18.10.10

Muçulmano profana altar da catedral de Florença

A pergunta impõe-se: o que sucederia a um cidadão que profanasse de algum modo uma mesquita em Itália?
Sairia de lá inteiro?

Qual seria a reacção pública dos muçulmanos, individualmente e das organizações que os representam? Se o dito cidadão estivesse embriagado ou de algum modo psicologicamente perturbado: da perspectiva islâmica, isso serviria de atenuante?

O jornalista italiano do clip coloca ênfase na vulnerabilidade do património artístico da catedral, visivelmente à mercê da iconoclastia islâmica ― que em Itália, entre outros actos bárbaros, já tentou destruir um fresco representando Mafoma, facto que tratámos em maior detalhe anteriormente ―, mas não expressa nenhuma preocupação com a ofensa tremenda que a profanação do altar constitui para os católicos.

Fresco da Igreja de S. Petrónio, Bolonha: Mafoma é arrastado para o inferno por um demónio.

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Lundi dernier , un musulman somalien de 25 ans est monté sur l’autel de la cathédrale de Florence et a commencé à danser devant la foule de touristes et de fidèles.  Il n’a opposé aucune résistance aux carabiniers venus l’arrêter  mais pendant les procédures d’identification l’homme  répétait sans arrêt des prières en arabe, il n’a donné aucune explication quant au motifs de son geste.
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