Ou, «Como se prova que a lei inglesa é mais justa do que a sharia»:
Príncipe saudita mata escravo com quem mantinha relação homossexual.
A introdução de Spencer é bastante elucidativa.
O islão é um mundo de contrastes: a homossexualidade, tão severamente condenada por Mafoma, é tolerada aos ricos. O próprio Mafoma criou um precedente, ao praticar o que proibia aos outros: teve mais do que quatro esposas em simultâneo. A própria conduta sexual de Mafoma está longe de constituir um bom exemplo, como já aludimos, tema ao qual havemos de dedicar uma atenção especial, quando nos for possível.
Quanto à questão da escravatura no islão histórico e no islão hodierno, o leitor mais interessado ou desconfiado (o que é salutar), experimente fazer uma pesquisa num motor de busca, com, por exemplo, os termos «islam slavery»!
Príncipe saudita mata escravo com quem mantinha relação homossexual.
A introdução de Spencer é bastante elucidativa.
O islão é um mundo de contrastes: a homossexualidade, tão severamente condenada por Mafoma, é tolerada aos ricos. O próprio Mafoma criou um precedente, ao praticar o que proibia aos outros: teve mais do que quatro esposas em simultâneo. A própria conduta sexual de Mafoma está longe de constituir um bom exemplo, como já aludimos, tema ao qual havemos de dedicar uma atenção especial, quando nos for possível.
Quanto à questão da escravatura no islão histórico e no islão hodierno, o leitor mais interessado ou desconfiado (o que é salutar), experimente fazer uma pesquisa num motor de busca, com, por exemplo, os termos «islam slavery»!
O Mercado de Escravos de Jean-Leon Gerome (1866)
Amplify’d from www.jihadwatch.org
This story is instructive on many levels. First, this Saudi prince likely figured he could beat the murder rap with a few phone calls, intervention from the embassy, and a quick flight back to Riyadh. In other words, he was acting above the law, with his servant entirely subject to his whims, as is clearly shown in an assault caught on surveillance camera at the link to the story below.
Secondly, regarding the "sexual aspect" the report details, as demonstrated by the type of injuries found on the servant's body, one must point out that the consequence of homosexuality under Sharia is often death, in potentially macabre, imaginative ways:
"Gay people should be thrown head first off high buildings and if not killed on hitting the ground, they should be then stoned to death." - Minhaj al-Muslim (The Way of the Muslim)
And Muhammad himself said: "If you find anyone doing as Lot's people did, kill the one who does it, and the one to whom it is done" (Sunan Abu Dawud 38.4447).
At least, that is the fate that threatens those in Muslim countries who happen not to be princes, or wealthy, or well-connected.
The aforementioned video footage, as well as the coroner's report, suggest the abuse had been going on for some time. Had the servant died in Saudi Arabia, accounts of his death may never have seen the light of day. It would be entirely the prince's word against his. And if he so chose, or found it necessary, the prince could have offered diyya, or blood money prescribed according to Islamic law, in order to get away scot-free.
But in Britain, justice can actually be done for the servant. And so, this case underscores by contrast how Sharia stacks the deck against justice for the poor, marginalized, and vulnerable, who bear the brunt of Sharia's rule more heavily. That includes both the victims, and those accused who cannot buy or schmooze their way out of trouble.
"'Sexual element' in Saudi prince's servant killing," from BBC News, October 4:
A Saudi prince murdered his servant in an attack which had a "sexual element", the Old Bailey has heard.
Bandar Abdulaziz, 32, was found beaten and strangled in the Landmark Hotel, Marylebone, central London, on 15 February.
The court was told Saud Abdulaziz bin Nasser al Saud had carried out several assaults on the victim before he died.
Mr al Saud, 34, admits manslaughter but denies murder and one count of causing grievous bodily harm with intent.
The jury has been asked to decide whether he is guilty of manslaughter or murder.
When the body was found the prince claimed his aide had been attacked and robbed three weeks before his death.
But the jury was told Mr al Saud carried out the killing - and injuries including bite marks to Mr Abdulaziz's face showed the "ferocity of the attack to which he had been subjected".
The prince has claimed he was "friends and equals" with his servant and denied being gay.
Jonathan Laidlaw QC, prosecuting, said: "The evidence establishes quite conclusively that he is either gay or that he has homosexual tendencies.
"It is clear that his abuse of Bandar was not confined simply to physical beatings.
"There is clear evidence, over and above the bite marks, that there was also a sexual element to his mistreatment of the victim."Read more at www.jihadwatch.org
See this Amp at http://amplify.com/u/bv06
2 comentários:
Só uma correção:na pintura de Gêrome, os escravos estão retratados como europeu quando na verdade também são islâmicos de diversas regiões. Eram negociados como escravos aqueles que não possuíam dinheiro de impostos dependendo do Estado em que pertencia, filhos vendidos, presos de invasões e guerras etc. É errôneo retrata-los como europeus passando a imagem de que havia perseguição e captura destes por parte de árabes.
É tão equivocante essa afirmação que se for analisar outras obras desse pintor, verá que todas as mulheres europeias são pintadas com traços mais ocidentais e pele bem mais alva, ignorando as misturas étnicas que sempre houveram na Europa, desde a Antiguidade.
Prezada Dinha,
independente da análise iconográfica é o facto de o esclavagismo ser prevalente no islão e de grande parte da Europa do sul e ocidental ter sido objecto de inúmeras incursões em busca de escravos nos sécs. XVII e XIX. A «imagem de que havia perseguição e captura» de europeus «por parte de árabes» é rigorosa. Veja, e.g., http://goo.gl/d0oZV5 e http://goo.gl/qhkHDR e http://goo.gl/4efV1W
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