«(...) American Presidents do not bow to royalty. In fact, heads of state do not bow or genuflect to each other in the normal course of diplomacy. At least, they didn’t until this amateur came into office and failed to learn from the first time he did it. (...)»Obama parece inclinar-se a demonstrar subserviência perante a aristocracia mundial. Recorde-se a vénia ao rei da Arábia Saudita, que teve a agravante de ser feita ao chefe de estado de um regime islamita totalitário, opressor, onde as mulheres são cidadãos de segunda, assim como os não-muçulmanos que não têm liberdade religiosa. Com esta vénia, estes gestos podem ser interpretados como acções concretas de Obama para mostrar respeito no contexto da estratégia diplomática que tem implementado de assumir uma atitude expiatória dos supostos crimes americanos da história, narrativa tão ao gosto do progressismo esquerdista. Seja como for, uma desgraça.
nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados, nem o presente nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem o abismo, nem qualquer outra criatura
14.11.09
Mudança na qual podemos acreditar
Obama volta a quebrar um protocolo com 233 anos e faz uma vénia ao Imperador do Japão.
No Hot Air, Ed Morrissey comenta:
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1 comentário:
que personagem!
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