28.2.10

Esclavagismo islâmico hoje

Os muçulmanos continuam ainda hoje a ignominiosa prática do esclavagismo, normalmente levado a cabo por árabes sobre negros ou asiáticos ― pondo em evidência um racismo árabe latente no islão ―, embora, segundo a ortodoxia islâmica, se possa praticar com qualquer não-muçulmano. Via Kitman TV, cujo boletim diário pode subscrever. Christian Solidarity International Leia: Slavery in the Arab World de Murray Gordon; Christian Slaves,Muslim Masters: White Slavery in the Mediterranean,the Barbary Coast,and Italy,1500-1800 de Robert C. Davis; White Gold: The Extraordinary Story of Thomas Pellow and Islam's One Million White Slaves de Giles Milton.

Diagnóstico, exposição e plano para opôr à implantação da Eurábia

Este é um daqueles artigos dos quais se recomenda a leitura integral. Tratando-se de um capítulo de um livro recém-lançado, fica a vontade de o ler por completo. Aqui o deixo o artigo, quase na íntegra. É directo e certeiro. Explica, entre outras coisas, de forma sucinta mas clara, alguns aspectos característicos da islamização da Europa em curso, entre os quais a aliança vermelho-verde, socialistas/comunistas-islão e a bizarria do avultado dispêndio com subvenções sociais ― as quais deixam exangue os estados-sociais europeus ― dirigido a uma emigração a qual, segundo os seus apologistas, seria indispensável para sustentar esse mesmo estado para cuja ruína estão a contribuir, por um lado por esta via da falência financeira; por outro, por via da resistência à adopção dos valores basilares desses estados e das persistentes acções para impor o modo islâmico de vida ― e.g., segregação sexual nos cinemas, teatros, escolas, piscinas públicas, etc. Enrique De Diego, um nome a fixar.
El fracaso en la integración de los musulmanes en Europa La integración de los musulmanes ha resultado un fracaso en toda Europa. No hay ninguna nación que presente una valoración positiva en este terreno. A los atentados de terrorismo indiscriminado, se unen las continuas amenazas a la libertad de expresión y la formación de barrios islamizados. Nadie se inventa nada cuando sitúa a los musulmanes como los más refractarios a la integración en las sociedades europeas. Eso es una evidencia a la vista de todos.

Los ciudadanos europeos han detectado con claridad la existencia de un problema y han dejado de seguir los dictados suicidas de sus acomplejadas y decadentes clases políticas. El problema es real y las perspectivas no son halagüeñas. Es preciso revertir la situación. Y hay que ir por esta senda con determinación. Es obligada la expulsión del territorio europeo de todos aquellos que aspiran a terminar con la libertad y a imponer su religión mediante la violencia. Los integristas deben ser de inmediato expulsados.

Grosseros errores del pasado

No tiene sentido que los contribuyentes financien con sus impuestos la amenaza. Ninguna inmigración puede integrarse si es subsidiada (...).

Buena parte de los males estriban en un modelo europeo fracasado que se ha creído toscas mentiras como que la educación y la sanidad estatales son gratis, cuando es notorio que resultan muy ineficientes, muy caras, y por supuesto financiadas por los contribuyentes. Son precisas reformas muy profundas de esos sistemas, y del modelo en su conjunto.

La inmigración, a la que se ofrece esos servicios, sin contribuir, no es la causa de la quiebra del sistema, pero, sin duda, actúa como catalizador. La cultura de la subvención ha de terminar para los inmigrantes, pero también para los europeos de origen. No funcionan así las sociedades. Sólo salen adelante y generan progreso con trabajo, esfuerzo e iniciativa.

"Inmoral y absurda"

La idea de una inmigración humanitaria es inmoral y absurda, puesto que atrapa a los inmigrantes en un callejón sin salida y los lleva a la marginalidad. Si el modelo europeo cae, y no se transforma, no servirá para nadie.

Los musulmanes plantean un problema específico, pues son formados en una doctrina que les enseña a odiar a los demás. Ningún sentido tiene financiar su expansión, conceder terrenos para sus mezquitas, ni subvencionar sus organizaciones. El porcentaje de musulmanes ha de ser reducido, desde ya, para no poner las bases de conflictos futuros graves.

Cada nación es muy libre de establecer los criterios por los que está dispuesto a acoger a gente. Ninguna inmigración puede funcionar si no está relacionada con el contrato de trabajo, pero también resulta económicamente más rentable y socialmente más compatible una emigración que respete las pautas culturales y los valores de la nación de acogida. En España, esas condiciones se dan en la inmigración iberoamericana(1).

Evangelho do 2º Domingo da Quaresma

Evangelho segundo S. Lucas 9,28-36. Transfiguração de Jesus (Mt 17,1-9; Mc 9,2-10; 2 Pe 1,16-18)
28Uns oito dias depois destas palavras, levando consigo Pedro, João e Tiago, Jesus subiu ao monte para orar. 29Enquanto orava, o aspecto do seu rosto modificou-se, e as suas vestes tornaram-se de uma brancura fulgurante. 30E dois homens conversavam com Ele: Moisés e Elias, 31os quais, aparecendo rodeados de glória, falavam da sua morte, que ia acontecer em Jerusalém.

32Pedro e os companheiros estavam a cair de sono; mas, despertando, viram a glória de Jesus e os dois homens que estavam com Ele. 33Quando eles iam separar-se de Jesus, Pedro disse-lhe: «Mestre, é bom estarmos aqui. Façamos três tendas: uma para ti, uma para Moisés e outra para Elias.» Não sabia o que estava a dizer. 34Enquanto dizia isto, surgiu uma nuvem que os cobriu e, quando entraram na nuvem, ficaram atemorizados. 35E da nuvem veio uma voz que disse: «Este é o meu Filho predilecto. Escutai-o.»

36Quando a voz se fez ouvir, Jesus ficou só. Os discípulos guardaram silêncio e, naqueles dias, nada contaram a ninguém do que tinham visto.

Meditações sobre este passo: Excerto do comentário de Anastásio do Sinai (?-depois de 700), monge: Homilia sobre a Transfiguração De Enzo Bianchi, Prior do Mosteiro de Bose: Oração e transfiguração. In Mosteiro de Bose , via Pastoral da Cultura. (Trad.: rm)

São Torcato, bispo, séc. I

In Evangelho Quotidiano:
«São Torcato, bispo

São Torcato é considerado o primeiro dos Varões Apostólicos, bispos enviados ainda no século I para evangelizar a Península Ibérica. A sua história está envolvida em lenda. Aparentemente, terá aportado a Cádis, no sul de Espanha, onde teria morrido e sido sepultado. O seu corpo terá sido trazido para o norte da Península no século VIII, quando os cristãos de Cádis fugiram da invasão dos mouros, e depositado no mosteiro de Celanova, perto de Ourense. Mais tarde, as suas relíquias foram distribuídas por vários mosteiros da Galiza e do norte de Portugal. No ano de 1059 (cerca de cem anos antes da independência de Portugal), já existia o mosteiro de S. Torcato, perto de Guimarães, o mais célebre centro português da devoção ao santo bispo, o qual veio a dar o nome a muitas aldeias no Minho.»

São Torcato, rogai por nós.

27.2.10

Os Mártires de Córdoba

In Gates of Vienna, entrada da autoria do blogger espanhol El Cid sobre os Mártires de Córdoba.
«The story of the Martyrs of Cordoba : a Triumph of Christian Resistance to Islam in Medieval Spain When a monk named Isaac left his monastery in the year 851 AD and took the long road that led to the Roman bridge into Cordoba, he was preparing a public declaration of Christian faith. It would be an amazing defiance, one which would shake the landscape of Andalusia and help to alter the future of Spain. Isaac knew it would shock the Muslim authorities and that he would be punished for what he was about to do. He was never to know the true magnitude of his act or the far-reaching consequences of his words. As he entered the Emir’s mighty palace, and went past the entrance of the harems (filled with captured Spanish women and slaves taken in the perpetual Jihad of the Christian north) the palace guards greeted him and let him pass. They had known him in his other life as grand secretary of the Caliph (katib adh-dhimam), the highest position held by any Christian. No one that day could have guessed this Spanish aristocrat was preparing himself to confront - in elegant court Arabic - the head of Andalusia’s revered Islamic judges. For this man that we know of only as Isaac, it would be the first time in his life that he would state his Christian beliefs publicly. Isaac understood the Koran and Malikite jurisprudence as well as the legal discrimination of the Dhimma; he knew full well what to expect as a result of his Credo. There would follow a trial and swift death. Facing the assembled representatives of the Emir of Cordoba, he gathered his words, speaking calmly as he broke the most important commandment for survival as an infidel under Muslim rule: silence about your beliefs so as not to offend Muslims. That encounter between infidel and master was the first chapter of the Martyrs of Cordoba. It proved to be merely the opening salvo of resistance. The subsequent struggle of wills between the subdued Christians of Spain and their Muslin conquerors launched ten years of trouble for the Muslims authorities of Spain. It also set the persecuted Europeans of the Iberian peninsula on the road to freedom. In spite of the renewed repression from the agents of the Emir, Andalusia would see a mass exodus of vast numbers of Christians. Escaping to the forested mountains of Asturias in the north, they deprived the Emir of his yearly revenue from the jizya, the life blood of the growing Muslim power in Andalucía. This story has resonance even today; it offers an answer to the present assault on the West from Muslims who still demand submission and silence, with not one utterance of criticism permitted towards Islam, Muslims, or their Koran.»
Lede a entrada completa em Gates of Vienna.
Mártires de Córdoba, rogai por nós.
Sobre este tema, leia Moorish Spain de Richard Fletcher, livro parcialmente disponível no Google Books.

The Book Depository

26.2.10

Et unam sanctam catholicam et apostolicam Ecclesiam

Mosab Yousef: palestiniano, espião israelita

Mosab Hassan Yousef é filho do xeque Hassan Yousef, um dos fundadores do Hamas e um dos seus líderes na Cisjordânia. Durante 10 anos colaborou com o Shin Bet, os serviços secretos israelitas para os assuntos de segurança interna. Após cessar a sua colaboração com a polícia secreta israelita, refugiou-se nos EUA. Entretanto convertido ao cristianismo, conta agora a sua história num livro a publicar recentemente, parte de cujas revelações expôs ao Haaretz, em entrevista publicada em dois artigos. Aqui deixamos dois excertos, onde Yousef fala do conflito israelo-árabe, nas suas raízes religiosas islâmicas, assim como na belicosidade intrínseca do islão:
«"(...) I did everything out of a sense of mission, in order to save human lives," Mosab Yousef says. "Take, for example, Jamal Taweel, a senior figure in Hamas. If I had not worked for the Shin Bet, Taweel would now be dead. He was due to be assassinated, but because I was the one who provided the information about his location, he was arrested. He spent a few years in prison and maybe will hate me now, but he is now free, lives with his family and is the mayor of El-Bireh. I am not exaggerating or showing off," he says in the phone call from California. "I supplied priceless information. No one but me was capable of obtaining it." Aren't you afraid now after exposing all this? "I will not lie by saying I am not afraid. But I am motivated by the fact that I saved hundreds of people - Israelis, Palestinians, Americans. That gives me the strength to go on. I am not a Zionist and I did not work for the Zionists. I am not pro-Israeli or pro-Palestinian. I worked for my God, who is the father of all human beings wherever they are. I do not want to go back to that work. I chose to leave, because after 10 years of fighting terrorism, I understood that it is not the problem. Of course, it is important to fight terrorism, but if I think about the long term, the only way is not to do battle against suicide bombers but against their motivation: namely, their God. "Many people think the terrorists' motivation is the Israeli occupation, the corruption, but all that is just the backdrop. It is not the root of the problem. The occupation is like the rain that falls on the soil in which the seed has been planted, but it is not the seed itself. The root of the Israeli-Palestinian conflict does not lie in security or politics: It is a war between two gods, two religions. Between the God of the Torah and the God of the Koran. The Koran teaches that this is Waqf land - a sacred endowment which must not be given up. The Torah taught the Jews that this is their land and must not be given up. "It follows that there will be no peace in the Middle East. Israel's problem is not with Hamas or with any other organization, nor with the interpretation Hamas reads into the Koran. It is with the god of the Koran. After all, even a moderate Muslim who reads the Koran must read that the Jews are the sons of apes and that the infidels must be killed. The Palestinians must stop blaming Israel, or the West, for all their problems. If they want true freedom, they must free themselves from their God." You sound completely pessimistic. What about a Palestinian state? "That is not a solution. Today we do not have a leadership worthy of ruling, not Hamas and not Fatah. The Palestinians move between the corrupt leadership of Fatah, and the Hamas leadership, which sends them all to die. Besides, Hamas cannot make peace with the Israelis. That is against what their God tells them. It is impossible to make peace with infidels, only a cease-fire, and no one knows that better than I. "The Hamas leadership is responsible for the killing of Palestinians, not Israelis. Palestinians! They do not hesitate to massacre people in a mosque or to throw people from the 15th or 17th floor of a building, as they did during the coup in Gaza. The Israelis would never do such things. I tell you with certainty that the Israelis care about the Palestinians far more than the Hamas or Fatah leadership does. Israel withdrew from Gaza, and instead of the place being built up and cultivated, look what happened there. We need to take a break from these leaders. And I call on the government of Israel: Never accede to Hamas demands " (...)»

The Book Depository

25.2.10

Magdi Cristiano Allam fala da sua conversão

Dando cumprimento ao nosso propósito de publicar o mais possível em língua portuguesa, aqui fica parte do texto através do qual o jornalista egípcio, naturalizado italiano, Magdi Allam dá conta ao seu director no jornal Corriere della Sera da sua conversão ao catolicismo, no dia seguinte ao seu baptismo na Basílica de S. Pedro, celebrada pelo Papa Bento XVI, adoptando o nome Magdi Cristiano Allam. Nesta missiva, Allam fala da íntima relação entre o islão ― religião e cultura dela decorrente ― e o ódio aos não-muçulmanos, a violência, o suicídio. Fala ainda das circunstâncias em que se aproximou de Cristo, nomeadamente as da sua reclusão face às ameaças de morte de que foi alvo por, quando ainda muçulmano, se ter atrevido a criticar o terrorismo islâmico e a assinalar a necessidade de reformar o islão. Procedemos a algumas correcções ao texto em língua portuguesa, que copiámos do blogue Povo, socorrendo-nos, para esse fim, do original da missiva, em língua italiana:

«Porque me converti do Islão ao Catolicismo

Caro Director,

aquilo que estou para te referir diz respeito a uma minha escolha de fé religiosa e de vida pessoal na qual não quero, de modo algum, envolver o Corriere della Sera, do qual me honro fazer parte desde 2003 na qualidade de vice-director ad personam. Escrevo-te portanto como protagonista de um acontecimento, como cidadão privado. Ontem à noite converti-me à religião cristã católica, renunciando à minha precedente fé islâmica. Assim, vi finalmente a luz, por graça divina, o fruto são e maduro de uma longa gestação vivida no sofrimento e na alegria, entre a profunda e íntima reflexão e a consciente e manifesta exteriorização. Estou particularmente grato a Sua Santidade o Papa Bento XVI que me dispensou os sacramentos da iniciação cristã, Baptismo, Crisma e Eucaristia, na Basílica de S. Pedro no decurso da solene celebração da Vigília Pascal. E tomei o nome cristão mais simples e explícito: “Cristiano”.

Por isso, desde ontem chamo-me “Magdi Cristiano Allam”. Para mim é o dia mais belo da vida. Adquirir o dom da fé cristã na festividade da Ressurreição de Cristo pelas mãos do Santo Padre é, para um crente, um privilégio inigualável e um bem inestimável. Com quase 56 anos, na minha pequenez, é um facto histórico, excepcional e inesquecível, que assinala uma mudança radical e definitiva relativamente ao passado. O milagre da Ressurreição de Cristo reverberou na minha alma libertando-a das trevas de uma pregação onde o ódio e a intolerância nos confrontos com o “diferente”, condenado acriticamente como “inimigo”, primam sobre o amor e o respeito ao “próximo” que é sempre e de qualquer modo “pessoa”; assim como a minha mente se libertou do obscurantismo de uma ideologia que legitima a mentira e a dissimulação, a morte violenta que induz ao homicídio e ao suicídio, a cega submissão e a tirania, permitindo aderir à autêntica religião da Verdade, da Vida e da Liberdade. Na minha primeira Páscoa como cristão eu não descobri apenas Jesus, descobri pela primeira vez o verdadeiro e único Deus, que é o Deus da Fé e da Razão.

O ponto de chegada

A minha conversão ao catolicismo é o ponto de chegada de uma gradual e profunda meditação interior à qual não teria podido subtrair-me, visto que desde há cinco anos sou obrigado a uma vida blindada, com vigilância fixa em casa e escolta de polícias a cada minha deslocação, por causa das ameaças e das condenações à morte infligidas pelos extremistas e pelos terroristas islâmicos, seja por aqueles residentes em Itália seja por aqueles activistas no estrangeiro. Tive de me interrogar sobre o comportamento daqueles que publicamente emitiram fatawa (condenações jurídicas islâmicas), denunciando-me a mim que era muçulmano, como “inimigo do Islão”, como “hipócrita cristão copta que finge ser muçulmano para prejudicar o Islão” e como “traidor e difamador do Islão”, legitimando desta forma a minha condenação à morte. Perguntei-me como era possível que quem, como eu, se tinha batido convictamente por um “Islão moderado”, assumindo a responsabilidade de expor-se em primeira pessoa na denuncia do extremismo e do terrorismo islâmico, acabasse por ser condenado à morte em nome do Islão com base numa legitimação alcorânica. Fui assim dando-me conta, que para além da contingência que regista a implantação do fenómeno dos extremistas e do terrorismo islâmico a nível mundial, a raiz do mal está inscrita num Islão que é fisiologicamente violento e historicamente conflituoso.

Paralelamente a providência fez-me encontrar pessoas católicas, praticantes de boa vontade que, em virtude do seu testemunho e da sua amizade, se tornaram pouco a pouco um ponto de referência no plano da certeza da verdade e da solidez dos valores. A começar por tantos amigos de Comunhão e Libertação, com o Padre Julián Carrón à cabeça; a religiosos simples como o Padre Gabriele Mangiarotti, a Irmã Maria Gloria Riva, o Padre Carlo Maurizi e o Padre Yohannis Lahzi Gaid; (...) até ao abraço de altos prelados de grande humanidade como o Cardeal Tarcisio Bertone, Monsenhor Luigi Negri, Giancarlo Vecerrica, Gino Romanazzi e, sobretudo, Monsenhor Rino Fisichella que me seguiu pessoalmente no percurso espiritual de aceitação da fé cristã. Mas, indubitavelmente, o encontro mais extraordinário e significativo na decisão de me converter foi o que tive com o Papa Bento XVI, que admirei e defendi ainda enquanto muçulmano pela sua capacidade em tratar a ligação indissolúvel entre fé e razão como fundamento da autêntica religião e da civilização humana, e à qual adiro plenamente como cristão por me inspirar uma nova luz no cumprimento da missão que Deus me reservou.

Farage diz a Rompuy o que tantos gostaríamos de dizer

De condenar a referência ― aliás, completamente desnecessária e irrelevante ― à aparência física do presidente não-eleito da UE. De resto, subscrevo cada palavra de Farage.

22.2.10

De Ferdinando Olissiponense quo vidit ossa martyrum fratrum eius et audiuit vocem Christi

Desta vez inspirou a lição do Papa aos seus visitantes o nosso sancto casamenteiro. Um português com H grande, que ao ver os ossos de frades martyrizados no Norte de África, decidiu para lá ir pregar aos muçulmanos:
«Queridos irmãos e irmãs!
(...) Esta manhã gostaria de falar de outro santo pertencente à primeira geração dos Frades Menores: António de Pádua ou, como é também chamado, de Lisboa, referindo-se à sua cidade natal. Trata-se de um dos santos mais populares de toda a Igreja Católica, venerado não só em Pádua, onde foi construída uma maravilhosa Basílica que conserva os seus despojos mortais, mas em todo o mundo. São queridas aos fiéis as imagens e as imagens que o representam com o lírio, símbolo da sua pureza, ou com o Menino Jesus no colo, em recordação de uma milagrosa aparição mencionada por algumas fontes literárias.
António contribuiu de modo significativo para o desenvolvimento da espiritualidade franciscana, com os seus salientes dotes de inteligência, equilíbrio, zelo apostólico e, principalmente, fervor místico.
Nasceu em Lisboa numa família nobre, por volta de 1195, e foi baptizado com o nome de Fernando. Uniu-se aos cónegos que seguiam a regra monástica de Santo Agostinho, primeiro no mosteiro de São Vicente em Lisboa e, sucessivamente, no da Santa Cruz em Coimbra, famoso centro cultural de Portugal. Dedicou-se com interesse e solicitude ao estudo da Bíblia e dos Padres da Igreja, adquirindo aquela ciência teológica que fez frutificar na actividade do ensino e da pregação. Aconteceu em Coimbra o episódio que contribuiu para uma mudança decisiva na sua vida: ali, em 1220 foram expostas as relíquias dos primeiros cinco missionários franciscanos, que tinham ido a Marrocos, onde encontraram o martírio. A sua vicissitude fez nascer no jovem Fernando o desejo de os imitar e de progredir no caminho da perfeição cristã: então, pediu para deixar os Cónegos agostinianos e para se tornar Frade Menor. O seu pedido foi aceite e, tomando o nome de António, partiu também ele para Marrocos, mas a Providência divina dispôs de outro modo. Após uma doença, foi obrigado a partir para a Itália e, em 1221, participou no famoso "Capítulo das Esteiras" em Assis, onde encontrou também São Francisco. Em seguida, viveu algum tempo no escondimento total num convento de Forli, no norte da Itália, onde o Senhor o chamou para outra missão. Enviado, por circunstâncias totalmente casuais, a pregar por ocasião de uma ordenação sacerdotal, mostrou ser dotado de ciência e eloquência, e os Superiores destinaram-no à pregação. Começou assim na Itália e na França uma actividade apostólica tão intensa e eficaz que induziu muitas pessoas que se tinham afastado da Igreja a reconsiderar a sua decisão. António foi também um dos primeiros mestres de teologia dos Frades Menores, ou até o primeiro. Iniciou o seu ensino em Bolonha, com a bênção de São Francisco, o qual, reconhecendo as virtudes de António, lhe enviou uma breve carta, que iniciava com estas palavras: "Agrada-me que ensines teologia aos frades". António lançou as bases da teologia franciscana que, cultivada por outras insignes figuras de pensadores, teria conhecido o seu ápice com São Boaventura de Bagnoregio e com o beato Duns Escoto.

Como vivem os cristãos sob o islão, por Salim Almahdy

Seguindo uma das linhas de orientação definidas no manifesto que podeis ler supra, serve esta entrada para disponibilizar mais alguma informação a respeito do islão em língua portuguesa ― mais concretamente, sobre a forma como o islão vê os não-muçulmanos e sobre as prescrições islâmicas para o modo segundo o qual os muçulmanos se hão-de relacionar com os ditos infiéis, os kuffar. Socorro-me para o efeito de um texto publicado no blogue Café Teológico e Apologético, ao conhecimento do qual chego por informação prestada por leitor indevidamente identificado, a quem agradeço. Eis o texto, o qual contém muita informação útil e instrutiva:
«Queridos irmãos e irmãs, estou-lhes trazendo palavras do Alcorão, do Hadith e de alguns eruditos muçulmanos sobre como os cristãos devem ser tratados numa sociedade islâmica. Na medida em que forem lendo essas palavras, lembrem de estar orando por seus irmãos e se regozijem por saberem que a nossa cidadania está nos céus com o nosso Pai eterno. Segundo o Alcorão, Alá ordena que os muçulmanos aterrorizem os não muçulmanos em seu nome:
“Eu instilarei terror nos corações dos infiéis, golpeai-os acima dos seus pescoços e arrancai todas as pontas dos seus dedos. Não fostes vós quem os matastes; foi Deus” (Sura 8:13-17). “Imprimi terror [nos corações dos] inimigos de Deus e vossos inimigos” (Sura 8:60). “Combatei-os [os não muçulmanos] e Deus os punirá através das vossas mão, cobri-os de vergonha” (Sura 9:14)
Segundo o Hadith (Ensinamentos, palavras ou atos de Maomé) Maomé também exige que os Muçulmanos pratiquem a jihad, a guerra santa – lutar contra os infiéis em nome de Alá. Infiel é qualquer pessoa que não confessa os dois credos do Islã: que não há outro Deus além de Alá e que Maomé é o mensageiro de Alá. Certa vez perguntaram a Maomé: “Qual a melhor coisa que um muçulmano pode fazer além de crer em Alá e no seu apóstolo?” Sua resposta foi: “Participar da jihad pela causa de Alá” (Al Bukhari, Vol. 1, p. 25). Maomé também teria dito: “Eu recebi a ordem de lutar com as pessoas até que digam que ninguém tem o direito de ser adorado a não ser Alá e Maomé é o seu mensageiro, e que eles estabeleceram a oração e o pagamento do zakat (esmola obrigatória). Se elas fizerem isto, seu sangue e suas propriedades estão salvas de mim” (Al Bukhari, Vol. 1, p. 13). As palavras lutar e matar aparecem no Alcorão com mais freqüência do que as palavras oração e amor. Segundo eruditos muçulmanos (inspirados no Alcorão e outras fontes), os mais poderosos califas (seguidores de Maomé), que governaram a nação islâmica depois da morte de Maomé, foram Abu Bakr e Umar Ibn Khattab (conhecido como o Califa Justo). Os dois eram sogros de Maomé. Maomé costumava dizer: “Sigam o exemplo daqueles que vêm após mim, Abu Bakr e Umar” (Ibn Timiyya, Vol. 28, p.651). O Califa Justo defendia o seguinte, com a bênção de Maomé: * Um muçulmano não pode ser condenado à morte por tirar a vida de uma pessoa da aliança (cristão ou judeu), de um homem livre (que não é muçulmano), ou de um escravo. Ibn Timiyya escreveu: “Nada na lei de Maomé diz que o sangue do infiel é igual ao sangue do muçulmano, porque a fé é necessária para haver igualdade. As pessoas da aliança não crêem em Maomé e no Islã, portanto, o seu sangue e o sangue do muçulmano não podem ser iguais… mas, um muçulmano livre deve morrer por tirar a vida de outro muçulmano livre, independentemente da raça” (Vol 14, p. 85). * Não é permitido construir nem reformar igrejas, nem reconstrui-las se forem destruídas. Conforme citado por Ibn Hazm e Ibn Timiyya, e confirmado por todos os historiadores, quando Uma Ibn Al Khattab assinou o tratado de paz com os cristãos da Síria, ele ditou algumas condições que deveriam ser cumpridas pelos governadores muçulmanos de todos os países cristãos conquistados. Uma dessas condições era que os cristãos estavam proibidos de construir mosteiros e de reconstruir os que fossem destruídos, mesmo que fosse a cela de um monge (Ibn Hazm, Vol. 4, Parte 7, p.346). O tratado de paz também exigia que os cristãos dessem o seu assento a um muçulmano que quisesse sentar-se, e os proibia do seguinte: * Impedir qualquer muçulmano de ficar nas suas igrejas por três dias, durante os quais eles deveriam oferecer comida e servir os muçulmanos. * Imitar os muçulmanos em qualquer coisa, como as suas roupas, tiaras, turbantes ou o penteado dos seus cabelos. * Montar um burro usando sela (cavalgar um burro usando cela é mais confortável, o que lembra certo tipo de riqueza e dignidade no Oriente Médio). * Enterrar os seus mortos próximo de um muçulmano. * Ler em voz alta nas igrejas. * Prantear ruidosamente os seus mortos. * Assumir qualquer posição em que tenham qualquer autoridade sobre um muçulmano. Após ter apresentado estas condições aos cristãos, disse-lhes enfaticamente: “Se qualquer cristão violar qualquer um destes termos, será permitido matá-lo”(Ibn Timiyya, Vol. 28, p. 654).

21.2.10

Daniel Pipes em português

Cientes das vantagens de disponibilizar em língua portuguesa material informativo sobre o islão e os diversos focos de conflito que mantém com o ocidente, informamos que o colunista e académico, director do Middle East Forum, Daniel Pipes, publica traduções para o nosso idioma de alguns dos seus artigos, os quais podem ser recebidos por subscrição. Aqui deixamos um, a título exemplificativo:
Europa ou Eurabia? por Daniel Pipes The Australian 15 Abril 2008

Original em inglês: Europe or Eurabia? Tradução: Joseph Skilnik

O futuro da Europa está em jogo. Ela se transformará em "Eurabia", uma parte do mundo muçulmano? Ela permanecerá aquela distinta unidade cultural que tem sido no último milênio? Ou poderia haver alguma síntese criativa das duas civilizações?

A resposta tem uma importância enorme. A Europa pode até compor uns meros 7 por cento do território mundial, mas durante quinhentos anos, 1450-1950, para o bem ou para o mal, foi a máquina global da mudança. O futuro do seu desenvolvimento afetará toda a humanidade, especialmente países irmãos como a Austrália que ainda mantém vínculos íntimos e importantes com o velho continente.

Eu potencialmente suponho uma dessas três opções para a Europa: dominação Muçulmana, rejeição aos muçulmanos ou uma integração harmoniosa.

Misoginia intrínseca do islão

Como tive oportunidade de afirmar recentemente neste espaço, o meu propósito principal, no plano da minha actividade no movimento pela defesa da cultura ocidental perante a ofensiva cultural islâmica, consiste em estabelecer relações claras entre as mais ignóbeis práticas muçulmanas e a doutrina islâmica ortodoxa, como decorre dos textos canónicos, o Alcorão e a Suná — composta pela Sirá, a biografia de Mafoma, e as ahadith (em português, hadices), os relatos dos ditos e feitos do profeta do islão. Um dos aspectos absolutamente inaceitáveis da civilização islâmica é a sua intrínseca, porque bem enraizada no Alcorão e na Suná, misoginia. Para nos adentrarmos nesta problemática, recorreremos a dois artigos recentemente publicados (aos quais cheguei via The Force of Reason) por pessoas que sabem do que falam, uma vez que foram educados no islão: Amil Imani e Ali Sina. O artigo de Sina aborda a questão dos crimes ditos de honra e de como são uma emanação da visão islâmica da mulher, mesmo que — e é da mais elementar honestidade afirmá-lo — a sua punição não seja expressamente prescrita no Alcorão nem na Suná. Note-se que, nesta análise, não incluímos na categoria de crime de ofensa à honra as práticas do adultério e da fornicação, as quais, como já vimos, são punidas, de acordo com a ortodoxia islâmica, com a lapidação. O artigo inicia-se com uma análise etimológica e semântica das palavras da língua árabe ligadas ao feminino, análise que põe em evidência o lugar subalterno, sub-humano mesmo, ocupado pela mulher na cultura islâmica.
«(...) Honor killing happens in all Islamic counties, and thanks to the immigration of Muslims it has now spread to Europe, America, Australia and also Canada. (...) To find an answer we must understand where the problem is originated. Honor killing is neither in the Quran nor in the hadith. However, it is the logical consequence of the Islamic misogyny and upbringing. Women in Islam are seen as sexual beings. Every part of their body is thought to be erotic. Every square inch of her, is sexual. She must cover from head to toe, because her entire body is perceived to be private parts. In Pakistan, women are called awra. Awra or aurat means the part of the body that has to be covered. Exposing the Awra is unlawful in Islam and is regarded as sin. Etymologically, the term Awra derives from the root "a-w-r" which means “defectiveness”, “imperfection”, “blemish” or “weakness” – however the most common English translation is “nakedness”. The Islamic regime of Iran calls women zaifeh. It’s the feminine for “weak.” This implies also mental weakness since according to Muhammad women are deficient in intelligence. This sums up the status of woman in Islam. You can’t be more explicit than this. In a society that women are seen as weak, defective, blemished and private part, any contact that they may have with men is deemed to be sexual and unlawful. Women in Muslim countries are segregated. From the very childhood boys and girls are kept apart. They don’t play with each other, don’t go to school with each other, don’t ride on the same bus, and don’t shake hand or have eye contact. Any contact with women can arouse the pious Muslim men sexually, which would not only cause him to sin, but also would dishonor her male relatives. The Quran (4:34) says men are in charge of women. The same verse also says “good women are the obedient, guarding in secret that which Allah hath guarded.” The secret is their awra. Since in Islam the woman’s whole body is considered to be sexual, they must cover every part of their body and avoid contact with stranger men. Verse 24:31 says believing women must lower their gaze, be modest and they should draw their veils over their bosoms and not display their beauty to strangers. In the west, one can shake hand with a woman, dance with her and even kiss her on the cheek, and none of that is considered to be sexual. But one must not touch her in her crotch. That is private part. A Muslim woman’s entire body is private part. So if you shake hand with her it is the same as touching her crotch. If she displays her hair, it is as exposing her pubic hair. Everything in her is sexual and private part. In Islam women are the namoos (ناموس) of their male relatives. Namoos can be roughly translated as honor, but with a sexual connotation. The namoos of a Muslim hinges on protecting his female kin from prying eyes. If a woman displays her beauty or talks to a stranger man, the namoos of all her male relatives is injured. The only way to redeem an injured namoos is to wash the stain with blood. Patriarchal societies produce men with devalued sense of self. Therefore, a Muslim man’s “honor,” depends almost entirely on how he can keep his female dependants under leash. Should he fail to do that he is shamed. He knows that everyone will be talking about him and laughing at him behind his back. He can restore his namoos by killing the woman that has been “defiled.” The Islamic society does not look down at such a man, but rather he is lionized as having ghairat (pride, sense of honor). The question is how to stop this insanity. Now that we know the root cause of this problem the answer is obvious. The problem is Islamic misogyny. We can’t expect more from a society that treats its women as deficient in intelligence, defective, weak and something to be covered. Where women are dehumanized and sexualized honor killing is the outcome. Honor killing is not the only problem affecting Islamic countries. Dictatorship, violence, terrorism, poverty, human rights abuses, and a host of other problems that are endemic in Muslim countries are all due to teachings of Islam. There is one obvious solution for all these problems, but it is politically incorrect to say it. The problem is Islam, and the solution is to get rid of it. This required telling the truth about this faith and criticizing it in the same way that Christianity and all other faiths have been criticized. However, while it is okay to criticize every other faith, criticizing Islam is taboo – in Europe, it is illegal. (...) Telling the truth is illegal. But only truth can set us free. Meanwhile, thousands of innocent girls like Medine, thousands of victims of terrorism, and thousands of victims of religious violence will meet their death every year in the hands of devout Muslims who just want to practice their faith, faithfully. Even these murderers are victims of a lie. There is no end to these senseless killings until Islam is criticized in the same way that other faiths have been criticized. Until then more lives will be lost.»
O artigo de Imani aborda a questão da mulher no islão a partir do Alcorão e das hadices.

20.2.10

Indícios de resistência

Algumas almas, como este vosso servidor, não desistem de lutar contra o expansionismo islâmico, convencidos que estamos de que ainda não é tarde para lhe resistir.
Uma das formas de oposição pacífica a essa expansão são os esforços para dar a conhecer o islão tal como ele é, cada um na sua casa, na sua família, no seu escritório, no seu país, na sua língua. Pela minha parte, para além deste suporte, tenho vindo a traduzir um documento escrito por Robert Spencer, do Jihad Watch, no qual o referido autor comenta o Alcorão de fio-a-pavio. Outros fazem o mesmo para as respectivas línguas.

Descobri recentemente, via À Vrai Dire, que se encontra em-linha uma tradução colectiva para francês do The Politically Incorrect Guide to Islam (and the Crusades), também da autoria de Robert Spencer.
Fica aqui a informação e a hiperligação para a versão francesa, bem como para o original no Google Books.
Se preferir comprá-lo, pode fazê-lo através da The Book Depository, sítio de comércio de livros que não cobra portes para entregas em vários países, entre os quais o nosso.
Os leitores que preferirem ler em castelhano, também podem comprar a versão nessa língua.



Acrescento um video de apresentação desta obra pelo seu autor:





The Book Depository


19.2.10

Padre Boutros e os piolhos de Mafoma

O Sheik Yermami publica uma descrição de um episódio do famoso programa de televisão do notável padre copta Zakaria Boutros, egípcio que, por amor aos seus concidadãos e com o fito de os retirar do engano religioso em que vivem, desafia os ulema, os sábios do islão, a esclarecer incongruências, explicar absurdos, etc. O padre Boutros usa sempre fontes islâmicas de reconhecida autoridade pelos muçulmanos, como neste caso. É claro que o seu zelo de conversão dos muçulmanos — proibido pelo islão — e o seu atrevimento de questionar o islão, levaram ao estabelecimento de um prémio pela sua morte. Religião da paz, dizem. Colo um video que serve de apresentação do padre Boutros e, de seguida, colo parte da dita descrição e recomendo a leitura de todo o texto:
«1. The Sunan of Abu Dawud al-Sajistani (Book 19, Number 3074) as well as the Jamia al-Asul of Ibn Kathir and the Sunan al-Kubra of Imam al-Bayhaqi relate that a woman named Zainab was picking lice from the head of the Prophet (it is unclear from the texts if this is the daughter-of-law and cousin of Muhammad whom he married after she divorced his son Zayd, or another woman with the same name). 2. Abu al-Qasim al-Tabarani in his Al-Mujam al-Kabeer relays an account by Umm Salama that she was picking lice from the head of the prophet when a woman named Zainab came to see her. Umm Salama stopped picking the lice as he lifted her head to talk to Zainab, but Muhammad angrily told her not to stop; she could talk to Zainab and pick his lice at the same time. 3. Ibn Jawzi in Kashf al-Mushkil writes that the Prophet liked to take his afternoon nap in the house of Anas Ibn Malik’s aunt, and she would pick the lice off his head. 4. Abu Umar Ibn Abdel Barr in his book Tamhid writes that Umm Haram relayed that the Prophet used to come to her house and fall asleep in her lap while she picked his lice. 5. Jalal al-Din al Sayuti in al-Durr al-Mansur writes that Akramah said that a woman named Khawlah came to the Prophet to complain about her husband while another woman was picking the lice from Muhammad’s head. As Khawlah began speaking Muhammad lifted his head distractedly towards the sky, causing the woman to exclaim, “Khawlah, can’t you stop talking? Don’t you see what you are doing to the Prophet?” After noting that it seemed as if everywhere the Prophet went he needed women to pick the lice from his hair, including but not limited to the five women listed above, Abuna Zakaria paused dramatically as he often does, to look directly into the camera and ask, “I would like the Ulama (Muslim scholars) of al-Azhar University to explain to us why the head of the Prophet was so filled with lice that everywhere he went he needed women to remove them. Your Quran describes Christians as najiseen (filthy), but whose head was covered with lice?” When the co-host asked if the Arabic texts also gave the reasons for lice, Zakaria continued with the following sources: In his Book of Animals, al Jahiz

Lucidez e clareza

Registo integral da participação do tenente-coronel no colóquio já referido. Leia Legacy of Jihad: Islamic Holy War and the Fate of Non-Muslims de Andrew Bostom.

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Ut Americana non muslima sed Christiana terra

«Video of the Dominican Sisters of Mary, Mother of the Eucharist, who were on Oprah yesterday.

Part I:

Anjo caído?

Via Dusseldorf Blog, via Creeping Sharia.

17.2.10

Videoteca do islamismo: Islamização do Brasil

Via Bivouac-ID.

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«Historia da Vida, Conquistas e Religião de Mafoma, e do Governo Civil e Militar do Imperio Ottomano»

SÃO diverſos os acontecimentos , que a pezar noſſo contribuem em parte , ou em todo para noſſa ventura : a Providencia , a ſábia Providencia rege os faƈtos ao mundo como lhe praz, e cujo fim he ordinariamente deſconhecido ao homem : ſe eſte ſe ſabe aproveitar da Miſericordia do Senhor , muitas vezes debaixo de apparencia de males venturoſo he ; ſe pelo contrario , elle meſmo ſe faz mais digno delles , e os realiza em ſua perdição, e deſgraça . Hum ineſperado ſucceſſo , e que á primeira viſta parecia lastimoſo , me arrojou á Capital da Turquia: bem ſabes , Amigo Leitor , que te fallo de Conſtantinopla : eſtranho de huma Nação inculta , ſem apoio de amigos , de parentes , ſem meios de ſubſiſtir, milhares de vezes perplexo heſítei ſobre o meu deſtino ; mas quando me julguei de todo deſamparado , então me achei favorecido , e os peſares que até alli denegrião minha alma , forão diſſipados , e nella ſe reſtabeleceo minha antiga alegria pela aquíſição de meio facil nao ſó de ſubſiſtir na Capital , mas ainda de tranſitar por todo o Imperio Ottomano : permitti que mais me não demore na narração deſta digreſsão , nem das ſuas circumſtancias , pois neceſſario não he , nem vos pódem intereſſar as aventuras , ou hiſtoria de minha vida. Vendo-me pois deſafogado , vião meus olhos , e ajuizava eu de differente maneira : o tempo de minha reſidencia foi aſſaz bastante para ſatisfazer minha curioſidade , a qual me tinha determinado para minha instrucção , e recreio ; o effeito que ella produzio, he o que te offereço neste pequenino volume , nelle acharás o que mais convém , e he licito ſaber ácerca daquelle Imperio , da Vida , Conquistas , e Religião do falſo Profeta Mahomet : mais poderia dizer , a decencia , porém , e decóro da noſſa linguagem , e Nação , a Santidade , e Piedade da noſſa Religião não permittem que indiſtinƈtamente ſe eſcrevão , e cheguem á noticia de todos os Chriſtãos muitas couſas que omitti. Para compôr eſta obra , que , quando me retirava , principiei em Italia , aonde me demorei algum tempo , não tinha ainda lido o Alcorão , pois me era vedado em quanto aſſiſti na Turquia : não ignorava de todo a Religião dos Turcos ; mas não tinha ſufficiente inſtrucção para eſcrever a ſua hiftoria. Foi em Italia que então conſultei a edição de André Arrivabeno , a qual eſtá eſcripta naquelle meſmo idioma , e he melhor que a de Ryer ; e não contente com eſta lição , li tambem a deMaracci dada ao prelo em Arabe , e Latim : eſta ultima merece os applauſos de todos os Eruditos , e della foi que mais me ſervi para ſuprir a algumas couſas que ignorava. Depois me veio á mão o Alcorão eſcripto, e annotado em Francez por Sale , pouco porém me utilizei delle.

16.2.10

Blogando o Alcorão: surata 2, "A Vaca", versículos 75-140 (excerto)

«Blogando o Alcorão: surata 2, "A Vaca", versículos 75-140

Esperança na lucidez (2): en français

Tradução para o francês da intervenção do tenente-coronel Allen West num debate sobre o conflito entre o Islão e o Ocidente, em resposta à pergunta sobre como definir o inimigo neste confronto (via Bivouac-ID):
«Laissez-moi vous dire, - cela m’est égal d’être impopulaire, peu importe - La premiere chose qu’il faut faire, c’est commencer à étudier et comprendre en face de quoi nous nous trouvons. Et vous devez comprendre que ce n’est pas une [simple] religion contre quoi vous vous battez. Vous vous battez contre un système de croyances et de pensées politico-religieux. Vous vous battez contre cette chose qui fait la guerre depuis le VIIème siècle, depuis l’an 622, depuis 1388 ans. Voulez-vous vous renseignez sur Charles Martell et savoir pourquoi il se battait contre les armées musulmanes dans la bataille de Tour en 722 ? Demandez à la flotte vénitienne qui se battait contre les navires mususlmans lors de la bataille de Lépante en 1571, demandez aux chevaliers chrétiens Allemands et Autrichiens pour quelle raison ils se battaient à la porte de Vienne en 1683 ? Demandez aux gens qui se battaient à Constantinople - qui aujourd’hui s’appelle Istanbul parce qu’il ont perdu cette bataille en 1453. Vous devez vous plonger dans le coran, comprendre leur préceptes, vous devez lire la Sirah, lire les hadiths, et seulement alors, vous pouvez comprendre qu’il ne s’agit pas d’un détournement [de l’islam], ils font exactement ce que disent ces livres. Et je voudrais finir en ajoutant ceci, et je pense que cela rejoint tout ce qu’on a été dit ici ce matin: Jusqu’à ce qu’on ait un Haut Commandement qui decide de dire cela, nous continuerons à tourner en rond en nous mordant la queue, parce que nous ne pourrons jamais définir qui est l’ennemi, et comprendre ses buts et objectifs qu’on peut lire sur n’importe quel site internet djihadiste. Et pouvoir établir NOS buts et objectifs, qui ne sont pas uniquement de sécuriser notre république, mais toute notre civilisation occidentale. Merci.»
Ver Esperança na lucidez. Alguns livros para saber de quem temos de nos defender.
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15.2.10

Esperança na lucidez

Um político norte-americano, o tenente-coronel Alen West, candidato ao Congresso, responde à pergunta chave: como identificar o inimigo?
«…You must realise this is not a religion your fightting agaisnt; you're fighting a theo-political belief system that has been doing this since 622 A.D.—1388 years.» «You want to dig up Charles Martel and ask him why he was fighting the Muslim army at the Battle of Tours in 732? You want to ask the Venetian fleet at Lepanto why they were fighting a Muslim fleet in 1571? You want to ask…the Germanic and Austrian knights why they were fighting at the gates of Vienna in 1683? You want to ask people what happened at Constantinople and why today it is called Istanbul because they lost that fight in 1453?»

«You need to get into the Koran…and understand their precepts. This is not a perversion. They are doing exactly what this book says.»

«Until you get principled leadership in the United States of America that is willing to say that, we will continue to chase our tail, because we will never clearly define who this enemy is, and then understand their goals and objectives—which (are) on any jihadist website—and then come up with the right (and) proper objectives to not only secure our Republic but secure Western civilization.»
Via Andrew Bostom, The Force of Reason e Creeping Sharia. Alguns livros para saber de quem temos de nos defender.
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14.2.10

De Francisco Assisiense Sancto Ecclesiæ et dialogante cum muslimis

No passado dia 27 de Janeiro de 2010, quarta-feira, o actual Papa recebeu em Roma os muitos peregrinos que o visitaram numa audiência geral em que evocou a memória de Giovanni Francesco di Bernardone. Neste blog porque completa a legenda à figura com que o Luís ilustrou a columna à vossa dextra, e também para quem quiser reflectir sobre a união da Christandade, necessária em si mesma e enquanto rehabilitadora do ocidente derrocando e das restantes culturas. A bold a passagem sobre o islão.
Por coincidência, o dia foi aniversário da abertura do campo de concentração de Auschwitz e mereceu da parte de Bendito XVI um apelo respeitoso à memória das suas vítimas.
«Queridos irmãos e irmãs,
(...) Hoje gostaria de vos apresentar a figura de Francisco, um autêntico "gigante" da santidade, que continua a fascinar muitíssimas pessoas de todas as idades e religiões.
"Nasceu no mundo um sol". Com estas palavras, na Divina Comédia (Paraíso, Canto XI), o sumo poeta italiano Dante Alighieri alude ao nascimento de Francisco, ocorrido entre o final de 1181 e o início de 1182, em Assis. Pertencente a uma família rica o pai era comerciante de tecidos Francisco transcorreu uma adolescência e uma juventude tranquilas, cultivando os ideais cavalheirescos da época. Com vinte anos participou numa campanha militar, e foi aprisionado. Adoeceu e foi libertado. Depois do regresso a Assis, começou nele um lento processo de conversão espiritual, que o levou a abandonar gradualmente o estilo de vida mundano, que tinha praticado até então. Remontam a esta época os célebres episódios do encontro com o leproso, ao qual Francisco, descendo do cavalo, deu o ósculo da paz, e da mensagem do Crucifixo na pequena Igreja de São Damião. Três vezes Cristo na Cruz o animou, e disse-lhe: "Vai, Francisco, e repara a minha Igreja em ruínas". Este simples acontecimento da palavra do Senhor ouvida na igreja de São Damião esconde um simbolismo profundo. Imediatamente São Francisco é chamado a reparar esta pequena igreja, mas o estado de ruínas deste edifício é símbolo da situação dramática e preocupante da própria Igreja naquele tempo, com uma fé superficial que não forma e não transforma a vida, com um clero pouco zeloso, com o refrear-se do amor; uma destruição interior da Igreja que implica também uma decomposição da unidade, com o nascimento de movimentos heréticos. Contudo, no centro desta Igreja em ruínas está o Crucifixo e fala: chama à renovação, chama Francisco a um trabalho manual para reparar concretamente a pequena igreja de São Damião, símbolo da chamada mais profunda a renovar a própria Igreja de Cristo, com a sua radicalidade de fé e com o seu entusiasmo de amor a Cristo. Este acontecimento, que aconteceu provavelmente em 1205, faz pensar noutro evento semelhante que se verificou em 1207: o sonho do Papa Inocêncio III. Ele vê em sonhos que a Basílica de São João de Latrão, a igreja-mãe de todas as igrejas, está a desabar e um religioso pequeno e insignificante ampara com os seus ombros a igreja para que não caia. É interessante notar, por um lado, que não é o Papa quem dá ajuda para que a igreja não desabe, mas um religioso pequeno e insignificante, que o Papa reconhece em Francisco que o visita. Inocêncio III era um Papa poderoso, de grande cultura teológica, assim como de grande poder político, contudo não é ele quem renova a Igreja, mas um religioso pequeno e insignificante: é São Francisco, chamado por Deus. Por outro lado, é importante observar que São Francisco não renova a Igreja sem ou contra o Papa, mas em comunhão com ele. (...)
Voltemos à vida de São Francisco. Dado que o pai Bernardone lhe reprovava a demasiada generosidade para com os pobres, Francisco, diante do Bispo de Assis, com um gesto simbólico despojou-se das suas roupas, com a intenção de renunciar assim à herança paterna: como no momento da criação, Francisco nada possui, mas só a vida que Deus lhe doou, em cujas mãos ele se entrega. Depois, viveu como um eremita, até quando, em 1208, teve lugar outro acontecimento fundamental no itinerário da sua conversão. Ouvindo um trecho do Evangelho de Mateuso sermão de Jesus aos Apóstolos enviados em missão Francisco sentiu-se chamado a viver na pobreza e a dedicar-se à pregação. Outros companheiros se uniram a ele, e em 1209 veio a Roma, para submeter ao Papa Inocêncio III o projecto de uma nova forma de vida cristã. Recebeu um acolhimento paterno daquele grande Pontífice que, iluminado pelo Senhor, intuiu a origem divina do movimento suscitado por Francisco. (...)
Na realidade, alguns historiadores no século XIX e também no século passado procuraram criar por detrás do Francisco da tradição, um chamado Francisco histórico (...). Este Francisco histórico não teria sido um homem de Igreja, mas um homem relacionado imediatamente só com Cristo, um homem que queria criar uma renovação do povo de Deus, sem formas canónicas nem hierarquia. A verdade é que São Francisco teve realmente uma relação muito imediata com Jesus e com a palavra de Deus, que queria seguir sine glossa, tal qual é, em toda a sua radicalidade e verdade. É também verdade que inicialmente ele não tinha a intenção de criar uma Ordem com as formas canónicas necessárias mas, simplesmente, com a palavra de Deus e com a presença do Senhor, ele desejava renovar o povo de Deus, convocá-lo de novo para a escuta da palavra e para a obediência verbal com Cristo. Além disso, sabia que Cristo nunca é "meu", mas é sempre "nosso", que não posso tê-lo "eu" e reconstruir "eu" contra a Igreja, a sua vontade e o seu ensinamento, mas só na comunhão da Igreja construída sobre a sucessão dos Apóstolos é que se renova também a obediência à palavra de Deus.
É também verdade que não tinha a intenção de criar uma nova ordem, mas apenas de renovar o povo de Deus para o Senhor que vem. Mas compreendeu com sofrimento e dor que tudo deve ter a sua ordem, que também o direito da Igreja é necessário para dar forma à renovação e assim inseriu-se realmente de modo total, com o coração, na comunhão da Igreja, com o Papa e com os Bispos. Sabia sempre que o centro da Igreja é a Eucaristia, na qual o Corpo de Cristo e o seu Sangue se tornam presentes. Através do Sacerdócio, a Eucaristia é a Igreja. Onde caminham juntos Sacerdócio de Cristo e comunhão da Igreja, então ali habita também a palavra de Deus. O verdadeiro Francisco histórico é o Francisco da Igreja e precisamente deste modo fala também aos não-crentes, aos fiéis de outras confissões e religiões.
Francisco e os seus frades, cada vez mais numerosos, estabeleceram-se na Porciúncula, ou igreja de Santa Maria dos Anjos, lugar sagrado por excelência da espiritualidade franciscana. Também Clara, uma jovem de Assis, de família nobre, se pôs na escola de Francisco. Assim, teve origem a Segunda Ordem franciscana, a das Clarissas, outra experiência destinada a dar frutos insignes de santidade na Igreja.
Também o sucessor de Inocêncio III, Papa Honório III, com a sua bula Cum dilecti de 1218 apoiou o singular desenvolvimento dos primeiros Frades Menores, que iam abrindo as suas missões em diversos países da Europa, e até em Marrocos. Em 1219 Francisco obteve a autorização para ir falar, no Egipto, com o sultão muçulmano Melek-el-Kamel, para pregar também ali o Evangelho de Jesus. Desejo ressaltar este episódio da vida de São Francisco, que tem uma grande actualidade. Numa época na qual se estava a verificar um confronto entre o Cristianismo e o Islão, Francisco, intencionalmente armado só com a sua fé e com a sua mansidão pessoal, percorreu com eficácia o caminho do diálogo. As crónicas falam-nos de um acolhimento benévolo e cordial recebido do sultão muçulmano. É um modelo no qual também hoje se deveriam inspirar as relações entre cristãos e muçulmanos: promover um diálogo na verdade, no respeito recíproco e na compreensão mútua (cf. Nostra aetate, 3). Parece depois que em 1220 Francisco visitou a Terra Santa, lançando assim uma semente, que teria dado muito fruto: de facto, os seus filhos espirituais fizeram dos Lugares nos quais Jesus viveu um âmbito privilegiado da sua missão. Com gratidão penso hoje nos grandes méritos da Custódia franciscana da Terra Santa.