Deborah Gyapong: (...) Sou jornalista, não teóloga, e não posso dizer que compreendo todo o alcance do que aparece no Catecismo da Igreja Católica. Mas pude ver que não posso continuar sendo um pequeno papa na minha própria mente, optando e dizendo por mim mesma as doutrinas nas quais acredito e as que descartei. Boa parte da minha formação foi evangélica protestante e, pouco a pouco, pude ver que, antes de compreender aquilo em que deveria crer, é melhor seguir o conselho de Santo Anselmo da Cantuária e dizer: "Creio para poder compreender". Dessa forma, decidi abraçar a autoridade do Magistério da Igreja Católica, no qual acredito. Uma fé apostólica é crucial para encontrar nossa liberdade em Cristo e a liberdade para viver como se deve. Não sou teóloga e não posso explicar o mistério da Eucaristia, mas eu acredito que Jesus está totalmente presente, em seu corpo, mente, alma e divindade no Santíssimo Sacramento; que nos alimenta, nos limpa e nos envia unidos a Ele para ser suas mãos, seus pés, sua voz para proclamar seu amor e a Boa Nova da salvação a um mundo fragmentado. (...)
nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados, nem o presente nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem o abismo, nem qualquer outra criatura
16.9.10
"Creio para poder compreender"
Entrevista da Zenit a uma anglicana, membro de um grupo de anglicanos descontentes com o rumo que a sua Igreja tem vindo a seguir, o que os faz sentir a necessidade de se voltar para Roma e seguir o rumo apontado pelo Papa, legítimo sucessor de Pedro, nomeado chefe do Seu rebanho pelo nosso Salvador, Jesus Cristo.
Um destaque para a entrevista, cuja leitura se recomenda:
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