«The Egerkinger Commitee who launched the minaret ban initiative, welcomes the vote in favour of a minaret ban by the Swiss Sovereign. It was decided, that no further minarets are to be build in Switzerland. And the call of the muezzin is not to be heard. With the “Yes!” to a ban on minarets the people confirmed that Swiss Law also applies to all immigrants without any curtailments. And any attempt to implement parts of sharia law in Switzerland has thereby been uncompromisingly rejected. Forced marriages – also if carried out during a stay on foreign ground – have no validity for persons with legal residence in Switzerland. And the same applies to other elements of sharia. The basic rights of freedom which are mandatory in Switzerland have been consolidated. The “Yes!” to the minaret ban by the Swiss sovereign – our highest political entity – is now to be implemented in its exact wording. The Professorial ideas about undermining its actual implementation by filing a complaint to the European Courts of Justice, which were aired during the campaign, are unacceptable and a breach of constitutional law. Officials of the law, who are reluctant to enforce the expressed will of the Swiss Sovereign are to be discharged. The Egerkinger Commitee observes with content that the public debate about the minaret ban – contrary to all the biased doomsaying of the opposition – has been passionate indeed, but orderly and our direct democracy worthy. The ones who went out of line, were the people who attempted to halt free speech regarding the issue, at times even through use of illicit means. The role played by church-officials during the debate has been alarming. The neglect of their duty to counter the persecution of Christians especially in muslim lands, stands in disquieting contrast to their hasty partisanship against a ban on minarets The Egerkinger Commitee Walter Wobmann, National Council of Switzerland Dr. Ulrich Schüler, National Council of Switzerland 29. November 2009 (Many many thanks for the Translation: Frank Kitman)»Notável a clareza e a lucidez do comunicado. Uma lástima a posição da Igreja, que continua a negar a sabedoria acumulada durante séculos de confronto com o Islão. Via Vlad Tepes.
nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados, nem o presente nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem o abismo, nem qualquer outra criatura
30.11.09
Povo suíço proíbe minaretes (3)
Reacção do comité Egerkinger, promotor do referendo:
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4 comentários:
quem és tu para criticar a posição da Igreja? cada macaco no seu galho
Eu assino.
Não se pode criticar a posição da Igreja?
Eu bem sei que a Igreja está numa posição delicada: um passo em falso e os cristãos tornam-se alvos a abater, como no episódio das caricaturas dinamarquesas do Mafoma e do discurso de Ratisbona. Mas até que ponto e até quando a Igreja está disposta a defender o Islão? Que sentido faz para um cristão copta ou para um cristão de Belém, perseguidos pelos muçulmanos de lá (mesmo com a Igreja a fazer tudo para não "ofender") ler um comunicado do Vaticano a deplorar a decisão dos suíços?
Falta em Roma a coragem que há no Egipto e em Belém.
Se podes criticar a Igreja não sei, mas acho que te arriscas a não ter razão porque quem emitiu esse comunicado que leste percebe com certeza muito mais de diplomacia e história da Igreja do que tu, bem como do estado da Igreja no mundo, e para além disso há-de ter as graças pastorais que tu não tens.
Mas enfim, continua a escrever que a gente gosta de te ler.
Ai arrisco, arrisco.
Reza por mim.
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