2.11.10

Brazil: Islam on the rize in favelas

Hoje recebi um vídeo, que pode ser visto no link abaixo, de um amigo brasileiro também radicado em Portugal. Conhecendo a miséria espiritual que reina nas favelas, onde apenas padres ligados à "teologia da libertação" entram com o intuito de formar massas revolucionárias, posso dizer que o fenómeno retratado possui um potencial gigantesco para nas próximas décadas se transformar num movimento de dimensões consideráveis. Não se pode esquecer também da crescente racialização da sociedade brasileira, que aos poucos vai dividindo o que foi uma nação crescentemente mestiça em duas fracções distintas; brancos e negros, tal e qual nas sociedades coloniais de origem nórdica. É bom lembrar que há quase dois séculos a Bahia, que possuía um enorme contingente de escravos vindos da costa da Guiné, sofreu distúrbios de ordem considerável provocados por islamitas, como a Revolta dos Malês. Brazil: Islam on the rize in favelas
Não deixe de ler as mensagens agrupadas na etiqueta Para uma verdadeira compreensão do islão: a proibição da música , onde se encontram entradas que tratam do assunto, desde uma análise dos fundamentos teológicos para a dita proibição até a uma série de exemplos da efectiva aplicação da proibição.
Como se pode verificar, os disseminadores do islão não hesitam em omitir aspectos importantes da sua religião, desde que daí resultem vantagens para a expansão do islão, num exemplo de aplicação da taqiyya (também em francês). P.S: Valeu, Roldão!

2 comentários:

*.* disse...

Já havia assitido a esse vídeo.

Gostaria de aproveitar e deixar o link de uma coluna que mantenho em meu blog chamada "De olho no Brasil"

http://olhonajihad.blogspot.com/search/label/De%20olho%20no%20Brasil

Estou sempre a monitorar as atividades islamicas aqui no país, assim como seus sites, e se depender de mim qualquer ponta de radicalismo islamico não passará em branco!

Que São Tiago Matamouros nos proteja nessa batalha!

Francisco Vilaça Lopes disse...

É preocupante, mas não desesperante porque temos melhor para dar às pessoas.
Abraço