6.2.10

Videoteca do islamismo: islão em Zanzibar

Enquanto na Europa, berço do conceito de direitos humanos, os quais emanam do substrato clássico greco-romano e das religiões judaica e cristã, se discute o direito a usar diversos tipos de trapos ― destinados a não submeter os homens à tentação da carne ―, e a construir torres, símbolos de domínio político e cultural, em Zanzibar, dar al-Islam por excelência ― com 97% de população muçulmana ― o islão começa a ser vivido com radicalismo, na estrita observância dos ensinamentos dos seus livros ― Alcorão (cf. 9:123 e 9:29) e Suná (ahadith e Sirá) ― e a perseguição aos não-muçulmanos, neste caso cristãos, é inevitável, assim como o aumento da intensidade da opressão islâmica sobre os próprios muçulmanos.
Imã: «Quando um homem se converte ao islão, perde a liberdade de escolher a religião.» Mulher cristã (apóstata do islão): «Chamam-me puta porque não uso o véu e dizem-me que Zanzibar é só para os muçulmanos»
Via Kitman TV, cujo boletim diário recomendo.

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