8.4.10

De re publica et libertate religiosa

Não reclamar olho por olho, nem dente por dente, mas antes dar a outra face, por amor, como fez o seu Fundador, é o que ensina a Igreja na pessoa do Papa, que recebeu o Presidente da República Islâmica do Pakistão, Asif Ali Zardari, depois do que por lá tem acontecido com os christãos. A Egreja defende que o Estado deve reconhecer o direito à liberdade religiosa para os cidadãos procurarem a verdade em harmonia uns com os outros, e leva isso às nações que desconhecem o conceito. A prová-lo estão as actividades beneméritas que lá desenvolve para usofruto de todos, de qualquer crença. Não se trata de desculpabilizar o mal praticado, até porque julgá-lo compete às autoridades civis legalmente reconhecidas, à comunidade internacional, e não às autoridades Eclesiais, mas de fornecer os meios sobrenaturais (e também naturais) para corrigir o que não está bem e construir uma sociedade mais justa e caridosa.
Já agora, uma inovação no site do Vaticano:

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