26.1.11

Espanha: Guerra Eurábica começa em prisão

Tudo indica que, com o aumento da população muçulmana na Europa — e a falta de coragem política para lhe pôr cobro —, e com a incubação em depósito infecto de um complexo político-religioso sempre pronto a expandir-se em epidemia — falo do islão, que, de um momento para o outro, fruto da violência e expansionismo totalitário que lhe são intrínsecos, pode explodir em violência dirigida aos não-muçulmanos —, algures no decurso das próximas décadas, venha a eclodir na Europa uma Guerra Eurábica, espécie de guerra civil entre as populações muçulmanas — compostas por emigrantes e por cidadãos europeus de origem muçulmana — e cidadãos europeus não-muçulmanos.
Os primeiros episódios já são evidentes: os atentados islâmicos, que têm lugar a um ritmo mais ou menos constante; escaramuças entre «jovens» dos subúrbios de Paris e de Malmoe, e.g., e as autoridades policiais, debilitadas por limitações à sua actuação impostas por políticos pusilânimes e ignaros; e os primeiros confrontos entre muçulmanos e os europeus não-muçulmanos que começam a perceber que ou resistem, ou se convertem, ou se submetem ao jugo islâmico.

Leiam-se, a propósito de tudo isto, os textos de El Inglés e Efeitos Corrosivos, e vejam-se as notícias respeitantes ao que se passa nas fronteiras dos islão, do Paquistão/Índia, às Filipinas, Sudão e Congo, Nigéria e Etiópia.

É caso para dizer, invocando outras guerras da Civilização contra a Barbárie: islamo delendo est.

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Resulta evidente que el “idioma” que se habla en la cárcel no es el mismo de la calle, adornado de manos blancas y cesión a los violentos. La violencia que genera el terrorismo de carácter musulmán ha llegado a las cárceles, donde los españoles han comenzado a defenderse de las imposiciones islámicas que pretenden generalizar los musulmanes presos.
Así, un grupo de presos españoles se ha enfrentado a internos musulmanes en el Centro Penitenciario Madrid III de Valdemoro. Desde el pasado día 15 se han registrado varias peleas, amenazas y agresiones e incluso se ha llegado a acuchillar en el cuello y la cara a uno de los presos de religión islámica, según informa el sindicato de funcionarios de prisiones Acaip.
Este primer incidente derivó en una batalla campal en el patio de la prisión en la que se rompieron sillas y mesas hasta que intervinieron los funcionarios de prisiones. No obstante, el enfrentamiento tuvo una segunda parte cuando, a su salida de un periodo de aislamiento, uno de los cabecillas de las revueltas provocó un incidente de mayor gravedad.
Uno de los españoles implicado en estos incidentes ya acuchilló al terrorista musulmán Said Chedadi que cumplía condena por el atentado del 11 de septiembre en Nueva York.
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