«(...) Un grupo de 118 turistas de nacionalidad austriaca, procedentes de Málaga y de credo musulmán, compraron sus entradas para acceder a la antigua Mezquita y, al poco, comenzaron a rezar en una de las naves del interior del edificio religioso dirigidos por uno de ellos que hacía de imán. Los vigilantes privados del templo les llamaron la atención y les conminaron a dejar de orar, ya que sólo está permitido si se sigue el rito católico. Guardias lesionados Los turistas no hicieron caso a las advertencias de los guardias jurado y, ocho de ellos, se enfrentaron a los vigilantes, primero de palabra y, al momento, físicamente, de tal modo que se produjo un forcejeo y dos de los guardias de seguridad resultaron heridos, tal y como detalló ayer el Obispado a través de una nota de prensa. Uno de los turistas esgrimió un cuchillo, por lo que los responsables de la seguridad del recinto sagrado llamaron a la Policía Nacional, que acudió a los pocos minutos y desalojó a los visitantes empeñados en rezarle a Alá. Fuentes de la Policía informaron a Efe que este grupo de turistas había planeado esta acción, ya que contaban con distintos «walkie-talkies» para estar conectados entre sí y entraron por diferentes puertas del templo. La evacuación de los turistas no fue pacífica. En plena Semana Santa Un agente de la Policía Nacional resultó herido leve a consecuencia de una patada que le propinó uno de los alborotadores y, además, fue precisa la detención de dos de los organizadores de la oración prohibida, según informaron a ABC fuentes de citado cuerpo de seguridad del Estado. No es la primera vez que la Catedral se convierte en escenario de situaciones tensas por la insistencia de ciertos colectivos islámicos de rezar en su interior, pero quizás lo más significativo es que ahora ha acontecido en plena Semana Santa.
nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados, nem o presente nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem o abismo, nem qualquer outra criatura
1.4.10
Muçulmanos tomam a catedral de Córdoba
Um grupo de muçulmanos austríacos, em visita turística à catedral de Córdoba, fez do templo católico lugar de culto muçulmano.
A acção foi planeada e levada a cabo metodicamente. Alguns iam armados com armas brancas. Não acataram as instruções dos seguranças do templo para pôr cobro à profanação. Foi necessário apelar à intervenção das forças policiais. A evacuação não foi pacífica.
A intenção islâmica, tantas vezes expressa, de reconquistar a Península Ibérica, vai tendo episódios, alguns efectivos, outros simbólicos.
Apesar de não haver equivalência em horror entre este tipo de ofensiva e os atentados de Atocha ou com os mais recentes na Rússia, uns e outros são manifestações da mesma realidade: a presunção islâmica da absoluta superioridade do islão em relação às outras religiões, a qual deve ser, se não aceite, pelo menos reconhecida universalmente, num processo que idealmente, na perspectiva islâmica, culminará com a instituição de um califado global. Revela ainda a intrínseca beligerância do islão. Uma e outra característica, note-se, resultam de imperativos contidos nos textos que os muçulmanos têm por sagrado e normativos: o Alcorão e a Suná (Ahadith e Sirá).
Para coroar esta notícia, não podíamos deixar de ter uma manifestação, ainda que ligeira, de dhimmitude, sob a forma de uma desvalorização do incidente, por parte do bispado de Córdoba, o qual se apressa a dizer que este acto "não representa a verdadeira identidade muçulmana", quando na verdade qualquer pessoa minimamente versada em assuntos do islão sabe que o islão é isto mesmo. O argumento usado pelo bispado é de uma ingenuidade a roçar o absurdo: o islão não é isto porque "são muitos [os muçulmanos] que mantêm atitudes de respeito e de diálogo com a Igreja Católica". Os nossos estimados bispos parecem ter-se convencido ― e pretendem que as suas ovelhas se convençam ―, de que, pelo facto de uma determinada atitude islâmica não ser universal, nem sequer maioritária, entre os muçulmanos, não seja intrinsecamente islâmica, desconsiderando a doutrina a favor da estatística. Equivale a afirmar que a não utilização de contracepção artificial não é uma prática católica, porque a maioria dos católicos não a respeita (por hipótese), a despeito do ensinamento da Igreja.
Estamos, uma vez mais, perante o principal problema do Ocidente perante o islão: o nosso ponto de vista, constituído a partir de uma matriz clássica e judaico-cristã, não nos permite perceber o islão, de tão radicalmente distinto que é. Qualquer ocidental bem formado percebe, por exemplo, que o casamento de um homem de meia-idade com uma garota de onze anos, não é uma união entre iguais e que pode acarretar sérios prejuízos para a noiva. Esta prática, comum no islão, não é compreensível do ponto de vista do homem ocidental, embora seja canónica no islão, assim como apedrejamento dos adúlteros, a decapitação dos apóstatas, a amputação dos larápios, não o são.
Qualquer ocidental que deseje compreender o islão ― e os clérigos cristãos têm esse grave dever ― tem que fazer um esforço para saír do seu ponto de vista, que o leva a tomar por desvios aquilo que é canónico no islão. Perceberá que estes horrores não são contingentes, acidentes civilizacionais, mas traços definidores da civilização islâmica.
Mapa retirado do sítio Atlas Histórico do Mediterrâneo.
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Via Bivouac-ID.
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