1.4.10

Muçulmanos tomam a catedral de Córdoba (2)

A notícia por outras fontes, via La Yijad en Eurabia, onde se faz a seguinte observação a propósito da declaração do bispado cordovês:
«Respeto y diálogo, ja. Hasta que puedan dominarte, como ya sabe cualquiera que se haya molestado en leer el Corán. (...) Como ya hemos relatado en otros incidentes similares, esta actitud no es más que una estrategia a nivel global, con la intención de ocupar los espacios públicos, y en un sentido más espiritual (si un grupo de musulmanes reza en un sitio, según su doctrina ya es terreno musulmán para la eternidad) que ha provodado incidentes similares en otros países (Francia, Italia,etc.), y era cuestión de tiempo el que provocasen de esta manera en España. Un doloroso y peligroso precedente. Y lo que es más vomitivo, en plena Semana Santa.»
O nosso dia há-de chegar. Já vandalizaram o exterior do Santuário de Fátima. Para quando uma profanação?
Locus Iste, de Anton Bruckner (1824-1896).
Locus iste a Deo factus est, inaestimabile sacramentum, irreprehensibilis est. Este lugar foi feito por Deus, um inestimável sacramento, obra irrepreensível.
Uma nota final, para observar que não deixa de ser curioso haver quem teime em chamar ao templo em causa Mesquita de Córdoba, a despeito do facto de ser, desde 1236, uma Catedral Católica. Alguns defendem essa opção dizendo que se trata de uma catedral construída no local e a partir de uma mesquita, parecendo ignorar que a dita mesquita foi construída sobre e a partir de uma igreja católica visigótica. Estou seguro, porém, de que os muçulmanos que frequentaram o local, no tempo em que era efectivamente mesquita, nunca lhe terão chamado Igreja Visigótica de Córdova.

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