Numa altura em que o desfecho do julgamento de Geert Wilders parecia encaminhar-se para a sua absolvição, depois do ministério público ter retirado todas as queixas, chegam-nos notícias surpreendentes: ao que consta, a pedido da defesa de Wilders, o julgamento vai ser anulado, por questões que se prendem com uma eventual falta de imparcialidade dos juízes que compõem o colectivo que julga este caso, da qual já aqui demos conta. Pode concluir-se que a defesa de Wilders acreditava realmente que o colectivo de juízes, apesar da tomada de posição do ministério público, se preparava para condenar Wilders.
Tudo volta à estaca zero e o julgamento, que teve início em Janeiro, será repetido.
Mas, será possível repetir um julgamento depois do ministério público ter declarado publicamente que não há matéria para acusar Wilders?
Tudo volta à estaca zero e o julgamento, que teve início em Janeiro, será repetido.
Mas, será possível repetir um julgamento depois do ministério público ter declarado publicamente que não há matéria para acusar Wilders?
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A court in the Netherlands has ordered a retrial before a new panel of judges in anti-Islam MP Geert Wilders’ hate speech trial.
Wilders called for the judges to be dismissed after a defence witness alleged improper conduct by a member of an appeals panel directly involved in the case.
A hastily convened panel at the Amsterdam District Court ruled that Wilders’ objections were valid. That means the trial which began in January must be repeated from the beginning with new judges.
Wilders faces charges of inciting hatred against Muslims for many remarks, including some equating Islam with fascism and violence, and others calling for a ban on the Koran and a tax on Muslim headscarves.
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