29.1.10

Para uma verdadeira compreensão do islão: a proibição da música (addendum)

Acerca do lugar da música na história do islão e do seu parco contributo para o património musical da humanidade, ver O sermão no sopé das pirâmides - IV e O sermão no sopé das pirâmides - VI: Fjordman sobre Música. Dessas entradas, alguns excertos: Do blogger Zartoist, do sítio Faith Freedom International:
«As for poetry and music, most of the great “Islamic” poets (again mostly Persians were considered heretics by Islamic authorities, and music is prohibited in Islam as a vain “useless” activity. Poetry and music survived in civilizations such as Persia DESPITE Islam.»
Do historiador Bernard Lewis, citado por Fjordman:
«Muslim musicians devised no standard system of notation, and their compositions are therefore known only by the fallible and variable medium of memory. There is no preserved corpus of classical Islamic music comparable with that of the European musical tradition. All that remains is a quite extensive theoretical literature on music, some descriptions and portrayals of musicians and musical occasions by writers and artists, a number of old instruments in various stages of preservation, and of course the living memory of long-past performances
De Charles Murray, também citado por Fjordman num outro artigo:
«Just as linear perspective added depth to the length and breadth of painting, polyphony added, metaphorically, a vertical dimension to the horizontal line of melody.»
Já agora, a conclusão que nos atrevemos a tecer:
«Em suma: a música no ocidente desenvolveu-se a partir da herança hebraica e da cultura grega; o seu desenvolvimento foi marcado pela invenção de um rigoroso sistema de notação que lhe permitiu alcançar um nível de elaboração harmónica impossível nas tradições puramente orais.»
Não deixe de ler Para uma verdadeira compreensão do islão: a proibição da música.

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