Mais uma notícia da Zenit que merece destaque: as organizações de ajuda ao necessitados da Igreja são exemplares do ponto de vista da gestão dos recursos, funcionando com custos mínimos de gestão:
http://www.zenit.org/article-17422?l=portuguese
"(...)Segundo o cardeal [Paul Josef Cordes, presidente do Conselho Pontifício «Cor Unum», organismo da Santa Sé responsável pela orientação e coordenação entre as organizações e as atividades caritativas promovidas pela Igreja Católica,], «seria útil que, por ocasião dos convites da mídia, lançados após calamidades como o tsunami, não só se indicasse o número da conta bancária ao qual destinar os donativos, mas também a porcentagem que as agências retêm para manter sua própria instituição».
Isso, disse, «ajudaria o doador a discernir como sua doação chega aos necessitados». Neste contexto, assegurou, «o consumo interno das agências de ajuda da Igreja pode considerar-se como exemplar».(...)"
Pergunto: são conhecidos os custos de gestão das grandes ONGs?
O Shandy pai dizia temer pela sua saúde e pelas suas poupanças porque o seu médico e o seu banqueiro não eram crentes, logo não tinham um instância última, omnisciente e justa perante quem responder.
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