Presumindo que o sueco não foi ao Paquistão para se casar com uma norueguesa, nem com uma portuguesa, mas sim com uma Filha de Alá, aqui fica uma pequena análise do caso:
Crime do sueco: os kuffar (infiéis) não se podem casar com mulheres muçulmanas: http://www.islam-qa.com/en/ref/115/marriage%20unbeliever
Castigo: de acordo com o manual 'Umdat as-Salik wa 'Uddat an-Nasik (Reliance of the Traveller, manual de jurisprudência islâmica, cuja autoridade é reconhecida pela Universidade Al-Azhar, cuja importância foi reconhecida pelo presidente Obama no infame Discurso do Cairo):
«The non—Muslims living under Islamic rule are not allowed to do the following («Reliance of the Traveler» p. 609, o11.10(1)—(5)):
(1) Commit adultery with a Muslim woman or marry her; (...).
According to the discretion of the caliph or his representative, the punishments for violating these rules are as follows: (1) death, (2) enslavement, (3) release without paying anything, and (4) ransoming in exchange for money.»
Portanto, o sueco cometeu um pecado/crime (no islão são uma e a mesma coisa); recebe um dos castigos: é preso e sujeito a resgate.
Algo me diz que se o sueco sair vivo desta não ficará grande adepto do multiculturalismo e do islão.
Via The Local:A Swedish businessman has been kidnapped in Pakistan after travelling to the country to get married, newspaper Expressen reported on its website on Saturday.
The 25-year-old disappeared after a walk in the city of Quetta on November 7th, the report said. One day later, the man's brother received a call from the kidnappers, who demanded a ransom for his release.
"He has now been sold to another criminal group. They are demanding a ransom of 5 million rupees (401,840 kronor, $58,205)," local police chief Ahmed Abidnotkhani told Expressen on Saturday.
Sem comentários:
Enviar um comentário