nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados, nem o presente nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem o abismo, nem qualquer outra criatura
27.1.10
Videoteca do islamismo: «É preciso ensinar os nossos filhos a odiar» (3)
Doutrinação islâmica das crianças para o terrorismo suicida.
A palavra shahid, é usualmente traduzida por mártir, opção altamente discutível, uma vez que o martírio, tal como é entendido pelos cristãos - logo, é nesse contexto que a palavra é usada na língua portuguesa -, não é uma morte autoinfligida, mas sim a consequência da firme disposição de não renunciar a Cristo, embora o significado literal da expressão árabe seja o mesmo do da expressão grega que está na origem da palavra portuguesa mártir, que significa testemunha. O mesmo se passa com a palavra shahada, testemunho, usada para designar tanto o ritual de conversão ao islão, no qual o novel muçulmano dá testemunho da sua fé, como o conceito de morte autoinfligida, a qual tem como consequência, a morte de infiéis.
A diferença é substancial: enquanto no martírio propriamente dito o mártir é a única vítima - para mais involuntária, ainda que a situação seja aceite com resignação, até com alegria sobrenatural -, o acto do shahid só assume uma dimensão teológica se dele resultar a morte de não-muçulmanos, de kufar.
Via Vlad Tepes Blog.
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3 comentários:
Isto parece interessante.
http://gladio.blogspot.com/2010/01/experiencia-de-psicologo-dinamarques.html
Obrigado. É, realmente, muito interessante, mas tenho absoluta objecção de consciência a usar material proveniente do blogue para o qual remete, que passo a explicar para evitar mal-entendidos: repudio em absoluto as linhas de orientação que pude perceber numa curta passagem pelo blogue, a saber, o racismo - seja em relação aos negros e aos judeus, seja em relação aos árabes - e o paganismo militante, fortemente anti-cristão.
A respeito do racismo, quero deixar bem claro que a minha militância anti-islão não tem qualquer tipo de motivação racial contra árabes, paquistaneses, etc.; assenta tão somente em bases culturais e teológicas e é uma reacção, mais que ao islão em si mesmo, ao imperialismo islâmico, sem o qual o islão seria um suplício para os desgraçados que nasceram sob o seu jugo, mas não seria uma ameaça para os outros povos.
Vou ler as entrevistas do psicólogo dinamarquês e divulgá-las se me parecer pertinente.
Cumprimentos e volte sempre,
Compreendido.
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