nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados, nem o presente nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem o abismo, nem qualquer outra criatura
3.4.10
Pseudopolémica, mais lama
Ao que parece, o mundo acordou hoje para mais uma polémica envolvendo a Igreja, a propósito dos hediondos actos de pedofilia perpetrados por alguns dos seus ministros e que tem servido de lama para atirar à face imaculada da Esposa de Cristo.
Desta vez, é a algumas palavras atribuídas a Raniero Cantalamessa, pregador do Papa, que os fiscais do pensamento correcto se atiram ― sempre em busca de munições para flagelar a Igreja ―, num súbito zelo de afectado filo-semitismo para consumo imediato, do qual se hão-de esquecer instantaneamente na próxima campanha de ataques aos judeus a levar a cabo pelos seus aliados islâmicos, esses mesmos que negam a Solução Final nacional-socialista, da qual foram cúmplices ideológicos e efectivos.
Para que o leitor possa julgar por si mesmo as razões, ou a falta delas, para esta pseudopolémica, colo a parte relevante da pregação de Cantalamessa, publicada pela Zenit.
Não deixa de ser irónico que esta onda de ataques à Igreja ocorra justamente na Semana Santa, proporcionando aos cristãos ocasião de se configurarem com o seu Salvador, injustamente acusado, preso, aviltado, julgado com falsos testemunhos por juízes iníquos e por um procurador tíbio, condenado a pedido da turba manipulada pelos defensores da ortodoxia dominante, o qual, esbofeteado quando responde, aceita em silêncio o seu suplício:
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