12.4.10

A questão halal em França.

À semelhança do que sucede com outras práticas muçulmanas que vão conquistando a Europa, não se ouvem os protestos dos progressistas. Desta feita, os sacrificados são os frangos. A prática muçulmana exige que sejam mortos por decapitação estando plenamente conscientes ― sem atordoamento, como se faz nos matadouros ocidentais. O frango deve estar consciente para que as últimas palavras que escuta sejam um versículo alcorânico que sacraliza o seu sacrifício. O sacrificador tem que ser muçulmano. Recordo que isto se passa em França e não apenas com frangos: a norma é a mesma para o gado ovino, caprino e bovino. Graças a Alá, escapam-se-lhe os porcos. Assustador o grau de islamização da Europa. Deixámos entrar o Cavalo de Tróia. A guerra será sangrenta ou capitularemos sem resistir?

1 comentário:

Francisco Vilaça Lopes disse...

faz-m lembrar a questão das carnes sacrificadas aos ídolos, do tempo de S. Paulo (1 Cor 8). Há-que iluminar os supersticiosos com a boa doutrina, de Jesus: Não é aquilo que entra pela boca que torna o homem impuro; o que sai da boca é que torna o homem impuro. Não sabeis que tudo aquilo que entra pela boca passa para o ventre e é expelido em lugar próprio? Mas o que sai da boca provém do coração; e é isso que torna o homem impuro. Do coração procedem as más intenções, os assassínios, os adultérios, as prostituições, os roubos, os falsos testemunhos e as blasfémias. É isto que torna o homem impuro. Mas comer com as mãos por lavar [i.e. contornando o ritual] não torna o homem impuro. (Mt 15)