Quando um não-muçulmano vive sob domínio islâmico deve evitar, a todo o custo, fazer o que quer que seja que possa ofender um muçulmano individualmente, ou a religião islâmica, uma vez que essa ofensa pode significar para o muçulmano uma ruptura do pacto de submissão a que os não-muçulmanos judeus e cristãos estão sujeitos, e deixá-los sem a "protecção" que os muçulmanos se obrigam prestar-lhes contra a cobiça e concupiscência de si mesmos.
Eis um exemplo de como esse estatuto de submissão à sensibilidade islâmica já cavou tão fundo no país e na classe profissional de quem seria de esperar uma defesa firme da liberdade de expressão ― falo dos jornalistas norte-americanos, os quais, mesmo sem se encontrarem sob domínio formal do islão, tudo fazem para não ofender os muçulmanos, até ao ridículo de si mesmos.
Veja este desenho da autoria de caricaturista Wiley Miller, que publica uma caricatura semanalmente no Washington Post, desenho não publicado por este jornal devido ao risco de ofender os muçulmanos:
Pelos vistos, passou a ser tão ofensivo desenhar Mafoma como não o desenhar.
Via Elder of Zion.
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