Note-se bem que o caso relatado nesta notícia, a ser verdadeiro, não ocorreu no Egipto, na Síria, na Nigéria, nem em Marrocos, ou em qualquer outro país de maioria ou de forte presença muçulmana, mas sim em Itália, país católico por excelência.
Diz a notícia que um par de muçulmanos se aproximou da Sagrada Comunhão e A meteu no bolso. Posteriormente confrontados com o facto de que tal comportamento é profanador, terão reagido com maus modos, desrespeitando o padre que os abordou e que lhes tinha dado a Comunhão.
Várias questões se levantam.
Primeiro, parece-me ser imperativo que o exemplo do Santo Padre seja seguido, em mais este particular: Comunhão só na boca. Não elimina por completo a possibilidade de actos deste tipo terem lugar, mas torna a acção dos sacrílegos mais complicada, mais indiscreta.
Segundo, onde estavam os homens católicos, a começar pelo próprio padre, que tem obrigação de se sacrificar para defender a Eucaristia?
Temo que episódios como este se possam multiplicar, à medida que os muçulmanos se vão sentindo mais senhores da situação, sobretudo se ninguém lhes ensinar a respeitar não apenas a lei do país onde estão como convidados, mas também as pessoas, os hábitos e a cultura do país.
Uma nota final para quem for ler a notícia na íntegra: a autora da entrada está nitidamente perturbada e não parece ter um conhecimento muito aprofundado da realidade do cristianismo no mundo; nomeadamente, faz afirmações fortes e injustas, que repudio. Sumariamente, diria apenas que muitos orientais são cristãos e têm mais razões para emigrar que os seus patrícios muçulmanos dos países em que estes estão em maioria.
Injustas e desadequadas as declarações liminarmente contra a imigração em geral; havemos de nos opor à imigração dos que vêm para impor entre nós o seu domínio politico-religioso, e não dos que vêm lutar para melhorar a sua vida e contribuir para uma sociedade melhor. Os muçulmanos moderados estão neste segundo grupo; os que seguem o Alcorão e o exemplo de Mafoma, no anterior.
Via Tea and Politics: http://tea-and-politics.blogspot.com/
Diz a notícia que um par de muçulmanos se aproximou da Sagrada Comunhão e A meteu no bolso. Posteriormente confrontados com o facto de que tal comportamento é profanador, terão reagido com maus modos, desrespeitando o padre que os abordou e que lhes tinha dado a Comunhão.
Várias questões se levantam.
Primeiro, parece-me ser imperativo que o exemplo do Santo Padre seja seguido, em mais este particular: Comunhão só na boca. Não elimina por completo a possibilidade de actos deste tipo terem lugar, mas torna a acção dos sacrílegos mais complicada, mais indiscreta.
Segundo, onde estavam os homens católicos, a começar pelo próprio padre, que tem obrigação de se sacrificar para defender a Eucaristia?
Temo que episódios como este se possam multiplicar, à medida que os muçulmanos se vão sentindo mais senhores da situação, sobretudo se ninguém lhes ensinar a respeitar não apenas a lei do país onde estão como convidados, mas também as pessoas, os hábitos e a cultura do país.
Uma nota final para quem for ler a notícia na íntegra: a autora da entrada está nitidamente perturbada e não parece ter um conhecimento muito aprofundado da realidade do cristianismo no mundo; nomeadamente, faz afirmações fortes e injustas, que repudio. Sumariamente, diria apenas que muitos orientais são cristãos e têm mais razões para emigrar que os seus patrícios muçulmanos dos países em que estes estão em maioria.
Injustas e desadequadas as declarações liminarmente contra a imigração em geral; havemos de nos opor à imigração dos que vêm para impor entre nós o seu domínio politico-religioso, e não dos que vêm lutar para melhorar a sua vida e contribuir para uma sociedade melhor. Os muçulmanos moderados estão neste segundo grupo; os que seguem o Alcorão e o exemplo de Mafoma, no anterior.
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Islamici a messa mettono ostia in tasca
lla messa serale di ieri, a Sondrio, due giovani di fede islamica al momento della comunione hanno preso l'ostia e l'hanno messa in tasca.
Al termine della funzione religiosa alla Collegiata, la chiesa principale della città, l'arciprete, si e' avvicinato per chiedere spiegazioni e stigmatizzare il gesto oltraggioso.
I due hanno ribattuto di essere islamici e di non essere disposti ad accettare rimproveri da un sacerdote:"Tu chi sei per dirci cosa fare? Mica sei Dio tu".
Ma chi si credono di essere quelle immonde iene dei musulmani che si permettono un gesto così vile? Oltre che ci hanno invaso, si fanno mantenere da noi, pretendono moschee, sono luridi, sporchi, fanno i loro bisogni corporali nelle vie, nella piazze davanti a tutti, entrano nelle nostre chiese e ci bivaccano, pretendono una casa ed ora sono arrivati a dissacrare il nostro Dio.
Se osassimo entrare nelle loro moschee e bruciassimo il corano come si comporterebbero, dato che mettere in tasca la sacra ostia è un atto blasfemo come bruciare il corano?
Loro sanno solo lapidare, uccidere, si sentono i padroni del mondo ma è ora di finirla di essere succubi di tale gentaglia e ripagarli con i loro sistemi.
Loro vogliono la guerra santa, noi vogliamo il rispetto per la nostra religione e se avessimo un governo con le palle dovremmo sbatterli fuori da casa nostra, se ne tornino nei loro tuguri, preghino pure il loro Maometto che era un predone che assaliva le carovane, indi un ladro.
E gli italiani cristiani che sono passati all’Islam dovrebbero vergognarsi di appartenere a quella lurida setta musulmana. Non si dica che l’Islam è una religione perché ne Allah, né Maometto non erano Dio, l’unico vero Dio è nostro, dei cristiani, tutti gli altri sono solo dei.Read more at adestra.ilcannocchiale.it
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