«(...) [U]ma civilização só se pode manter e prosperar se dispuser de uma instituição que seja depositária da verdade, e também dos erros que todas as gerações cometeram. Esta tem de ser uma instituição eterna, sob pena de a civilização também falir. Tem de ser uma instituição independente dos homens que em cada geração lhe dão a face, tem de sobreviver ainda que os homens que a governam sejam da pior qualidade possível. Tem de ser uma instituição divina. Essa instituição é a Igreja Católica. Nenhuma outra civilização prosperou como aquela em que a Igreja Católica esteve presente - a civilização cristã. Já vai em dois mil anos, a caminho da eternidade. Possui autoridade e, por isso, a verdade destilada por muitas gerações. Conhece também todos os erros e todos os pecados da humanidade, e não há ninguém como Ela que saiba lidar com eles.»
nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados, nem o presente nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem o abismo, nem qualquer outra criatura
31.3.10
Em defesa da autoridade e da Igreja
«Onde fica Jerusalém Oriental?»
«We’ve heard a lot of talk about “Arab East Jerusalem” and how upset the Obama administration is about Israel building in it. The only problem is, the building that Israel announced last week is NOT East Jerusalem – Ramat Shlomo is North Jerusalem! And six months ago, the Obama administration was yelling about Gilo – that is in South Jerusalem. So, is the Obama administration trying to make Israel look bad by distorting the truth? Take a look at this map of Jerusalem, courtesy of the Jerusalem Centre for Public Affairs, of Jordanian East Jerusalem before Israel won the land back in 1967. Ramat Shlomo is clearly directly north of the city, and Gilo is southwest of the city.»
«Como calar a Igreja?»
«Problema: come si fa a zittire la Chiesa? È incontrollabile dal punto di vista economico (non agisce per lucro), inattaccabile da quello culturale (non ha paura di dire la sua controcorrente), è molto presente a livello sociale nella vita delle persone. Soluzione: bisogna agire sul terreno dell’emotività, magari con delle accuse odiose al suo capofila. Non importa se infondate, vecchie e già chiuse, basta tirarle fuori una alla volta, in modo che rimanga un’impressione sgradevole sul Papa. Così è stato fatto. A partire da suo fratello, con episodi (degli anni Cinquanta!) a cui era estraneo, tanto per inserire un “Ratzinger” nei titoli. Per proseguire con il caso di “padre H” a Monaco (anche questo antico e strachiuso) tanto per nominare l’“arcivescovo Ratzinger”. E poi il New York Times, smentito dalle stesse carte che produceva (tanto chi si prende la briga di leggerle?). E poi la serie di antichità pedofiliache che ci stanno ammorbando da settimane. È una procedura vecchia come la storia del mondo: quando una cultura dominante avverte di non avere più presa, cerca di far fuori le culture concorrenti (più vitali), usando il potere. È successo durante la caduta dell’impero Romano, è successo con il declino dell’Ancien Régime. Non ha mai funzionato. Il marasma mediatico pedofilo-fobico è uno dei tanti sussulti della fine dell’epoca moderna. È l’opposizione scomposta di una certa cultura di fronte al modello di cristiano – libero, razionale e pieno di fede – che Benedetto XVI rappresenta. Impossibile fronteggiarlo sul piano dell’intelligenza.»
30.3.10
Para uma verdadeira compreensão do islão: a proibição da música - ilustração (2)
«In a tiny workshop on the roof of his home in a Baghdad slum, Farhan Hassan works in secret, lovingly curving wood and tightening strings to make his ouds -- a traditional Arabic instrument. "I could have gone out on the streets carrying an RPG or a machine-gun and people would either take no notice or commend me on my courage," he mused. "But I would have probably been killed if I had gone out with an oud in my hand," he said with a laugh tinged with bitterness.»Recomenda-se uma leitura, mesmo que na diagonal, dos comentários à entrada da qual retirámos estes excertos de uma notícia da AP, com destaque para o de Hugh Fitzgerald:
28.3.10
Em defesa do Papa Bento XVI
«(...) [O] Papa Bento XVI tem muitos adversários internos na Igreja, e especialmente nos EUA, que é o país símbolo da modernidade. Por exemplo, no que diz respeito à vocação sacerdotal, o Papa tem escrito abundantemente sobre o assunto. Para padres ele quer homens de vocação e, por isso, escolhidos a dedo, e, creio eu, homens que sejam verdadeiramente masculinos (daqueles que gostam de mulheres, embora não lhes possam tocar).Em suma, com Bento XVI na cadeira de S. Pedro, acabou-se a bagunçada trazida pelo Concílio Vaticano II.(...)»
26.3.10
Gloria, laus, et honor tibi sit Rex Christe Redemptor cui puerile decus prompsit hossana pium. Ingrediente Domino in sanctam civitatem, hebræorum pueri resurrectionem vitæ pronuntiantes cum ramis palmarum 'Hossana ― clamabant ― in excelsis!'. | A glória, o louvor e a honra, sejam para ti, Rei Cristo Redentor, ao qual o piedoso orgulho infantil cantou: 'Hossana!' Entrando o Senhor na cidade santa, as crianças dos hebreus anunciavam a Ressurreição e a Vida, e com ramos de palmeira, exclamavam: 'Hossana nas alturas!' |
Stabat mater dolorosa juxta Crucem lacrimosa, dum pendebat Filius. Cuius animam gementem, contristatam et dolentem pertransivit gladius. O quam tristis et afflicta fuit illa benedicta mater Unigeniti! Quæ mærebat et dolebat, et tremebat, dum videbat nati pœnas inclyti. Quis est homo qui non fleret, Christi matrem si videret in tanto supplicio? Quis non posset contristari piam Matrem contemplari dolentem cum Filio? Pro peccatis suæ gentis vidit Iesum in tormentis, et flagellis subditum. Vidit suum dulcem Natum moriendo desolatum, dum emisit spiritum. Eia, Mater, fons amoris me sentire vim doloris fac, ut tecum lugeam. Fac, ut ardeat cor meum in amando Christum Deum ut sibi complaceam. Sancta Mater, istud agas, crucifixi fige plagas cordi meo valide. Tui Nati vulnerati, tam dignati pro me pati, pœnas mecum divide. Fac me tecum pie flere, crucifixo condolere, donec ego vixero. Juxta Crucem tecum stare, et libenter sociare in planctu desidero. Virgo virginum præclara, mihi iam non sis amara, fac me tecum plangere. Fac, ut portem Christi mortem, passionis fac consortem, et plagas recolere. Fac me plagis vulnerari, Cruce hac inebriari, ob amorem Filii. Inflammatus et accensus, per te, Virgo, sim defensus in die iudicii. Fac me cruce custodiri, morte Christi præmuniri, confoveri gratia. Quando corpus morietur, fac, ut animæ donetur Paradisi gloria in sempiterna sæcula. Amen. | Estava em pé a Mãe dorida, chorando junto à cruz, enquanto o Filho pendia. Cuja alma gemendo, entristecida e doendo, um gládio atravessou. Oh! Quão triste e afligida foi aquela bendita, a Mãe do Unigénito! A qual se enlutava e sofria, e tremia enquanto via as penas do Glorioso dela nascido. Qual é o homem que não choraria, se visse a mãe do Cristo em tamanho suplício? Quem não se entristeceria ao contemplar a piedosa mãe, sofrendo com o Filho? Pelos pecados da sua gente, ela viu Jesus em tormentos, do flagelo sendo súbdito. Viu o seu doce bebé morrendo desolado, e entregando o espírito. Ó Mãe, fonte do amor, faz-me sentir a força da dor, para contigo me enlutar. Faz que o meu coração arda de amor por Cristo Deus, para Lhe agradar. Santa Mãe, para que faças isso, fixa as chagas do Cruxifixo no meu coração, com força. Do teu Filho ferido, que por mim se dignou padecer, as penas divide, comigo. Faz-me chorar contigo, piedosamente, e condoer-me do Cruxifixo, enquanto eu fôr vivo. Desejo estar contigo, junto à Cruz, e com gosto me associo ao teu pranto. Ó Virgem das virgens, ilustríssima, agora não me sejas amarga, deixa-me chorar contigo. Faz que eu carregue a morte de Cristo, faz-me consorte da Paixão, e que eu de novo cultive as Chagas. Faz-me ferido de Chagas, que nesta Cruz eu me embriague com o amor do teu Filho. Abrasado e ardendo, por ti, Virgem, seja eu defendido no dia do Juízo. Faz-me ser guardado pela Cruz, pela morte de Cristo fortalecido, e pela graça confortado. Quando o corpo morrer, faz que à alma seja dada a glória do Paraíso para todo o sempre. Ámen |
Verbe égal au Très-Haut, notre unique espérance, jour éternel de la terre et des cieux, de la paisible nuit nous rompons le silence: Divin sauveur, jette sur nous les yeux. Répands sur nous le feu de ta grâce puissante Que tout l'enfer fuie au son de ta voix Dissipe le sommeil d'une âme languissante Qui la conduit à l'oubli de tes lois! Ô Christ ! sois favorable à ce peuple fidèle, Pour te bénir maintenant assemblé ; Reçois les chants qu'il offre à ta gloire immortelle, Et de tes dons qu'il retourne comblé. | Verbo igual ao Altíssimo, nossa única esperança, dia eterno da terra e dos céus, eis que rompemos o silêncio da noite quieta: Divino Salvador, dirige-nos o teu olhar! Espalha sobre nós o fogo da tua graça potente, que todo o inferno fuja ao som da tua voz. Dissipa o sonho duma alma lânguida, que a conduz ao esqueciemento das tuas leis! Ó Cristo, sê favorável a este povo fiel, Para te bendizer agora reunido. Recebe os cantos que ele oferece à tua glória imortal, e os teus dons, que ele devolve satisfeito. |
24.3.10
«Ocultar os bens»
«Hiding Your Assets: the Surprising Origin of the Burka and Niqab de John O’Neill It is commonly believed that Islamic dress code for women, and most especially garments like the burka and the niqab (from Afghanistan and Arabia respectively) are about female modesty and the avoidance, on the part of male observers, of lustful passions. Certainly such garments are an extremely effective means of hiding the attractions of the female form. However, it has — rightly — been pointed out that nowhere in Islamic law is the complete hiding of the face and body required. (...) [I]t has recently been suggested that the burka and the niqab have nothing to do with Islam, and are simply local customs that have achieved the status of religious practice. Yet this is a spurious argument. There is no reason to believe that anything like the burka or the niqab were worn in pre-Islamic Afghanistan or pre-Islamic Arabia. And so these garments can only be understood within the context of Islam and Islamic culture. But if such dress is not necessarily sanctioned by Islamic law, where did it come from? In order to understand this, we need to take a broad look at Islam and the culture it fostered. Immediately we do this the truth about the burka/niqab emerges from its cover; and it is a truth of the most disturbing kind. When early Islam emerged from the Arabian Peninsula, it emerged as a warlike and conquering creed. Most of the conquered peoples, to begin with, were Christians; though there were many Jews among the subdued. The followers of both religions were permitted to continue to practice their faiths on condition that they paid a special tax, or jizya, to the Muslim conquerors. At the beginning, when the vast majority of the population of the Middle East remained Christian and Jewish, this tax amounted to a fabulous sum for the government of the Caliphate. In such circumstances, it will be obvious that it was financially advantageous to have Christians and Jews as subjects, and to keep them as Christians and Jews. Muslims were exempt from this kind of taxation. So lucrative was the jizya that Muslim rulers did not, in most cases, actually want Christians to convert. Christian conversions meant loss of revenue.
Pedofilia, Igreja, baixa política e sociedade (2)
De dragone et educatione puerorum
"Esta divertida aventura que tem lugar no lendário mundo de Vikings corpulentos e dragões ferozes, baseada no livro de Cressida Cowell, conta a história de Hiccup, um jovem Viking que não se encaixa lá muito bem na tradição dos heróicos exterminadores de dragões.
A vida de Hiccup fica de pernas para o ar, quando encontra um dragão que o desafia a ele e a toda a sua tribo, a ver o mundo de uma nova perspectiva."Depois vêm os problemas de consciência que o filme poderá causar. Os miúdos nestas idades precisam de saber que há coisas sempre más, e coisas sempre boas, e que são diferentes umas das outras. Ver um filme destes lança o precedente na cabeça da criança de que o bem nem sempre é bom, e o mal nem sempre é mau, e de que os culpados dos sofrimentos da criança são os erros dos adultos. Claro que nós, adultos de consciência (mais ou menos) bem formada, vamos tendo ao longo da vida essa experiência de aprendizagem, e as grandes questões para nós são as dilemmáticas, em que nem o sim nem o não estão certos, mas antes cabe-nos a nós sujeitos reformularmos a pergunta e encontrarmos uma terceira escolha mais perfeita, baseada no bem que temos por correcto. Mas, para uma criança, estas dúvidas são desestruturantes e nada benéficas. Como será o nosso mundo dentro de duas ou três gerações, se não houver consciência do bem e do mal?...
23.3.10
Carta Pastoral do Santo Padre Bento XVI aos Católicos na Irlanda (excertos)
21.3.10
A aversão à música como característica do diabólico
«Em Ordo [Virtutum], os diferentes personagens, patriarcas, virtudes, almas, vão cantando as suas contribuições para o drama, que tem pretensões de universalidade. Porém, um dos personagens não canta: este personagem é o diabo. Este personagem é caracterizado pelo não cantar, apenas pode declamar. Surge acompanhado pela indicação: Strepitus Diaboli ad animam illa [O Diabo estrepitoso dirige-se à alma]. A explicação de este recurso não pode dever-se a um mero recurso cenográfico. Na verdade, é revelador um episódio da vida de Hildegard, quando, já abadessa, permite que seja enterrado no cemitério do convento o corpo de um homem anteriormente excomungado. O clérigo de Magúncia, proibiu a comunidade de Hildegard de receber a comunhão eucarística e de cantar o ofício. Numa carta dirigida ao clérigo inquisidor, Hildegard elabora uma teologia particular do acto de cantar. Escreve Hildegard que Adão vem a perder o dom de cantar o louvor de Deus pelo pecado, perdendo a semelhança com as vozes angélicas. Os homens santos e os profetas hão-de descobrir na arte humana alguns géneros musicais que recordavam os modelos divinos. Porém, o diabo, ao ouvir cantar novamente o homem e ao perceber que este começava a recordar-se, por meio da música, das harmonias celestes, vai atemorizar o homem e tentar perturbar e destruir a beleza do louvor divino. Razão pela qual a abadessa diz ao clérigo que proibiu a música: "os prelados haviam de ser mais cuidadosos na hora de cerrar, com uma sentença, a boca de uma qualquer assembleia que canta a Deus [...], não se dê o caso de que esteja ajudando à obra de Satanás".»(1) - «A l'Ordo els diferents personatges, patriarques, virtuts, ànimes, van cantant les seves aportacions al drama que té pretensions d'universalitat. Però un dels personatges no canta: aquest personatge és el diable. Aquest personatge és caracteritzat pel no cantar, només pot declamar. Va acompanyat de la indicació: Strepitus Diaboli ad animam illa. L'explicació a aquest recurs no pot deixar-se a un mer recurs escenogràfic. De fet és il.luminador un episodi de la vida d'Hildegarda, quan, ja abadessa, va deixar enterrar cementiri el cos d'un home en el passat excomunicat. El clergue de Magúncia va prohibir a la comunitat d'Hildegarda sumir la comunió eucarística i cantar l'ofici. En una carta dirigida al clergue inquisidor desenvolupa una particular teologia de l'acte de cantar. Escriu Hildegarda que Adam va perdre el do de cantar la lloança de Déu pel pecat, perdent la semblança amb les veus angèliques. Homes sants i profetes van trobar en l'art humà alguns gèneres musicals que recordaven els models divins. Però el diable, en sentir cantar de nou l'home i que aquest començava a recordar, per mitjà de la música, les harmonies celestes, es va espantar i va intentar torbar i destruir la bellesa de la lloança divina. Per la qual cosa, l'abadessa diu al clergue que prohibeix la música: "els prelats haurien de ser més curosos a l'hora de tancar amb una sentència la boca de qualsevol assemblea que canta a Déu [...], no sigui que estiguin ajudant l'obra de Satanàs".»
Para uma verdadeira compreensão do islão: a proibição da música - ilustração
«A student has died after being beaten to death by pro-Taliban radicals at a Pakistani university.
The beating, which occurred earlier in the week, culminated in the death of Anan Khan, who attended the University of Engineering & Technology in Peshawar.
He was severely beaten with several other students at the university by members of a student wing of the hard-line Jamiat-e Islami party.
Witnesses have said the IJT attacked Adnan for playing music.
Members of the IJT have a record of breaking up music appreciation functions and dance parties on the campus.»Via Jihad Watch, onde se pode ler uma entrada sobre a proibição da música no islão (mais curta e menos maçadora que a nossa), acompanhada de uma outra notícia que a ilustra. Finalizo com uma citação do ayatollah Khomeni e invocando o comentário de um leitor do Jihad Watch a uma notícia sobre esta matéria ― a proibição da música contida no Alcorão e na Suná do profeta do islão. Dizia o ayatollah Khomeni:
«Allah did not create man so that he could have fun. The aim of creation was for mankind to be put to the test through hardship and prayer. An Islamic regime must be serious in every field. There are no jokes in Islam. There is no humor in Islam. There is no fun in Islam. There can be no fun and joy in whatever is serious.»Dizia o leitor (infelizmente não consigo encontrar a citação) que foi quando tomou conhecimento da proibição islâmica da música que se convenceu de que o islão é um culto satânico. Esta intuição do ignoto leitor do Jihad Watch leva-nos a escrever a próxima entrada.
20.3.10
Muçulmanos massacram cristãos na Nigéria em acto de jihad
«Where is the worldwide outrage at such an atrocity?Acompanhe o evoluir da situação na Nigéria através do blogue Slaugther, onde pode ler mais sobre este ataque e outros que se seguiram.How could the murder of a 6-week-old child be revenge for anything?
It was a Jihad attack and not an ethnic conflict.
Joseph Bento XVI Ratzinger ouve Joseph Haydn no dia de S. José
«A Santa Sé felicitou Bento XVI hoje pelo dia do seu onomástico, a solenidade de São José, com o concerto “As últimas sete palavras de Cristo”, de Joseph Haydn, que tinha o mesmo nome de batismo do Papa.As palavras de Jesus voltaram a ressoar junto ao túmulo do apóstolo Pedro
“Talvez eu tenha ido um pouco longe demais com esta reflexão, mas a culpa – ou talvez o mérito – é de Franz Joseph Haydn”, reconheceu o Papa, ao concluir seu discurso, centrado na criatividade artística da fé. (...)»
19.3.10
Pedofilia, Igreja, baixa política e sociedade
«(...) Questo studio ci dice che dal 1950 al 2002 4.392 sacerdoti americani (su oltre 109.000) sono stati accusati di relazioni sessuali con minorenni. Di questi poco più di un centinaio sono stati condannati da tribunali civili. Il basso numero di condanne da parte dello Stato deriva da diversi fattori. In alcuni casi le vere o presunte vittime hanno denunciato sacerdoti già defunti, o sono scattati i termini della prescrizione. In altri, all’accusa e anche alla condanna canonica non corrisponde la violazione di alcuna legge civile: è il caso, per esempio, in diversi Stati americani del sacerdote che abbia una relazione con una – o anche un – minorenne maggiore di sedici anni e consenziente. Ma ci sono anche stati molti casi clamorosi di sacerdoti innocenti accusati. Questi casi si sono anzi moltiplicati negli anni 1990, quando alcuni studi legali hanno capito di poter strappare transazioni milionarie anche sulla base di semplici sospetti. Gli appelli alla “tolleranza zero” sono giustificati, ma non ci dovrebbe essere nessuna tolleranza neanche per chi calunnia sacerdoti innocenti. Aggiungo che per gli Stati Uniti le cifre non cambierebbero in modo significativo se si aggiungesse il periodo 2002-2010, perché già lo studio del John Jay College notava il “declino notevolissimo” dei casi negli anni 2000. Le nuove inchieste sono state poche, e le condanne pochissime, a causa di misure rigorose introdotte sia dai vescovi statunitensi sia dalla Santa Sede.Estes dados estatísticos contrariam algumas ideias mais ou menos arreigadas no senso comum: que o abuso sexual de menores cometido por membros do clero é prevalente em relação ao cometido por membros de outras profissões ou ministérios; que se verifica uma relação entre o celibato e estas práticas; que não há relação entre a orientação sexual do abusador e a ocorrência de abusos. Considerados estes dados estatísticos, Introvigne foca os casos recentemente trazidos a público:
«(...) Le polemiche di queste ultime settimane sulla Germania e l’Austria mostrano una caratteristica tipica dei panici morali: si presentano come “nuovi” fatti risalenti a molti anni or sono, in alcuni casi a oltre trent’anni fa, in parte già noti. Il fatto che – con una particolare insistenza su quanto tocca l’area geografica bavarese, da cui viene il Papa – siano presentati sulle prime pagine dei giornali avvenimenti degli anni 1980 come se fossero avvenuti ieri, e che ne nascano furibonde polemiche, con un attacco concentrico che ogni giorno annuncia in stile urlato nuove “scoperte” mostra bene come il panico morale sia promosso da “imprenditori morali” in modo organizzato e sistematico. Il caso che – come alcuni giornali hanno titolato – “coinvolge il Papa” è a suo modo da manuale. Si riferisce a un episodio di abusi nell’Arcidiocesi di Monaco di Baviera e Frisinga, di cui era arcivescovo l’attuale Pontefice, che risale al 1980. Il caso è emerso nel 1985 ed è stato giudicato da un tribunale tedesco nel 1986, accertando tra l’altro che la decisione di accogliere nell’arcidiocesi il sacerdote in questione non era stata presa dal cardinale Ratzinger e non gli era neppure nota, il che non è strano in una grande diocesi con una complessa burocrazia. Perché un quotidiano tedesco decida di riesumare questo caso e sbatterlo in prima pagina ventiquattro anni dopo la sentenza dovrebbe essere la vera questione.»E Introvigne procura responder a esta questão:
«Perché riesumare nel 2010 casi vecchi o molto spesso già noti, al ritmo di uno al giorno, attaccando sempre più direttamente il Papa – un attacco, per di più, paradossale se si considera la grandissima severità del cardinale Ratzinger prima e di Benedetto XVI poi su questo tema? Gli “imprenditori morali” che organizzano il panico hanno un’agenda che emerge sempre più chiaramente, e che non ha veramente al suo centro la protezione dei bambini. La lettura di certi articoli ci mostra come – alla vigilia di scelte politiche, giuridiche e anche elettorali che un po’ dovunque in Europa e nel mondo mettono in questione la somministrazione della pillola RU486, l’eutanasia, il riconoscimento delle unioni omosessuali, in cui quasi solo la voce della Chiesa e del Papa si leva a difendere la vita e la famiglia – lobby molto potenti cercano di squalificare preventivamente questa voce con l’accusa più infamante e oggi purtroppo anche più facile, quella di favorire o tollerare la pedofilia. Queste lobby più o meno massoniche manifestano il sinistro potere della tecnocrazia evocato dallo stesso Benedetto XVI nell’enciclica Caritas in veritate e la denuncia di Giovanni Paolo II, nel messaggio per la Giornata Mondiale della Pace del 1985 (dell’8-12-1984), a proposito di “disegni nascosti” – accanto ad altri “apertamente propagandati” – “miranti a soggiogare tutti i popoli a regimi in cui Dio non conta”.Conclusão: estes casos são projectados para a arena mediática quando se torna conveniente para algumas correntes de pensamento dito progressista ― as que se batem pelo aborto livre e pela equiparação das uniões civis ao casamento ― atacar as únicas vozes que se opõem a essas causas de suposto progresso social: a Igreja e o Papa.
CAIR inflitrado em editora dos EUA
«O Conselho de Relações Americano Islâmicas está a postos para o seu ataque habitual na discussão sobre o Islã.
Seu escritório na Filadélfia fará uma entrevista coletiva em 17 de março quando pretende "anunciar o lançamento de uma campanha nacional com o propósito de contestar a tendência anti-islâmica em uma série de livros infantis que o grupo de direitos civis muçulmano com base em Washington diz promover 'hostilidade contra o Islã e suspeição em relação aos muçulmanos".
A referência é a uma série de dez volumes para o ensino fundamental II e o ensino médio intitulado "O Mundo do Islã" produzido pelo Instituto de Pesquisas de Política Externa e publicado pela Editora Mason Crest. (Só para lembrar, de 1986 a 1993, trabalhei como diretor do Instituto de Pesquisas de Política Externa; eu não tinha nenhum papel na série o "Mundo do Islã").
Tomando a dianteira da entrevista coletiva, seria de grande ajuda rever uma troca de e-mails incriminatória entre os membros da equipe do CAIR a respeito da série. O sucedido acorreu em 9 dezembro de 2009, quando o "diretor de direitos civis" do escritório do CAIR na Filadélfia, Moein M. Khawaja, enviou um memo à equipe do CAIR. Khawaja informou ter examinado alguns dos volumes da Mason Crest e marcado matérias consideradas por ele desfavoráveis (como, "A burca é um nítido símbolo da resistência muçulmana européia à assimilação na sociedade").
Apoiando-se em um informante na Mason Crest, Khawaja escreveu:
Eu recebi a lista completa dos pedidos para essa série (pedidos realizados até ontem). Essa lista mostra quais escolas distritais e bibliotecas adquiriram a série completa ou livros em separado - Trata-se de uma campanha nacional. É uma informação valiosa porque podemos contatar cada uma delas e explicar que na realidade receberam propaganda. Não tenho certeza a respeito das questões legais nesse caso – mas deve haver algo sobre mascarar propaganda em escolas e bibliotecas?
Karen Dabdoub do escritório do CAIR em Cincinnati respondeu mais tarde, no mesmo dia, que ela compartilhava com as preocupações de Khawaja.
Muitos desses escritores têm nomes que no mínimo parecem judaicos e nenhum deles lembram nomes muçulmanos. Embora eu saiba que não podemos julgar um livro pela sua capa, ainda assim tenho motivos para duvidar da imparcialidade contida nesses livros. Também chamou a minha atenção um outro livro [publicado pela Mason Crest - DP] sobre o Fundamentalismo Islâmico e a apaixonada análise crítica citada por eles da Associação das Bibliotecas Judaicas.
Ainda em 9 de dezembro, Babak Darvish do escritório do CAIR em Columbus respondeu:
Bem lembrado Karen, os nomes se parecem sim... um deles soa como sérvio ou romeno. Parece que todos que têm queixas contra o Islã estão criando livros para a lavagem cerebral da juventude para a próxima geração. Isso é realmente abominável, seria como neonazistas escreverem livros para o ensino do judaísmo nas escolas públicas.
Presumivelmente o nome que "soa sérvio ou romeno" é o do falecido Michael Radu, ex-coautor e escritor do livro publicado recentemente, Europe's Ghost: Tolerance, Jihadism, and the Crisis of the West (Encounter).
Comentários: (1) Esse episódio levanta questões perturbadoras: O que o CAIR está fazendo com um "informante" dentro da Editora Mason Crest? Em quantas editoras ele já penetrou? E quais instituições culturais têm em sua equipe membros mais leais ao CAIR do que aos seus empregadores?
(2) Comentários sobre nomes de escritores "que no mínimo parecem judaicos" e outro que "soa como sérvio ou romeno" dão uma noção de como a equipe do CAIR pensa e escreve quando imagina não estar sendo observado, com atitudes tendenciosas e até mesmo racistas para com judeus e povos balcânicos, bem diferente da sua aparência pública habitual. (Essa aparência pública ocasionalmente também sofre deslizes, conforme eu já documentei em "Veja Quem Está Perfilando Agora - a equipe do CAIR.")
(3) Ainda mais alarmante é a conclusão, a partir do nome dos autores, de que a série da Mason Crest "é realmente abominável" e a sua comparação a "neonazistas escreverem livros para o ensino do judaísmo nas escolas públicas". Implícito a esse raciocínio é a falsa e degradante assunção de que os povos judeus e balcânicos não possam escrever sobre o Islã.
(4) Eu desafio a Editora Mason Crest a investigar quem de seus funcionários levou clandestinamente para fora informações de direito exclusivo do CAIR e em seguida informar ao público a sua identidade.
(5) E eu desafio o CAIR a repudiar e condenar as declarações antisemitas e racistas dos membros da sua equipe.»
À maneira socialista
«Un proche de Kim Jong-il exécuté pour avoir «ruiné l'économie» Un haut dignitaire nord-coréen a été victime d’une purge et aurait été exécuté pour avoir « ruiné l’économie nationale » Il fallait bien trouver un responsable à l’échec de la réforme monétaire lancée en 2009 en Corée du Nord et qui avait provoqué des émeutes dans tout le pays. Pak Nam-ki, un responsable nord-coréen des finances, ancien directeur du Parti communiste pour la planification et les finances, aurait été exécuté la semaine dernière dans une caserne de la capitale Pyongyang, a rapporté jeudi 18 mars la presse sud-coréenne. Limogé au début du mois dernier, il était accusé d’avoir « ruiné délibérément l’économie nationale », a indiqué l’agence. Ni le ministère sud-coréen de l’unification ni les services de renseignement n’ont confirmé l’information. Âgé de 77 ans, Pak Nam-ki a payé, selon l’agence de presse sud-coréenne Yonhap, l’échec de la réforme monétaire, première réévaluation du won en dix-sept ans qui visait à juguler l’inflation et à enrayer les transactions au marché noir, mais a eu l’effet contraire d’alimenter l’inflation et d’accentuer la pénurie en produits alimentaires. (...) La presse sud-coréenne avait indiqué début février que Pak Nam-ki avait été démis de ses fonctions par le numéro un nord-coréen, Kim Jong-il, à la suite de la réévaluation du won en novembre. Chargé de réformer une économie moribonde, il faisait partie de la garde rapprochée du leader nord-coréen et l’accompagnait fréquemment dans ses tournées à travers le pays. Si son exécution « est confirmée, cela prouve que le régime veut tout faire pour calmer la population. »
Incompetência ou malevolência?
«Why did Pres. Barack Obama choose to turn a gaffe into a crisis in U.S.-Israeli relations? And a gaffe it was: the announcement by a bureaucrat in the Interior Ministry of a housing expansion in a Jewish neighborhood in north Jerusalem. The timing could not have been worse: Vice President Joe Biden was visiting, Jerusalem is a touchy subject, and you don’t bring up touchy subjects that might embarrass an honored guest. But it was no more than a gaffe. It was certainly not a policy change, let alone a betrayal. The neighborhood is in Jerusalem, and the 2009 Netanyahu-Obama agreement was for a ten-month freeze on West Bank settlements excluding Jerusalem. (...) Prime Minister Binyamin Netanyahu did not know about this move (...). Nonetheless the prime minister is responsible. He apologized to Biden for the embarrassment. When Biden left Israel on March 11, the apology appeared accepted and the issue resolved. The next day, however, the administration went nuclear. After discussing with the president specific language she would use, Secretary of State Hillary Clinton called Netanyahu to deliver a hostile and highly aggressive 45-minute message that the Biden incident had created an unprecedented crisis in U.S.-Israeli relations. Clinton’s spokesman then publicly announced that Israel was now required to show in word and in deed its seriousness about peace. Israel? Israelis have been looking for peace — literally dying for peace — since 1947, when they accepted the U.N. partition of Palestine into a Jewish state and an Arab state. (The Arabs refused and declared war. They lost.) Israel made peace offers in 1967, in 1978, and in the 1993 Oslo peace accords that Yasser Arafat tore up seven years later to launch a terror war that killed a thousand Israelis. Why, Clinton’s own husband testifies to the remarkable courage and vision of the peace offer made in his presence by Ehud Barak (now Netanyahu’s defense minister) at the 2000 Camp David talks. Arafat rejected it. In 2008, Prime Minister Ehud Olmert offered equally generous terms to Palestinian leader Mahmoud Abbas. Refused again. In these long and bloody 63 years, the Palestinians have not once accepted an Israeli offer of permanent peace, or ever countered with anything short of terms that would destroy Israel. They insist instead on a “peace process” — now in its 17th post-Oslo year and still offering no credible Palestinian pledge of ultimate coexistence with a Jewish state — the point of which is to extract preemptive Israeli concessions — such as a ban on Jewish construction in parts of Jerusalem conquered by Jordan in 1948 — before negotiations for a real peace have even begun. Under Obama, Netanyahu agreed to commit his center-right coalition to acceptance of a Palestinian state; took down dozens of anti-terror roadblocks and checkpoints to ease life for the Palestinians; assisted West Bank economic development to the point where its GDP is growing at an astounding 7 percent a year; and agreed to the West Bank construction moratorium, a concession that Secretary Clinton herself called “unprecedented.” What reciprocal gesture, let alone concession, has Abbas made during the Obama presidency? Not one. Indeed, long before the Biden incident, Abbas refused even to resume direct negotiations with Israel. That’s why the Obama administration has to resort to “proximity talks” — a procedure that sets us back 35 years to before Anwar Sadat’s groundbreaking visit to Jerusalem. And Clinton demands that Israel show its seriousness about peace? Now that’s an insult. So why this astonishing one-sidedness? Because Obama likes appeasing enemies while beating up on allies? (...) Or is it because Obama fancies himself the historic redeemer whose irresistible charisma will heal the breach between Christianity and Islam or, if you will, between the post-imperial West and the Muslim world — and has little patience for this pesky Jewish state that insists brazenly on its right to exist, and even more brazenly on permitting Jews to live in its own ancient, historic, and now present capital?»
16.3.10
Para uma videoteca do relativismo cultural: os Bacha Bazi
«[T]eremos que pôr fim e livrar-mo-nos do relativismo cultural. Aos culturais relativistas, aos socialistas da sharia, eu tenho orgulho em lhes dizer: a nossa cultura é de longe superior à cultura islâmica. Não tenho medo de o afirmar. Não se é racista por se dizer que a nossa cultura é melhor.»Via The Force of Reason.
15.3.10
Una sicut erat
Frente Nacional cresce em França
14.3.10
Israel e a Península Ibérica: terras de conquista muçulmana
Discurso de Geert Wilders à Casa dos Lordes, 5 de Março de 2010 (2)
«Obrigado. É bom regressar a Londres. E desta vez posso ver mais desta maravilhosa cidade do que o centro de detenção do aeroporto de Heathrow. Hoje apresento-me perante vós neste extraordinário local. Na verdade, é um lugar sagrado. Como Malcolm sempre disse, é a mãe de todos os Parlamentos, e sinto-me profundamente humilde por ter esta oportunidade de falar perante vós. Obrigado Lord Pearson e Lady Cox pelo vosso convite (...). Tenho grandes notícias. Pela primeira vez o meu partido, o Partido da Liberdade, participou nas eleições realizadas na Holanda na quarta-feira passada. Participámos em duas cidades. Em Almere, uma das maiores cidades holandesas, e em Haia, a terceira maior cidade (...). Em Almere ganhámos e em Haia, cidade onde vive a Rainha, conseguimos o 2ºlugar. E tenho mais boas notícias. Há duas semanas o governo holandês colapsou e em Junho teremos eleições legislativas. O futuro do Partido da Liberdade parece promissor. De acordo com as sondagens seremos o maior partido holandês. Pretendo ser modesto, mas quem sabe, posso ser eleito Primeiro Ministro nos próximos meses. Senhoras e Senhores, não longe daqui ergue-se a estátua de um dos maiores Primeiros Ministros que este país alguma vez teve (Winston Churchill). E eu gostaria de o citar aqui hoje: "O maomedismo (islamismo) é uma fé militante dedicada ao proselitismo. Não existe força mais retrograda no Mundo. Já se espalhou pela África Central, criando guerreiros destemidos a cada passo (...) a civilização da Europa moderna pode cair, como caiu a civilização de Roma Antiga"."O maomedismo (islamismo) é uma fé militante dedicada ao proselitismo. Não existe força mais retrograda no Mundo. Já se espalhou pela África Central, criando guerreiros destemidos a cada passo (...) a civilização da Europa moderna pode cair, como caiu a civilização de Roma Antiga".Estas foram as palavras de Winston Churchill no seu livro ‘The River War’(1) escrito em 1899. Churchill tinha razão. Senhoras e senhores, eu e o meu partido, não temos quaisquer problemas com os muçulmanos. Há muçulmanos moderados. A maioria dos muçulmanos são cidadãos que cumprem a lei e querem viver pacificamente como todos nós. É por isso que faço uma distinção clara entre as pessoas, os muçulmanos, e a ideologia, o Islão. Pode haver muitos muçulmanos moderados, mas não existe tal coisa como o Islão moderado. O Islão persegue a dominação do mundo. O Alcorão manda os muçulmanos estabelecer a lei da sharia. O Alcorão manda os muçulmanos exercer a jihad. O Alcorão comanda os muçulmanos a impor o Islão a todo o mundo. Como disse o ex-primeiro-ministro turco Erbakan: "Toda a Europa se tornará islâmica. Nós conquistaremos Roma." Fim de citação. O ditador líbio, Gaddafi disse:“Existem dezenas de milhão de muçulmanos na Europa e o seu número está a aumentar. Esta é uma clara indicação que a Europa será convertida ao Islão."Na verdade, por uma vez na vida Gaddafi disse a verdade. Porque, lembrem-se, a imigração em massa e a demografia é o objectivo! O Islão não é meramente uma religião, é principalmente uma ideologia totalitária. O Islão quer dominar todos os aspectos da vida, do berço até à cova. A lei da sharia controla cada detalhe do dia a dia nas sociedades islâmicas. Desde a lei aplicada na família até ao crime. Determina como devemos comer, vestir e usar a casa de banho. Para eles, oprimir a mulher é bom, beber álcool é mau. Eu acredito que os Islão não é compatível com o nosso estilo de vida Ocidental. O Islão é uma ameaça aos valores Ocidentais. A igualdade do homem e da mulher, a igualdade entre os homossexuais e os heterossexuais, a separação entre a igreja e o estado, a liberdade de expressão, estão sob pressão devido à islamização. Senhoras e senhores: o Islão e a liberdade, o Islão e a democracia não são compatíveis. São valores opostos.