«(...) Yusuf b. Tashfin (d. 1106) led the Al-Murabit (Almoravid) Empire to conquer from western Sahara to central Spain. After the battle of Zallaqa in 1086, he had 24,000 corpses of the defeated Castilians beheaded "and piled them up to make a sort of minaret for the muezzins who, standing on the piles of headless cadavers, sang the praises of Allah." [22] He then had the detached heads sent to all the major cities of North Africa and Spain as an example of Christian impotence. The Al-Murabits were conquered the following century by the Al-Muwahhids (Almohads), under whose rule Castilian Christian enemies were beheaded after any lost battles. (...)»Fica magnificamente demonstrado, num parágrafo, que três mitos à volta do islão - religião de paz, minaretes como simples objectos arquitectónicos e o Al-Andalus como espaço de sã convivência entre cristãos e muçulmanos e de elevação civilizacional da responsabilidade destes - não passam de isso mesmo.
nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados, nem o presente nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem o abismo, nem qualquer outra criatura
4.1.10
Minaretes no Al-Andalus
Resolvi fazer este postal para dar destaque a uma passagem de um texto para cuja divulgação fiz um postal há pouco tempo - dado que o texto é extenso e a passagem podia passar despercebida - e para estabelecer uma ligação entre três temas por aqui abordados recentemente: os minaretes - como símbolo de domínio religioso e/ou civil do islão -, a idealização do Al-Andalus e a intenção expressa de vários grupos muçulmanos de reconquistar a Península Ibérica - território reclamado pelo islão, de acordo com a doutrina islâmica segundo a qual um território que tenha estado sob o domínio muçulmano pertence ao islão eternamente e é dever dos muçulmanos piedosos reconquistá-lo -; e a predilecção do islão pela prática da decapitação.
Eis então a citação:
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