2.10.10

Muçulmanos de Ceuta querem espaço próprio em templo multi-religioso

Sem conhecer bem o caso não posso fazer comentários muito peremptórios, mas esta notícia parece ser mais uma instância de um processo frequente: os muçulmanos começam por exigir espaços para rezar, o que leva os governos laicos, sempre prontos a renunciar à sua herança cristã e ao que ela implica, a tranformarem as capelanias dos hospitais e das escolas em "espaços multi-religiosos"; o passo seguinte é este: dadas as especificidades do culto islâmico, os muçulmanos, não satisfeitos com a remoção de crucifixos e imagens de santos, passam para a exigência de um espaço isolado das restantes religiões. O passo seguinte acabará por ser a exigência de uma mesquita propriamente dita.

La Unión de Comunidades Islámicas de Ceuta (UCIDCE) ha pedido al Instituto Nacional de Gestión Sanitaria (INGESA), organismo que gestiona la sanidad en Ceuta y en Melilla, la separación del único lugar de culto ubicado en el Hospital Universitario entre fieles musulmanes y el resto de religiones.
El presidente de la UCIDCE, Laarbi Maateis, ha remitido un escrito para solicitar un lugar para los rezos de la comunidad en el clínico, independientemente del único habilitado actualmente, donde se ofician los rezos.
Laarbi Mateis ha indicado que la petición se basa en que existe una serie de diferencias durante el culto, que aconsejan la separación de los musulmanes “ya que para el culto debe estar cubierto el suelo por alfombras y esterillas, entre otros”.
El presidente de la Unión de Comunidades Islámicas de Ceuta asegura que ha seguido el modelo presente en los aeropuertos de París, Londres y Canadá para solicitar la división del lugar de culto en el Hospital Universitario de Ceuta.
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