Marisol, do Jihad Watch, recorda que estamos perante a aplicação da sharia, sancionada pelo profeta Mafoma, o qual participou em actos semelhantes, de acordo com fontes islâmicas canónicas, como já explicámos noutras ocasiões: «a lapidação é o castigo aplicado aos adúlteros no islão, de acordo com as prescrições recolhidas nas ahadith, ou seja, nos relatos dos ditos e feitos do profeta Mafoma. A prescrição corânica determina a flagelação com cem vergastadas (Alcorão 24,2), mas a hadith de Sahih al-Bukhari (Volume 8, Livro 82, Versículo 816) relata o seu uso na presença e com a aprovação de Mafoma, e deplora o risco da sua aplicação cair em desuso, dado que nenhum versículo alcorânico a prescreve, exortando os muçulmanos a zelar pela continuidade da sua aplicação.»
Quando advertimos os leitores para a absoluta necessidade de oposição a toda e qualquer aplicação da sharia no Ocidente, é também nisto que estamos a pensar. Note-se que atrás de normas aparentemente inócuas, vêm outras mais draconianas.
Com efeito, em relação às reivindicações de aplicação da sharia no Ocidente, sabemos que, num primeiro momento, os muçulmanos reclamam a sua utilização para a resolução de disputas familiares ― como heranças, nas quais as mulheres recebem metade dos seus irmãos ―; depois, pretendem alargar o âmbito de aplicação da sharia à punição de pequenos delitos.
Também faseada é a reivindicação do âmbito de aplicação da sharia: primeiro apenas a quem recorra aos tribunais de sharia voluntariamente (como se as mulheres tivessem alguma hipótese de se recusar, mediante as pressões familiares, sem se tornarem párias); depois, sobre toda a comunidade islâmica de uma região, o que resulta na criação de enclaves muçulmanos, nações em secessão latente.
Sabemos também que, após estes passos, se procurará alcançar objectivo último, ordenado no Alcorão (8:39): «Combatei-os [os incrédulos] até terminar a intriga, e prevalecer totalmente a religião de Deus. (...)»
As imagens, apesar de fracas do ponto de vista técnico, são impressionantes:
Sem comentários:
Enviar um comentário