«Nidal Hassan is a hero. He is a man of conscience who could not bear living the contradiction of being a Muslim and serving in an army that is fighting against his own people. This is a contradiction that many Muslims brush aside and just pretend that it doesn’t exist. Any decent Muslim cannot live, understanding properly his duties towards his Creator and his fellow Muslims, and yet serve as a US soldier. The US is leading the war against terrorism which in reality is a war against Islam. Its army is directly invading two Muslim countries and indirectly occupying the rest through its stooges….[T]he only way a Muslim could Islamically justify serving as a soldier in the US army is if his intention is to follow the footsteps of men like Nidal….The fact that fighting against the US army is an Islamic duty today cannot be disputed. No scholar with a grain of Islamic knowledge can defy the clear cut proofs that Muslims today have the right -rather the duty- to fight against American tyranny. Nidal has killed soldiers who were about to be deployed to Iraq and Afghanistan in order to kill Muslims.»Realmente, muito instrutivo.
nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados, nem o presente nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem o abismo, nem qualquer outra criatura
12.11.09
Infiltração jihadista (15)
Elogio da autoria de Anwar al-Awlaki, imã da mesquita Dar al Hijrah, situada em Falls Church, Virgina, EUA, ao autor do ataque terrorista de Fort Hood, Major Nidal Hassan, que terá frequentado a dita mesquita e beneficiado da orientação espiritual de Awlaki, assim como dois dos autores dos atentados de 11 de Setembro antes dele.
Tomei conhecimento deste elogio via Victor Davis Hanson. Não consegui encontrar a fonte. O texto aparece publicado em vários sites. Num deles encontrei um endereço de um blogue com o nome do imã, blogue que se encontra sem actividade.
Mas passemos ao elogio e aprendamos com as palavras do imã, cheias de conhecimento de causa.
Temos muito mais a aprender com os islamistas que são francos acerca dos seus propósitos e das suas estratégias do que com os intelectuais ocidentais que procuram encontrar explicações alternativas. Por que razão havemos de duvidar das palavras de al-Awlaki e acreditar nas de um qualquer dhimmi apostado em perpetuar a cegueira do Ocidente face à ameaça que nos assola?
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