito quem o faça e é mais importante para mim defendê-la de acusações falsas e de versões corruptas da história.
Aceito a sua classificação de tendenciosidade. Espero, sinceramente, que não me julgue de má-fé. Nem seria coerente defender a ética cristã e ser mentiroso ou capcioso e hipócrita.
O Daniel acaba por focar no seu comentário a diferena fulcral entre cristianismo e islão: naquele a violência ocorre apesar da Escritura e em flagrante contradição com exemplo de Cristo; neste faz-se de acordo com prescrições alcorânicas e em emulação do exemplo de Mafoma, o Homem Perfeito do islão.
Um abismo.
A sua despedida confirma a afirmação precedente: os muçulmanos não saúdam os kufar do mesmo modo que se saúdam entre si. Podem responder à saudação nos mesmos termos, mas não dirigem a saudação da paz aos kufar. O que, aliás, é congruente com a divisão do mundo entre dar-al-islam (casa do islão) e dar-al-harb (casa da guerra).
(Cf. no inestimável Islam Q&A, http://www.islam-qa.com/en/ref/6583)
Fica oficialmente convidado para publicar aqui no blogue - sujeito a censura prévia da minha responsabilidade, nem entendido - se quiser escrever sobre a islamização e os seus efeitos corrosivos na Bélgica.
Aceite os votos da pax Christi, que é para todos, cristãos ou não.
Caro Daniel,
Permita-me que comente os seus comentários. É que tb contribuo para este blog, mas ao contrário do Daniel e do Luís não ando angutiado lol
O Daniel sabia que atacar território cristão deu direito a muitas excomunhões decretadas pelo Papa ou pelos seus representantes, aquando das cruzadas ou fora delas?
Sabia que houve até uma cruzada (1228-9) liderada por um imperador católico previamente excomungado, e que foi encontrando resistência pelos territórios católicos por onde passava devido a esse facto?
Sabia que um dos pregadores que participou na 2ª cruzada, o monge Bernardo de Claraval, mais tarde canonizado com o título de Doutor da Igreja, e cuja obra pode ler em http://www.documentacatholicaomnia.eu/20_50_1090-1153-_Bernardus_Claraevallensis_Abbas,_Sanctus.html , dizia aos seus soldados "Livrai-vos de fazer mal aos judeus! Os judeus são a menina dos olhos de Nosso Senhor Jesus Cristo!"?
Sabia que o conceito de guerra justa que citou se refere a que a defesa pela força das armas perante um agressor só é legítima quando o prejuízo causado pelo agressor à nação ou comunidade de nações seja duradouro, grave e certo; quando todos os outros meios de lhe pôr fim se tenham revelado impraticáveis ou ineficazes; quando estejam reunidas condições sérias de êxito; e quando o emprego das armas não traga consigo males e desordens mais graves do que o mal a eliminar?
Deixo-lhe dois links, o primeiro com a obra de Santo Agostinho no original
http://www.documentacatholicaomnia.eu/20_40_0354-0430-_Augustinus,_Sanctus.html
o segundo com o catecismo da Igreja Católica (pode escolher ler o texto integral ou só o resumo, em português ou em francês)
http://www.vatican.va/archive/ccc/index_po.htm
Cumprimentos!
Luís, já temos mais um fã no facebook :D
Caro Francisco,
Temos fã, mas deve ser por engano.
Mas já aprendi no perfil dela a escrever Jesus em hebraico: י ה ש ה (yhshh).
Quanto ao Santo Agostinho: e que tal indicares um sítio com edições bilingues, para eu me deleitar com o latim e perceber alguma coisa com a outra língua? Pode ser castelhano, catalão, francês, italiano ou inglês - galego nunca li, mas posso tentar; agora, só em latim é fazer pouco da ignorância, da minha ignorância, porque queria acompanhar a tua conversa com o Daniel e, sem ler os textos, não posso.
Ainda bem que saíste em defesa da Igreja. Diz-se tanta coisa que não é rigorosa e que passa por conhecimento histórico incontestado.
Um abraço e obrigado,
ps: olha que o Daniel é boa gente; não se zanguem.
lol o Daniel não leva a mal, andamos todos à procura d'O Mesmo
na verdade nunca li Stº Agostinho mais do que uma página, e foi num livro em português. gostava mt de ler mas n há tempo. o q escrevi da guerra justa foi ipsis verbis do catecismo da igreja católica, onde se fala da "guerra justa" http://www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/p3s2cap2_2196-2557_po.html#ARTIGO_5_
qd encontrar um bom site multilingue meto aqui.
um abraço!
Epá, precipitei-me um bocado: para além do latim, o sítio que recomendaste também tem alguns textos em inglês, francês e castelhano.
Um abraço,
Enviar um comentário