Nossa Senhora, rogai por nós.
nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados, nem o presente nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem o abismo, nem qualquer outra criatura
16.5.10
Æternæ dignum posteritatis opus!
Ainda ressacantes da visita do Sr. das Chaves ao nosso povo, não esqueçamos as coisas que vimos e ouvimos, nem as descartemos já do pensamento quais margaritas ad porcos. Pelo contrário, convém percorrermos as palavras que Sua Sanctidade se dignou compôr para nós, e demais acontecimentos paralelos pertinentes. Com certeza que já o fizemos quando acompanhámos o Bendito Papa durante o vôo para Lisboa com os jornalistas, no aeroporto da Portela com o C. Silva, no mosteiro dos Jerónimos com honras militares e infantis, no palácio de Belém com os funcionários, na Missa do Terreiro do Paço virado para o Christo-Rei com o Cardeal Patriarcha e à vista do Eanes e do Lopes, com milhares de jovens logo a seguir, na Missa particular da nunciatura, no CCB com o Bispo do Porto e o cineasta invicto, com o José Sórcatos, na viagem de helicóptero até à Capelinha das Aparições, nas Vesperis com os sacerdotes e com o Bispo de Aveiro, na esplanada com o terço na mão e a vela na outra, na Missa com o Secretário vaticano, na Missa da solemnidade com o Bispo de Fátima, os doentes e os peregrinos, à tarde limpando torpezas e exaltando os bons samaritanos com outro Bispo, um Archibispo e ainda todos os prelados, no último dia quebrando o protocolo, agradecendo a tarte de noz e tirando uma fotografia de família antes de embarcar, no Papamobile desde Gaia até à Câmara do Porto, na Avenida dos Aliados com o Bispo e milhares de fiéis, no aeroporto Sá Carneiro com o P.R., e enquanto enviava um telegrama no regresso para a cidade æterna. Mas finda a refrega importa agora degustar em silenciosa alegria cada fragrância, e colher a seu tempo fructos maturos para combater ameaças antigas.
Nossa Senhora, rogai por nós.
Nossa Senhora, rogai por nós.
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